Mundo às avessas...

O representante de Trump, um multimilionário qualquer, dos muito que fazem parte do seu elenco governativo, esteve no Kremlin à conversa, durante 5 horas, com Vladimir Putin.

Após tal reunião, já vieram a terreiro dizer o habitual: as conversações de paz para a paragem da guerra, declarada pela Rússia à Ucrânia, foram "frutuosas", mas não levam a Rússia a aceitar as condições propostas pelos Americanos (com apensos dos Europeus), pois Putin entende não estarem ainda satisfeitas todas as suas exigências. Que biltre é este homem, possuído por uma ganância, por uma ânsia de poder, por uma desmedida ambição, que o leva a "carregar" nas suas costas, larguíssimas centenas de milhar de vidas destroçadas, ceifadas sem nenhuma humanidade, sem nenhuma empatia para com a dor e o sofrimento alheios.

Trump, por seu lado, também não é grande espingarda nesta cruzada sem fim à vista, que é a cessação desta guerra maldita. Até quando e à custa de  quantas vidas mais, teremos este flagelo na frente dos nossos olhos?

Noutro Continente, a América do Sul, eis que a Venezuela está também a tornar-se palco para mais uma série de disparates, em que Trump de forma monárquica, absolutista, para não dizer intrusiva e quase ditatorial, impõe a um País soberano e independente como é a Venezuela (embora neste momento esteja subjugada a um verdugo de nome Nicolás Maduro), a sua vontade e se permita ameaçar de investida bélica a qualquer instante. No fundo, tão similar na postura e na actuação com o seu compadre de devaneios chamado Putin.

Na Palestina, embora se tenha alvitrado um qualquer acordo de paz, a verdade é que continua a grassar a desgraça e não se vislumbra quem lhe ponha cobro.

Estamos mesmo num momento bem periclitante em que o amanhã é de uma grande incertitude... 

CR7 esbardalhou-se!!!

Há dias, o Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita deslocou-se aos Estados unidos, sendo recebido na Sala Oval pelo Presidente Donald Trump. De permeio, a assinatura de contratos que envolvem o investimento dos Sauditas em solo Americano a rondar os 527 mil milhões de dólares.

Os Jornalistas presentes questionaram o Governante Saudita sobre a morte do seu colega de profissão,  a 2 de Outubro de 2018, Jamal Khashoggi, na embaixada daquele País Árabe, em Istambul, na Turquia. Recorde-se que aquele profissional da comunicação social, era de nacionalidade Saudita mas, claramente, anti-regime, escrevendo para várias publicações Ocidentais, e contando os desmandos e crimes perpetrados pelo responsável mor da Lei e da Ordem naquele País do extremo Oriente, contra as regras mais elementares dos Direitos Humanos. Acabou assassinado e desmembrado dentro da sua própria embaixada. 

Voltando à pergunta do parágrafo acima: O Príncipe começa por ficar embasbacado, Trump mete-se na conversa para tentar "salvar" a situação e faz uma afirmação absolutamente absurda e grotesca, do género:  - Bem, como sabem, por vezes estas coisas acontecem. Vá lá, respeitem o nosso convidado e não lhe coloquem mais questões embaraçosas... - . Chega ao extremo de classificar o Jornalista como terrível e de catalogar da mesma forma, a estação televisiva para a qual trabalha, a "ABC". 

Em resumo: Arábia Saudita, um regime autocrata, monárquico, onde os direitos humanos que se regem por "Liberdade, Garantias e Direitos" não passam de uma mera utopia, de mãos dadas com os Estados Unidos da América chefiados, (sim, porque a América não tem Líder, tem um chefe, um patrão, um dono) por um homem que, em muitos aspectos, não passa de um mero e perigoso lunático que está a levar a grande Nação Americana para um poço sem fundo. Pois, dizíamos nós que, dois Países, duas Nações sob a batuta de dois homens que não brilham no espaço global por serem gente de verdade, de justiça, de equidade, de humildade, de compaixão, de respeito por si próprios, quanto mais de respeito pelos outros..., estão agora mais irmanados que nunca, tendo em comum como seu Deus maior, o malfadado dinheiro, o poder, a ganância sem fim.

