Ele diz que é o maior. Ele diz que faz melhor. Ele diz que sabe mais. Ele diz que pode tudo. Ele diz disparates em cima de disparates e o mundo atura os seus dislates com incredulidade, com temor, com verdadeiro receio da loucura que mora naquela cabeça doente.
Ele apareceu - e só vingou à sexta tentativa -, no destino do povo Americano e nos destinos de todos nós também, porque quer se queira, ou não, o louco tem um poder incomensurável nas mãos. Está à frente dos destinos da nação mais poderosa do mundo.
Pois é: ele é o primeiro, ele é o melhor, ele é o eleito, ele é o maior, ele prevê tudo por avanço, ele sabe tudo de antemão... Só lhe faltou agir em tempo útil, ser pioneiro na hora da desgraça que vinha a caminho. Faltou-lhe ter a clarividência para adivinhar o tsunami de mortes que se abateria sobre o seu povo, sendo ele, sempre ele, o maior e mais obstinado responsável pelas valas comuns que se cavam em solo americano para alinhar, aos milhares, as urnas de todos aqueles que sucumbiram à doença, por terem um mau, um miserável timoneiro ao leme da barca norte americana!...