Segundo a Fenprof já há mais de 600 Escolas com casos sinalizados de Covid-19.
Estão à espera de quê para passar as aulas, no mínimo, a um sistema misto?...
Quanta mais da população escolar - alunos, professores e auxiliares - terão que passar pelo risco do contágio, da contaminação para se acabar com este autêntico atirar para a fogueira de todos estes milhares e milhares de Portugueses?
Está quase a ir...
Trump está por um fio e está prestes a "ir de vela".
What a great moment, what a great news!
Os números da tragédia que nos persegue continuam altos. 5.550 novos infectados e 52 mortes nas últimas 24 horas, são números que nos abalam, que nos afectam...
O Governo prepara a declaração de um novo Estado de Emergência. Estado que não tem, segundo António Costa, um fim à vista. Irá até ao fim da pandemia... Pois, mas isso será quando?
Marcelo Rebelo de Sousa falará ao País às 20 horas de hoje. Aguardemos um pouco mais e ouçamos como vai ser o nosso futuro próximo.
Ontem, perfizeram-se 90 anos desde que a 5 de Novembro de 1930 chegaste a este mundo. Já deste mundo te foste, mas onde quer que seja que te encontres, quero que saibas que a data me não passou despercebida. Que me lembrei. Que te recordo.
A saúdade é feita disto mesmo: memórias que vamos acumulando ao longo dos dias, dos anos da nossa vida. Persistes, bem como alguns mais que muito amei, na tal memória que continua, felizmente, bem viva. Por cá hás-de continuar num imorredoiro até sempre.
A montanha, tal como se esperava, pariu um rato. Uma mão cheia de nada, foi aquilo que a comunicação ao País pelo Primeiro Minsitro António Costa nos deixou ontem. Um sabor amargo de frustração anunciada, já que as medidas sabem a pouco. Deixa-se nas mãos de todos e de cada um de nós o sucesso das medidas, mas, desengane-se Sr. Primeiro Ministro, mais de "metade do nós" é estouvada, é desequilibrada, é capaz do pior no que toca a comportamento social.
Preconizam-se algumas medidas e ressalta-me uma que me provoca espanto: "...determina-se que, nos concelhos sujeitos às medidas especiais, se recorra ao teletrabalho..." Ora bem! Nos ditos concelhos há escolas, há milhares de alunos e centenas de professores e auxiliares... Então, toda esta gente não está a trabalhar? Será que esta gente está nas escolas a lazer, será que para lá vão todos os dias de ânimo leve?
Os professores e auxiliares estão todos os dias metidos em salas de aula com 26/27 alunos..., alunos que, na sua maioria são leves de preocupação, são leves nas suas atitudes, são leves no seu posicionamento de grupo. Chegam à escola em autocarros cheios, agrupam-se em amena cavaqueira com abraços à mistura, bebem água duma mesma garrafa, encatrafiam-se numa sala separados pelos centimetros possíveis...
Sr. António Costa, os próximos surtos acontecerão nas Escolas, tome nota!
Infelizmente, tivemos hoje quase mais 4.000 infectados com Covid-19. E a procissão ainda só vai no adro. Medidas e contra-medidas, faz que anda mas não anda e, eis-nos chegados àquele beco que parece não ter saída, em que já vimos tanto desnorte, já percebemos tanta insegurança, já escutamos tamanhas atoardas, que, infeliz e tristemente, parece que o Governo está esgotado, está exangue, parece mais moribundo do que proactivo.
Autarcas do Norte pedem medidas concretas e urgentes para aliviar a pressão que vai estrangulando o nosso Sistema Nacional de Saúde. O Governo vai reunir no próximo Sábado, mas não se crê que dessa reunião possam saír tomadas de posição suficientemente enérgicas para valer a várias regiões nortenhas em tempo útil.
Enquanto fomos assistindo a férias, abertura de escolas, festas partidárias, aniversariantes, casamentos e baptizados, futebóis, fórmulas 1, Erasmus, sempre com muita gente, gente demais até, envolvida em tais eventos, eis-nos a pagar a factura de tais desmandos e a suportar a falha (grave!) de uma programação atempada dos tempos que estavam para vir.