Pois é! E, como cereja no topo do bolo, eis que aparece misturado com estas duas sinistras personagens, o nosso tão famoso, tão vangloriado, tão afamado quanto ambicioso Cristiano Ronaldo. A convite do seu patrão (Príncipe Saudita) integra a comitiva negocial que se desloca a Washington, não se apercebendo que o Saudita mais não quer, que exibi-lo como um qualquer troféu, sabendo dos milhões de seguidores que seguem o craque nas redes sociais. Como se não bastasse, eis que o nosso maior de todos os tempos, afirma coisas que o põem na mesma linha de pensamento e de procedimentos de Donald Trump, chegando mesmo a afirmar ser um grande admirador daquele.

Que pena! Cristiano Ronaldo bandeou-se para o outro lado. Cristiano Ronaldo como que vendeu a alma ao diabo. Mais dinheiro? Não precisa dele! Mais fama? Goza de milhões de seguidores nas redes sociais! Então, por que será que Ronaldo escolheu estes caminhos ínvios para chegar, onde mais? A ambição desmedida e descontrolada que norteiam a vida de Ronaldo, sempre na mira de mais e mais recordes, poderão explicar todas estas tolices, toda esta parvalheira!...

Trump insanamente infantil

Agora, o imperador dos novos tempos, reclama para si próprio a atribuição do prémio Nobel da Paz!...

Mas, este senhor dono de uma  infantilidade atroz não se comede, não se auto vislumbra, não mira e remira o seu maléfico umbigo?

É impressionante como este ser se enche de um balofismo tão doentio que até enjoa. Irra, como é possível ser-se tão profundamente idiota? O Povo Americano fê-la bonita, não há dúvida!...

Trump vai tropeçar!...

Talvez se engane - e de que maneira! -  este inquilino da Casa Branca, que em má hora se reapoderou dos destinos dos Norte Americanos e de uma boa parte de cidadãos do Mundo Ocidental, que é como quem diz, dos Europeus...

Tem estado a acontecer nesse grande colosso que é a China (quer em termos demográficos, quer em termos comerciais, territoriais e bélicos) uma grande reunião entre os maiores Países do Mundo Asiático, que tem como cabeças de maior cartaz a própria China, a Rússia e a Índia, isto para já não falarmos de todo o mundo daquele Continente que também tem o seu significado.

O dengoso Putin foi passar a mão pelo dorso de Xi Jinping e do Primeiro Ministro Indiano, que tem estado de costas voltadas desde há anos a esta parte com os Chineses, com vários conflitos na fronteira entre os dois Países, a entornarem o caldo entre aqueles dois líderes. Pois bem, Donald Trump e as suas tresloucadas tarifas, tresloucadas em todos os sentidos, tiveram como condão, a união e o reforço de relações diplomáticas, como nunca se tinha verificado nas últimas décadas. Putin e Xi anunciaram, inclusive, a construção do maior gasoduto que ligará aqueles dois colossos, a muito breve trecho, para implementarem as trocas comerciais e o desenvolvimento dos dois Países em todas as vertentes, a bélica incluída.

Donald Trump insinuou-se como o "dono disto tudo", disparando a eito em todas as direções, mas tal atitude teve o condão de criar uma cimeira que visa exactamente, deixar Trump e os Europeus entregues a si próprios; isolados, atirados para canto e com um grande amargo de boca. A Europa tem-se revelado fraca, de uma confrangedora debilidade, viveu muitas décadas à sombra do manto protector dos Estados Unidos e vê-se agora numa situação do tudo ou nada, que é mais ou menos o mesmo que, ou arrepiamos caminho e nos preparamos para tempos difíceis que se avizinham, ou então, vamos  mesmo passar um mau bocado, entregues a nós próprios e a termos que nos defender com unhas e dentes do que pode estar na calha. Oxalá, acordemos a tempo e, oxalá, Trump saia de cena antes de completar este mandato que se revela, em termos diplomáticos (para  não nos alongarmos mais), um desastre absoluto!

