O representante de Trump, um multimilionário qualquer, dos muito que fazem parte do seu elenco governativo, esteve no Kremlin à conversa, durante 5 horas, com Vladimir Putin.
Após tal reunião, já vieram a terreiro dizer o habitual: as conversações de paz para a paragem da guerra, declarada pela Rússia à Ucrânia, foram "frutuosas", mas não levam a Rússia a aceitar as condições propostas pelos Americanos (com apensos dos Europeus), pois Putin entende não estarem ainda satisfeitas todas as suas exigências. Que biltre é este homem, possuído por uma ganância, por uma ânsia de poder, por uma desmedida ambição, que o leva a "carregar" nas suas costas, larguíssimas centenas de milhar de vidas destroçadas, ceifadas sem nenhuma humanidade, sem nenhuma empatia para com a dor e o sofrimento alheios.
Trump, por seu lado, também não é grande espingarda nesta cruzada sem fim à vista, que é a cessação desta guerra maldita. Até quando e à custa de quantas vidas mais, teremos este flagelo na frente dos nossos olhos?
Noutro Continente, a América do Sul, eis que a Venezuela está também a tornar-se palco para mais uma série de disparates, em que Trump de forma monárquica, absolutista, para não dizer intrusiva e quase ditatorial, impõe a um País soberano e independente como é a Venezuela (embora neste momento esteja subjugada a um verdugo de nome Nicolás Maduro), a sua vontade e se permita ameaçar de investida bélica a qualquer instante. No fundo, tão similar na postura e na actuação com o seu compadre de devaneios chamado Putin.
Na Palestina, embora se tenha alvitrado um qualquer acordo de paz, a verdade é que continua a grassar a desgraça e não se vislumbra quem lhe ponha cobro.
Estamos mesmo num momento bem periclitante em que o amanhã é de uma grande incertitude...