Temos estado a reagir em vez de antecipar. Temos estado a tapar buracos em vez de construír. Temos estado a lamber as feridas em vez de as evitar. Para quando o fim deste pesadelo que nos verga a cerviz?
Quatorze dias após ter testado positivo à Covid-19, Cristiano Ronaldo voltou a testar positivo... Importa dizer que neste espaço temporal, segundo a comunicação social, fez dezoito! (18) testes, o que torna isto tudo na mais perfeita e absoluta imoralidade. "Tudo tens, tudo podes!", assim reza a sabedoria popular e é bem verdade, para infelicidade da humanidade a que todos pertencemos. Como é diferente esta treta de vida se o azar nos bater à porta, dependendo do dinheiro, da personagem, do cargo, do mediatismo de que se usufrua.
Outra questão que esta "história" traz para a ribalta é a da postura da nossa DGS, do nosso Ministério da Saúde, do nosso Governo. Aprovaram muito recentemente a posição que no caso de se testar positivo, já não são precisos 14 dias de isolamento e um novo teste para reverificar a situação. Não! Agora, 10 dias após sermos testados e declarados de positivos à Covid-19, toca a andar para o trabalho, sem necessidade de um novo teste. Bastará que o nosso Médico de Família "olhe para nós e ache" que já estamos livres do vírus. Asneira, burrice chapada, só querem minimizar, minorar, alijar a carga e "bora lá que se faz tarde!". Ponham os olhos no senhor CR7 e percebam, uma vez mais, o descontrolo, a inoperância, o erro que persistis cometer.
A propósito da obrigatoriedade de usar máscara em todo o lado, desde que se não consiga o distanciamento social, Constantino Sakelarides, ex-Director Geral de Saúde, deixa no ar uma frase que merece a reflexão de todos e, muito em especial, daqueles que nos governam e que reza mais ou menos assim:
"Seria bom que se conseguisse o uso de máscara por parte da população, através da Inteligência e não da Obediência".
Para que reflictamos. Todos!
Nitidamente a derrapar, pois pudera!, estava a falar sobre a F1 no Algarve, Graça Freitas, Directora Geral de Saúde, afirmou:
"...Houve coisas que estiveram bem e houve coisas que estiveram menos bem..."
Errado, minha Senhora: Houve coisas que estiveram mal, MUITO MAL!
João Almeida e Rúben Guerreiro são dois Portugueses que acabam de fazer história no "Giro" - volta à Itália em bicicleta.
João Almeida foi quarto classificado na Geral Individual, depois de ter andado cerca de duas semanas com a Camisola Rosa, líder da prova o que não deixa de ser um facto digno de registo.
Já Rúben Guerreiro conquistou a Camisola Azul, de campeão dos trepadores, lider do rei da montanha, o que é um feito inédito na história do ciclismo português.
Porque nem tudo é mau, parabéns a estes dois bravos!
O Governo oculta a publicação de casos positivos à Covid-19 por concelhos...
O Governo oculta a publicação de quantas e quais as Escolas com alunos/professores/funcionárias afectados pela Covid-19...
Que raio, porque será? Quantas vezes mais, terão que ser os meios de comunicação social a esgravatar, a fuçar, a escarafunchar para que se saibam coisas que, afinal, nos interessam a todos. É que seria bem mais fácil de combater um inimigo tão letal quanto este, se soubéssemos de antemão, onde estão os focos de maior incidência, de propagação e contágio!
Porque estão eles a fazer "caixinha", porque sonegam a informação pertinente, porque são tão estupidamente omissos? Só pode ser para nos ludibriarem, para nos iludirem, para nos darem a falsa sensação de que, nos seus constantes avanços e recuos estão a trabalhar à fartazana, estão absolutamente cônscios da sua mais valia na resolução do problema, quando se constata que andam, erráticamente, de lado para lado na mais absoluta discrepância e desconexão.
Depois de um interregno de 24 anos, eis que a F1 voltou a Portugal, mais concretamente ao autódromo do Algharve, em Portimão.