Trump e a dita criança...

Acabou o campeonato mundial de clubes, com a final a ser disputada entre o Chelsea e o Paris Saint-Germain, com uma clara vitória dos Londrinos sobre os Parisienses por três bolas a zero. Desse jogo, saíram como figuras maiores por razões absolutamente distintas, duas figuras, a saber:

Cole Palmer por ter marcado dois golos e ter feito uma assistência memorável servindo um seu companheiro de equipa para o terceiro tento e, lamentável e tristemente, Donald Trump que, aquando da entrega do troféu à equipa vencedora, se colocou na frente dos jogadores, como que "chamando os olhos do mundo" para sobre a sua pessoa, numa atitude de uma infantilidade tão confrangedora, quanto despropositada. Como se não chegasse o ridículo desta situação, eis que o "grande Presidente" dos Estados Unidos da América menciona que alguém lhe teria dito que o Troféu lhe estava destinado, o que nos conduz ao impensável gesto do Presidente da Fifa, Gianni Infantino, em mandar fazer uma réplica do mesmo, a fim de poder obsequiar o menino grande que habita naquela mente tresmalhada.

E é esta personagem, com todos estes altos e baixos, que comanda um dos Países mais poderosos do Mundo. Meu Deus, ao que chegamos!...

Musk vs Trump...

Elon Musk considera o actual momento do Orçamento Norte Americano como uma "abominação repugnante"... Donald Trump ignora em absoluto tal postura! Meu Deus, como eles já foram tão amiguinhos e como já estão de candeias às avessas.

Não restavam dúvidas a quem tenha um mínimo de capacidade cerebral, de que tal "divórcio" entre estas duas comadres era só uma questão de tempo. Estava escrito nas estrelas! Não era possível, que a maluqueira que habita nos sótãos daqueles dois cavalheiros, fosse conciliável, fosse confiável, pudesse ser duradoura e dar frutos de que a Humanidade pudesse colher uma qualquer bem feitoria. Não! Não era possível, dali e, em conjunto, só podem advir mal feitorias, coisas desconexas, desconcertantes e nada abonatórias daquelas duas individualidades.

Haverá mais episódios daquele descalabro, como existirão razões mais que suficientes para que os Norte Americanos que elegeram Trump se venham ainda, a arrepender amargamente.

Dois galos e um poleiro...

Donald Trump por um lado e Elon Musk pelo outro, são dois galináceos da mesma estirpe capazes de desatarem à bicada um a outro, quando menos se esperar.

Ambos são multimilionários. Ambos são prepotentes. Ambos são narcisistas extremados. Ambos são donos de uma desmedida ambição. Ambos são doentes, pelo menos, daquelas cabeças desengonçadas, que ora gesticulam sem nexo, ora ensaiam passos de dança que dizem muito das suas dificuldades psicomotoras.

Enfim, um dia destes vão chocar de frente. Vão bater estrepitosamente com aquilo que os rinocerontes ostentam no parietal das suas cabeçorras. Pode ser que, nessa altura, rebentem com todos os cristais que ainda houver na sala...

Trump, a desgraça do costume!!!

A 28 de Fevereiro de 2025, o Mundo assistiu em directo, via televisões de todo o Planeta, ao mais miserável acto no que concerne à política e à diplomacia entre Estados independentes e soberanos, através dos seus mais altos representantes. Falamos de Donald Trump e Volodymyr Zelensky que se reuniram na Sala Oval da Casa Branca, em representação dos Estados Unidos e da Ucrânia, respectivamente.

Zelensky dirigiu-se a Washington incentivado por Trump a fim de assinar um acordo de cedência de terras raras e dos 17 minérios nelas contidos, por troca de material militar que lhe permita continuar a defender-se da agressão e invasão do assaltante Russo, Vladimir Putin.

Na antecâmara das conversações, alguns minutos abertos à imprensa escrita e televisiva dos quatro cantos do mundo. Após dois a três minutos de minudências, eis que J.D.Vance, vice de Trump, inicia um ataque cerrado e feroz a Zelensky, eivado de falta de educação, agressividade verbal e alguns dixotes nada eloquentes...

Estava lançado o mote para que a "criança que parou no tempo", para que o velho senil, rabugento, mal criado, prepotente e ditatorial lançasse as suas malignidades todas em catadupa sobre o Presidente Ucraniano, humilhando-o, reduzindo-o à mais ínfima condição de convidado na sala, que de um momento para o outro, pode ser expulso dali sob uma vaia de impropérios... Foi mau demais! Foi o nunca visto! Foi um momento decrépito, foi demasiado rasteiro, foi à moda de Trump!...

No meio de toda aquela verborreia estapafúrdia de Trump e do seu seguidor amestrado, nada condizente com o protocolo daquilo que são relações internacionais e diplomáticas entre Países, fica, ainda assim intocável, a imagem de Zelensky que aguentou com a dignidade possível, o que jamais se imaginou pudesse acontecer.

 

Faz hoje 3 anos...

Faz hoje 3 anos... Completam-se hoje 3 anos...

Comemoramos(?!), se  é que este termo tem algum cabimento no contexto de uma uma invasão sanguionolenta, feroz, selvática, horripilante levada a cabo por esse monstro que dá pelo nome de Vladimir Putin, dizia, que relembramos a data mortífera em que aquele ser abjecto e sem escrúpulos lançou uma ofensiva expansionista contra um País vizinho, democrático, com liberdade de expressão e com fronteiras bem delimitadas à luz do Direito Internacional.

Passaram-se 3 anos de combates ferozes, de milhares de misseis, de drones mortíferos carregados de bombas letais. Passaram-se 3 anos da mais absoluta desgraça, em que se contabilizam centenas de milhares de mortos de ambos os lados e milhões de deslocados que sofrem na pele e nas mentes estropiadas a dor de se verem afastados das suas casas, de se verem arrancadas à força dos seus teres e haveres e se viram num ápice com o que tinham de mais sagrado perdido para todo o sempre: a vida de todos aqueles que amavam e que ficaram para trás.

Hoje, Trump recém  eleito para mais um mandato, ele que tinha prometido em campanha que consigo no poder a guerra terminaria em 24 horas, enceta negociações com os Russos para para terminar a guerra, duvidando-se que seja capaz de sentar à mesma mesa de negociações Zelensky que, obviamente, terá sempre uma palavra a dizer. Teme-se que as duas comadres - Trump e Putin - achem que eles são os novos senhores do Mundo e que, como tal, não precisam de mais ninguém para resolver a seu bel-prazer o que se lhes der na real gana.

O Mundo está em desatino total e só foi preciso que Donald Trump e todo a sua imbecilidade chegassem ao topo da pirâmide. O que virá a seguir é uma incógnita, mas que o Mundo está bem mais em polvorosa, lá isso é verdade!

Trump e os seus nomeados

Trump continua a nomear futuros colaboradores para a Casa Branca, que é como quem diz, o equivalente a Ministros e Secretários de Estado. Até aqui, se nada mais houvesse, nada de muito espantoso. O espanto, a incredulidade, o temor do resto do Mundo perante tais nomeações tem a ver com a qualidade, com a competência, com a habilidade e qualificações políticas e diplomáticas dos  nomeados...

Pois é! A Administração Trump é composta por uma data de estrelas multimilionárias provindas dos mais variados sectores, a começar por Elon Musk e a acabar, sabe lá Deus onde, ascendendo a riqueza acumulada por todas estas individualidades à incrível verba de 340 Mil Milhões de Dólares. Será que aquilo vai ser um Governo digno desse nome, ou vai querer assemelhar-se  ao mundo imaginário da mítica Disney, e mais não será que uma efabulação do Tio Patinhas?