Em tempos de pandemia e no momento em que esta ataca impiedosamente, provocando a cada dia que passa mais milhares de infectados e mais vítimas mortais, eis que as nossas autoridades, nomeadamente as Sanitárias, deram o seu aval para esta realização. Tudo em nome da Economia, tudo em nome do País que não pode parar, tudo em nome do custe o que custar, ou, do caiam todos aqueles que tiverem de caír!
27.500 espectadores foi o número consentido de presenças..., em nome da tal Economia. Tantos sinais tão contraditórios de todos aqueles que deveriam estar a conduzir a nossa nau rumo a bom porto...
Ora se legisla não permitindo a aglomeração de mais de 5 pessoas, ora se cometem verdadeiros atentados à inteligência de todos nós, autorizando multidões deste jaez. Ora se manda as forças policiais dispersarem ajuntamentos, ora se autorizam casamentos com 200 comensais. Ora se diz que tudo depende da nossa postura colectiva e do rigor com que cumpramos as instruções, ora se enchem salas de aula com 30 pessoas lá dentro.
Não há uma direcção, não há uma voz de comando, não há quem saiba coordenar, não há, em suma, competência digna desse nome, em todos aqueles que estão à frente dos nossos destinos. Para onde vamos? É uma incógnita insuportável que nos consome os neurónios e nos desalenta a cada dia que passa!
Foi hoje e foi em Arruda dos Vinhos.
Aconteceu um casamento entre um natural da terra e uma nortenha. Convidados, muitos. Cerca de duzentas pessoas..., numa altura destas.
Inteligência, pouca. Senso comum, nenhum. Noção de Responsabilidade, em vias de extinção. Sentimento generalizado, egoísmo; dos noivos, de todos os convidados, dos padrinhos, de todos os que estiveram presente. Atenção das autoridades, escassa, rara e de uma profunda condenação por conduta danosa, por falta dos ditos cujos no tal sítio!...
Há momentos da minha vida em que tenho vergonha de ser Luso.
E os números de infectados continuam a disparar; não se antevê forma de estancar esta pandemia que nos assola, se não estivermos dispostos a, individual e colectivamente, alterarmos os nossos comportamentos, a nossa forma de olharmos o problema.
Entretanto, a nossa já mal amada DGS anunciou há dias que a partir de agora, um doente que teste positivo pode regressar, após 10 dias, à sua actividade normal sem que para tal seja necessário fazer um novo teste. Será que alguém no seu perfeito juízo que tenha tido o infortúnio de apanhar Covid-19 se acha totalmente livre da doença e apto a voltar ao trabalho?
Já agora, uma questão para quem saiba responder:
Quem tenha estado perto de um infectado, entra em quarentena e deverá manter-se em casa por 14 dias;
Quem tenha apanhado, mas apanhado mesmo a maldita doença, pára os tais famigerados 10 dias e volta ao trabalho de seguida.
Haverá aqui alguma lógica, algum pingo de inteligência? Venha lá daí uma resposta!
Segundo a Fenprof já há mais de 350 Escolas com casos positivos à Covid-19, quer sejam alunos, professores ou auxiliares de educação, aqueles que se encontram afectados pela doença. Para a DGS "os seus números" não ultrapassam os 10% daquele valor!!!
Estranha e perigosa esta dicotomia de valores, este varrer para debaixo do tapete, este esconder da situação, a ocultação pura e simples dos factos, este mascarar da realidade que nem importa e nem interessa a ninguém.
Porquê? Porquê estarmos a sofrer este tipo de "tratamento" absolutamente inadequado face às circunstâncias que nos marcam o dia-a-dia? Porque se não assume de uma vez por todas que não se antecipou, não se previu, não se fez o "trabalho de casa" em tempo oportuno? Porque se viveu o Verão inteiro não se pensando, ou não querendo pensar, no Outono que ia chegar, no Outubro/Novembro que certamente iria fazer mossa, como se está a constatar?
Os que nos governam têm estado a empurrar com a barriga para a frente, esquecendo que não há economia que resista se não houver saúde, se não houver vida para subsolar a tal produção de riqueza... Como sempre, estamos a correr atrás do prejuízo em vez de anteciparmos os problemas e prepararmos, atempadamente, a sua resolução.