20 de Janeiro está aí à porta. A partir dessa data, prevê-se que o Mundo fique ainda mais conturbado do que aquilo que tem estado...

Trump: sem curriculum, sem classe...

O Presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald J.Trump, de seu nome, tem estado a nomear  aqueles que serão os escolhidos, para fazerem parte do elenco governativo.

E, é sem surpresa que vamos observando a nomeação daquilo a que, na Europa, denominamos por Ministros e Secretários de Estado. A surpresa, se é que podemos falar em que haja alguma, tem a ver com a falta de classe, de gente sem apetência para a função, sem qualquer especialização. Não importa até, que se nomeie alguém que se encontrava indiciado por crimes cometidos nas áreas do abuso sexual e do trafico de drogas... Basta que sejam amigos de Trump e se lhe revelem fiéis até à eternidade!

Pobre América esta que, a julgar por estas evidências, ficará entregue a uma data de inaptos, a um sem número de meros oportunistas que mais não visam senão colher dividendos que possam rentabilizar a curto/médio prazo. Quanto aos restantes, aos Norte Americanos propriamente ditos, metade deles são asnos chapados, pois votaram na quimera, no sonho que não tardará muito, se revelará um verdadeiro pesadelo Aos restantes, não lhes resta senão aguentar os longuíssimos 4 anos do seu mandato enquanto Presidente, fazendo de tudo para suportar o caciquismo, a teoria de todos os crápulas do "se não estás comigo, então és contra mim!" e, eventualmente, ter que aguentar perseguições e, quiçá, expulsões do território Americano.

Dep. Eficiência Governamental?...

O que é? Que raio de significado para designar mais um tacho criado à medida, com design feito a régua e com esquadria especial? Vai gerir o quê? Vai trabalhar e ter uma equipa sob a suas ordens, cujo "métier" principal será qual?

Donald Trump continua a nomear gente para alguns dos departamentos mais sensíveis da sua Administração. O último, veio hoje a lume é o de Elon Musk e foi anunciado de forma pomposa, com a designação acima. Só não se sabe em concreto, que função será esta, pois o nome utilizado deixa espaço a algumas conjecturas. Será que o homem vai ser o responsável pela contenção das alterações climáticas? Até poderia ser lógico se fosse esta a finalidade, uma vez que ele é o dono de uma das maiores e mais prestigiadas marcas de carros que funcionam a energia eléctrica, a Tesla. 

Mas, e aqui é que a porca torce o rabo, tanto quanto se sabe, Donald Trump nada queria com energias renováveis. Tudo o que anunciava é que a extracção de combustíveis fósseis era uma das suas bandeiras... Em que ficamos, então?

Será que Musk vai ser o homem das cativações da banda de lá, que é com quem diz: a eficiência governamental, vai ser uma espécie de ministro dos ministros em que vai estar do alto, a rever todas as verbas gastas por cada um dos departamentos governamentais e seus responsáveis?

Pela inovação da terminologia usada, há que esperar para melhor se poder aquilatar o que vai fazer Elon Musk na Governação sob a égide de Trump. A ver vamos que coelho sai desta cartola!

Trump veio para abalar o Mundo

Ignomínia sem tamanho!

Trump, com aquela incontinência verbal que o caracteriza, ganhou as eleições para Presidente dos Estados Unidos da América... Com a ignorância, com a névoa mental de que padece a maioria daquele Povo, o que não se desejava pudesse acontecer, aconteceu mesmo, e aquele ser despudorado e desiquilibrado vai voltar aos corredores da Casa Branca, e sentar-se pomposamente na Sala Oval.

Teme-se pelas medidas que possa vir a tomar e que, supostamente, tais medidas possam  vir a criar ainda maiores desequilíbrios na geopolítica internacional.