A senhora passava no passeio fronteiro à varanda da minha casa. Com passo titubeante, já que a idade vai longa e não perdoa, lá se deslocava com alguma dificuldade
A falta de máscara no rosto, fez com que a alertássemos para essa pecha. Resposta pronta: "só vou ali à lojinha e a senhora quando atende clientes que aparecem sem máscara, empresta-nos uma..."
Será que a máscara é utensílio de serviço e serve para todos que lá apareçam sem a dita?... Não entendo esta consciência colectiva!
Visão Saúde - Um grande artigo
O Saber não ocupa lugar e aquilo que se sabe sobre a Covid-19 é ainda tão pouco, que vale em a pena ler o artigo constante do 'link' acima.
Oxalá, as informações nele contidas possam ser úteis a todos e a cada um de nós.
N.B.: Artigo extraída da Visão Saúde.
2.072 novos testes positivos nas últimas 24 horas!!!
E, só estamos a meados de Outubro, ainda não chegamos ao meio do Outono, que trará de seguida, logo após, o General Inverno. Estamos à espera de quê para que medidas drásticas, precisas e concisas sejam tomadas de forma a estancar a tendência de crescimento exponencial que estamos a ter no terreno. De que estamos à espera?...
Passaremos hoje, a partir da meia noite de estado de contingência para estado de calamidade com o consequente agravamento de medidas restrictivas. António Costa veio fazer este anúncio por volta da hora de almoço, mas, infelizmente, volta a falhar na mensagem que transmite ao povo português.
Que o País não pode parar, é um facto. Que a Economia não pode parar, é uma necessidade. Que a Segurança Social não aguentará tamanho impacto por perda de receita das contribuíções, é uma verdade inquestionável. Mas, tendo que continuar a jornada, tendo que aguentar a penosidade destes tempos, é lamentável, é imperioso que se grite aos sete ventos, que algo de muito sério vai mal nesta composição prestes a descarrilar. Que se trabalhe, pois claro, mas que haja regras precisas para esse desempenho. E que haja medidas punitivas sérias para quem transgrida essas regras. Que se chame às consequências todos aqueles que atentem de forma leve contra a saúde pública.
Voltando ao que António Costa disse hoje, apetece qualificar algumas das afirmações como geradoras de dois pesos, duas medidas. Ora é branco, ora é preto. Ora vira à direita, ora vira à esquerda. Das medidas em questão, destaco uma que é de uma discrepância abissal e que gera um confusionismo brutal na mente de todos nós: "...passarão a estar proibidas as reuniões na rua que tenham mais de cinco pessoas..." Pergunta-se: ó sr. Primeiro Ministro, então uma sala de aula, espaço fechado, com 27 alunos mais o professor num espaço de 8 x 5 metros não está também proibido? Não é de chamar a GNR para pôr fim a um tal ajuntamento? Não está a cometer-se uma ilegalidade?
Mais uma: Cristiano Ronaldo testou positivo. Foram-lhe feitos 8-9 testes no espaço de um dia; Uma criança numa Escola, fez uma refeição ao lado de alguém que tinha testado positivo. Está de quarentena em casa, bem como dois familiares próximos e fará teste à Covid-19 daqui a 7 dias!... Como é possível esta diferença tão gritante entre dois cidadãos portugueses? E, na Escola, os colegas e professores, não deveriam ser acautelados?
O Ministro Manuel Heitor testou positivo após ter estado num conselho de Ministros. Os colegas de mister, que estiveram sentados à direita e à esquerda do cavalheiro, imediatamente, de quarentena e todos os membros do Governo, "bora lá a serem testados num rapidinho.
Isto não é igual para todos, ou como dizia aqueleoutro, lembram-se(?), uns são mais iguais do que outros...
Encontrei-te na vida não tinhas mais de 14/15 anos.
Rosto de menino, sorridente, simpático e afável para com quem te rodeava, tinhas um talento, um virtuosismo que te diferenciava do comum das outras crianças da tua idade. O teclado e as notas musicais que dele extraías faziam de ti um pequeno prodígio.