O que vai acontecer é algo que, neste momento, não podemos prever em rigor, tal é a instabilidade intelectual e emocional da personagem em questão. Mas, do que não restam grandes dúvidas é que vai criar ainda maiores oscilações na condução de alianças estabelecidas há décadas, nomeadamente, com a Europa e a Nato, Organização que subsiste, há que dizê-lo, graças ao enorme poderio militar que os Estados Unidos têm e da qual é o maior suporte financeiro e bélico. Se ele decidir sair, e há muito boa gente que aponta nesse sentido, a Europa ficará entregue a si própria contra blocos poderosos, como sejam a Federação Russa, de Putin, ou a poderosa China, de Xi Jinping, esta mais na  vertente económico financeira.

Os próximos tempos são uma incógnita, são uma equação de difícil resolução. Aguardemos para ver até onde irão as consequências de toda esta instável situação.

Trump, a desgraça

Donald Trump ganhou as eleições Norte Americanas!...

Um homem indiciado, com 34 acusações às costas a que só faltava ser presente a Juiz, foi eleito e com tal vitória varreu para debaixo do tapete, tudo aquilo que de maldoso, de criminoso havia feito, passando a gozar de imunidade absoluta... O ser humano é tão estúpido, não é verdade? Como é que nós podemos aceitar tal estado de coisas, tão podre, tão aviltante, tão miserável?...

Somos assim, infelizmente! Elegemos um qualquer fulano a quem, momentaneamente, endeusamos e perdoamos até à estupidez, perdoamos até ao impensável. Ficamos assim, como que hipnotizados, e fazemos coisas de que, eventualmente, nos viremos a arrepender, mas, somos assim mesmo, algo irracionais, algo burros..., ou muito burros, até!

Se eu alimentava algumas esperanças de que a América acabaria por fazer a coisa certa, acabei tremendamente desiludido e com uma convicção que não tinha, em absoluto, antes deste acto eleitoral: o Povo Norte Americano é, na sua grande  maioria, um Povo ignorante, um Povo burro e sem valores de base, é um Povo sem classe, inculto e a roçar a mediocridade. E esta afirmação está subsolada naquilo que Trump é: mentiroso, fanfarrão, corrupto, misógino, racista, xenófobo e uma data de adjectivos mais que me eximo de mencionar, por serem algo irrelevantes ante a realidade que o homem tem para oferecer. Perante tudo isto, então os Americanos, não têm capacidade para constatarem o óbvio? Povo ignorante e acéfalo, na sua grande maioria..

Vêm aí grandes mudanças não só internas, mas, e também, para o resto do mundo. Nos States, vai continuar a furar e a furar para a extração de combustíveis fósseis até mais não poder. Para o resto, essencialmente, para a Europa, teme-se que ele decida abandonar os Ucranianos à sua sorte, e a NATO entregue a si própria, sem  a contribuição dos Estados Unidos. A ser assim, o tal senhor armado em Czar, talvez ouse pensar ainda mais alto... Quanto a Israel e aos Palestinianos e Iranianos, talvez daí advenham perigos nunca dantes imaginados, caso ele apoie uma ofensiva contra bases nucleares Iranianas.

No que concerne às guerras económicas, a China, a India e a Rússia perfilam-se no horizonte como os próximos litígios em carteira. Enfim, a vitória de Trump e a chegada de toda a instabilidade, que a personalidade infantil deste carrega, vai tornar o Mundo numa coisa ainda mais instável do que aquela que temos tido até ao presente.

Trump ao seu jeito: mal criado!

Trump fez ontem mais um discurso integrado na sua campanha à eleição para a Presidência dos Estados Unidos da América. Como sempre, esteve igual a si próprio!

Mesquinho, pequenino, poucochinho, insultou vilmente a sua opositora chamando-a de "burra como um calhau". Quanto a Biden, mimou-o com um tom de voz nojento, em que proferiu alguns "considerandos",  que não deveriam fazer parte das armas políticas, de quem almeja chegar ao comando  máximo de uma das mais poderosas Nações do Mundo.

Enfim, nada de novo no que respeita a este homem que demonstra todos os dias, sofrer de uma qualquer grave patologia  do foro psiquiátrico, que o deveria impedir de concorrer ao cargo a que se candidata.

A 5 do concorrente, logo saberemos se o bom senso, se a inteligência, se a consciência cívica, se o conceito de ética e moralidade, respeito e honradez que deve ser exigido a um qualquer Presidente de um grande País, logo saberemos, repito, se todos estas condicionantes foram tidas em conta pelo maioria da massa eleitoral.

Trump a destilar...

Donald Trump fez um comício no Madison Square Garden, em Nova Iorque, em que, como lhe é habitual, gritou slogans racistas e xenófobos contra a sua opositora Kamala Harris e todos os apoiantes desta. É intratável, é inqualificável, é desmesurado na forma como está a dividir os Norte Americanos, incitando ao ódio, à deportação, a manobras que se viessem a ser postas em prática, lançariam o caos e a desgraça em milhões de seres que ele gostaria de ver expulsos do território dos States.

Está a chegar a  hora da verdade, a hora das grandes decisões, é tempo de parar, é tempo de reflectir, é tempo de decidir em consciência, mas, e também, de tomar a decisão certa, de votar na democracia, de votar no lado certo da História...

Vendo os milhares de seguidores de Trump em imagens dos seus comícios, pergunto-me incrédulo, ainda assim, como é que tantos Norte Americanos podem querer um lunático, um ser que parou lá atrás, no tempo da indefinição, na puberdade em que estagnou e donde jamais saiu para se fazer homem, como é que é possível que, ainda assim, haja tantos seres humanos a apoiar um velhote rezingão, que demonstra à saciedade a erosão do tempo a comer-lhe os neurónios?

A 5 de Novembro próximo começará, ou não, uma nova era. Façamos votos para que impere o bom senso, a inteligência e a certeza de que estarão a tomar uma decisão que poderá mudar o rumo, não só da vida deles, mas também das nossas.

Kamala vs Trump

Trump continua a sua saga de maledicência, de  impropérios, de insultos dirigidos à sua opositora à eleição para o cargo de Presidente dos Estados Unidos  da América.

Kamala Harris tem a seu favor um coeficiente de inteligência nitidamente superior, assim como, o facto de se encontrar dentro dum leque etário que lhe confere uma muito maior credibilidade, por comparação com a idade de Donald Trump, um verdadeiro ancião a quem a idade começa a pesar...

Acresce que Kamala Harris é mulher e é de cor, para além de descender de Pais que emigraram para os Estados Unidos em tempos idos, fazendo dela também, um ícone para as novas vagas de migração que todos os anos procuram nos Estados Unidos uma vida melhor. Convém não esquecer que grande parte da população daquele grande País, também ela, tem as suas raízes noutros Continentes, noutras latitudes. Com este caldo multicultural, deveria ser mais que natural que perante um déspota, um narcisista, um lunático a espumar soberba e arrogância por todos os poros, deveria ser, repito, mais que natural que Kamala Harris tivesse um grande ascendente nas sondagens que se vão fazendo quando faltam, pouco mais de duas semanas para o acto eleitoral. Infelizmente, tais sondagens apontam para um empate técnico, o que se vier a redundar numa hipotética vitória de Trump, será um desastre.

Quero crer que os Americanos saberão manter a lucidez na hora da verdade e tomem a decisão certa, que passa, inevitavelmente, pela eleição de Kamala em detrimento do descerebrado Trump. A ver vamos o que nos reserva o futuro próximo.

Trump e tanta asneira

Donald Trump tem feito uma campanha eleitoral insidiosa, maldosa, insultuosa, digna de alguém que está senil, em perda nítida e acentuada das qualidades cognitivas, enfim, de alguém que está descompensado, demostrando todas as fragilidades de que enferma neste tão importante momento da vida Norte Americana, mas não só, já que dali emanam muitas coordenadas vitais para o instável equilíbrio, que neste momento se vive no resto do mundo.