Vingaste no mundo da música, catapultaste-te para o estrelato meia dúzia de anos mais tarde e por lá andaste uma data de anos mais...
Súbitamente, desapareceste do convívio dos vivos e rumaste a outras paragens para grande tristeza dos que te amavam e de todos os outros que, tal como eu, tive o privilégio de conviver contigo tendo conseguido, naquela altura, a vivência de momentos bem felizes, bem conseguidos.
Onde quer que estejas, até breve Tony, um dia destes a gente vê-se!...
O caos está instalado!
Estão criadas as condições para a ocorrência da tempestade perfeita.
Parece tudo muito negro, não é verdade? Então aguente, pois o pior ainda está para vir!
António Costa esteve hoje reunido com o seu homólogo Espanhol numa mini cimeira Ibérica e entre outras coisas, declarou que o encerramento de Escolas em Março/Abril deste ano tinha sido um erro tremendo, que não poderá voltar a repetir-se. A teoria do passo em frente, para, se necessário, não hesitar dar dois passos atrás, não passou disso mesmo: Teoria...
O que nos andam a fazer, quem nos anda a tramar, quando a DGS diz haver 23 casos de Covid-19 reportados em Escolas e a Fenprof afirma ter conhecimento de 140 ocorrências daquela enfermidade?
O que temem os Directores de Escola, de Agrupamentos Escolares que tentam "calar", que silenciam, que abafam, que escondem a verdade do que vai acontecendo por estes dias dentro das quatro paredes do edifício escolar? Acham eles que alguém lhes diminuírá a posição da sua Escola no ranking nacional lá mais para o fim do ano lectivo, só porque a doença lhes entrou portas adentro? Que cobardia insana a desses individúos se esta fôr a "verdade" dos seus dias!
Há Escolas em que nada mudou, por muito que se queira passar a ideia à populaça do contrário, senão vejamos:
Há Escolas, cujas Direcções não usam máscara;
Há Escolas onde os Alunos são transportados em autocarros lotados e "descarregados" à porta do edifício. Apinhados, aos magotes...
Há Escolas que têm alunos a mais para o espaço físico de que dispõem, tendo em vista a situação de pandemia;
As Escolas têm auxiliares esgotadas e insuficientes para as necessidades;
As Escolas têm professores aterrados, desmotivados e com vontade de fugir.
Há Escolas onde as horas de entrada/saída que deveriam ser descasadas, nem pensar! Entram todos à mesma hora inundando os corredores, as escadas...
Há Escolas que têm alunos amontoados em salas de aula onde há 14 mesas para 27/28 alunos, logo, sentados lado a lado, ombro com ombro... Tudo igualzinho ao que era dantes.
Não há DGS para tantas e tantas Escolas, para tanto disparate, assim como não há Ministério da Saúde, assim como não há nenhuma Entidade fiscalizadora de tantos atropelos que por aí grassam. Pergunta-se: ONDE ESTÃO OS PAIS DE TANTOS MILHARES DE CRIANÇAS E JOVENS PARA QUE ESTE CAOS POSSA ESTAR A ACONTECER?
Porque será que tenho o pressentimento que continuamos a cavalgar na onda que há-de atirar-nos contra os rochedos e aí nos há-de deixar inertes, alquebrados, sem fôlego, moribundos... Porque será que temo estarmos a ser conduzidos para o abismo?...
Trump teve Covid-19... Trump esteve infectado... Trump este internado 4 dias ou 5... Trump regressou ufano da sua recuperação... Trump é um indefectível mentiroso, Trump(a) é mesmo isso... E cheira... mal!
É um conjunto de duas ilhas semeadas em pleno Oceano Atlântico, cuja beleza, segundo dizem, é esfusiante e que bem merecem a visita de todos os que lá possam ir.