Trump refere-se agora a um "inimigo interno" que ele acha que há que aniquilar, se preciso for, com o recurso à Guarda Nacional, ou até, aos Militares. Mas, quanta loucura vai na cabeça deste quase octogenário para, estando ainda na posição de mero candidato, se pronunciar desta maneira tão bélica, tão desproporcional, tão afastada da Democracia reinante na grande Nação Americana.

Se ele viesse a ganhar, uma outra vez o assento na Sala Oval, em Washington, o Mundo estaria confrontado com mais uma catástrofe a juntar a todas aquelas que vamos presenciando todos os dias das nossas vidas. Ele seria o rastilho para mais uma onda de desgraça que ficaria a pairar sobre as nossas cabeças. Tenhamos fé que o povo Norte Americano consiga discernir entre o certo e o errado, entre a verdade e a mentira, entre o real e a fantasia, entre o mentalmente são e os cuidados paliativos... Oxalá, eles não nos defraudem!

Trump "baixinho"...

Trump classificou há dias a sua adversária à próxima eleição para Presidente dos Estados Unidos de... "deficiente mental"...

Já não há muito mais a dizer para classificar este ser miserável, sofrendo, ele sim, de sinais galopantes de uma vertiginosa senilidade que o transformam num ser altamente perigoso, caso viesse a ganhar a eleição para o  cargo de uma das mais poderosas potências mundiais, pois isso seria colocar nas suas mãos um poderio imenso que, manifestamente, ele não pode, nem deve ter.  

Gente do seu próprio Partido, já veio insurgir-se contra as suas próprias diatribes, contra toda esta infantilidade, contra a sua já estafada forma de fazer política, de ser e de estar na vida. Sempre viveu do alto da sua majestática torre, tratando tudo e todos que estavam sob o seu jugo de influência, devido ao seu poderio financeiro,  de que sempre fez alarde e em que sempre "nadou", qual patético "tio patinhas", reduzindo os outros e as suas vidas a pouco mais que uma "cáfila de gentalha barata" que só servia para lhe tolher os passos e lhe dificultar os movimentos no Éden dourado que criou para si mesmo.

E é esta personagem, absolutamente ridícula, mal formada, arrogante, mentirosa compulsiva, incapaz e a sofrer de crises próprias da idade que lhe retiram lucidez e clarividência - qualidades que julga-se, ele nunca teve - que ousa vilipendiar a sua adversária de forma tão rasteira e soez. Oxalá, os Norte Americanos saibam o que fazer, na hora de votar, em Novembro próximo!

Trump está assustado...

A 10 do corrente, aconteceu debate televisivo nos States, entre os dois candidatos à eleição para Presidente dos Estados Unidos da América.

Kamala Harris, a candidata pelos Democratas deu uma banhada daquelas ao seu opositor, o mal disposto do costume, Donald Trump, candidato pelos Republicanos.

Ela esteve sempre com um sorriso à flor dos lábios, por vezes expressando gestos de incredulidade e profunda ironia, quando ouviu da boca de Trump cerca de 30 afirmações, que os media Americanos escalpelizaram, e se provou serem mentiras depravadas, de um mentiroso compulsivo.

Houve muita segurança, muita assertividade, muito "conforto" ao vestir a pele de candidata assumida, enquanto pelo lado de Trump, este vociferou muita asneira, passou aquela imagem de velho rabugento e sem ideias inovadoras e "insultou" à sua maneira bizarra, toda uma mancha da população Norte Americana composta por negros e hispânicos que ele acha, nitidamente, ser gente de "segunda apanha".

Enfim, oxalá os Americanos na hora de votar saibam o que querem para o futuro imediato da sua grande Nação, e provem nas urnas serem um Povo esclarecido e sabedor do que desejam para cada um e para os seus filhos.