Embora façam parte do território Português(?), têm privilégios que os restantes filhos desta Pátria jamais terão e com isso diferenciam-se - e de que maneira -, do resto que somos todos nós. Para cabal entendimento do que acima ficou dito, eis alguns exemplos:
Professores que tenham optado ir para a Madeira desempenhar as suas funções, viram a sua entrada na carreira imediatamente reconhecida, tornaram-se efectivos, tendo-lhes sido ortorgado o ingresso nos Quadros da Função Pública;
Posição bem diferente e inexplicável para o comum dos mortais, é que colegas de profissão com mais de 20 anos no activo a dar aulas no Continente, continuam na miserável e absurda situação de contratados, sendo despedidos em Junho e chamados para trabalhar em Setembro/Outubro seguintes.
Quanto à carreira, Professor que tenha ido para a Madeira, se resolver regressar ao Contimente, apresenta-se na situação de passar à frente de todos os que cá estão, independentemente, de estar 300 ou 400 lugares atrás na tabela de seriação/classificação; outro exemplo:
Na actual situação de pandemia, O Governo Regional da Madeira, deliberou/decretou o uso obrigatório de máscara a partir dos 6 anos de idade, não importa o local - público ou privado, fechado ou não -, em que as pessoas se encontrem. Ou seja, vai de transporte, vai à escola, vai à farmácia, vai ao jardim, anda na rua a passear-se, então, ANDA DE MÁSCARA!
Será que a DGS, será que o Ministério da Saúde, será que o Governo da Nação tem alguma autoridade, deliberam o que quer que seja sobre o Arquipélago da Madeira? É que parece que por aquelas paragens se vive num outro País, numa terra à parte!
É titulo de uma obra cinematográfica, da sétima arte, já com alguns anos no histórico que pode aplicar-se a Donald Trump de forma metafórica. Ou seja, toca a todos: a cavalões, a fortalhaços, a ricos, a poderosos, a monarcas, a presidentes, a sheiks e outros que tais, estão todos, tal como todos nós, neste mesmo barco.
Vociferou, minimizou, ignorou a opinião de especialisras, ridicularizou quem o contradisse, "insultou" a torto e a direito todos aqueles que se lhe opuseram, enfim, o cavalheiro em questão desvalorizou de tal forma as consequências que poderiam advir que, neste momento, já lá vão, já "abalaram" mais de 205.000 norte americanos que foram "colhidos" pela incúria, pela ingorância, pela prepotência desta personagem.
Não desejando que algo de terminal lhe aconteça, tenho que admitir, que acho ser justo que a Providência Divina lhe tenha destinado beber um pouco deste fel, deste veneno que nos tolhe e que nos mata. Pode ser que possa reaparecer algo catalisado e bem mais assisado.
"Se tivermos que dar um passo atrás, daremos..."; "...Voltar a fechar a economia do País, voltar a uma situação de confinamento, o País não aguenta..., e, "está na altura de imaginarmos as reuniões de família por alturas do Natal..."
Afirmações, mais letra menos letra, do Primeiro Ministro António Costa espaçadas por escassos três meses. Contraditórias? Pois claro, à sua moda, aliás, da forma e conteúdo a que desde sempre nos habituou. Ou, não tivesse ele chegado ao Poder daquela forma rocambolesca e rebuscada que todos conhecemos.
Verdade, verdadinha, é que o Homem até esteve à altura dos acontecimentos nos primeiros 2-3 meses da pandemia. Daí para cá, seja por cansaço, seja por falta de "braço direito", seja por litigâncias internas dentro da máquina partidária, seja por compadrios putrefactos que lhe minaram a auto-estima, o Homem tem vindo a descambar e a acumular uma data de erros de mero principiante, nada em consonância com a mestria política que todos lhe reconhecem, como a arte de tornar o branco em preto, ou de transformar um "puro sangue" num mero asno quadrúpede.
É bom que se recupere e se aguente "nas canetas" para bem de todos os Portugueses!
É irremediável. É impossivel. Por muito que pareça que estamos sempre a bater na mesma tecla, não há como fugir, como escapar a esta maldita sina de ter que cohabitar com a doença, com a inconsciência de alguns, com a teimosia de uns tantos e com a incompetência de alguns mais.
Em Lisboa e Porto, as filas para os transportes públicos são de dezenas de metros. Os autocarros quando chegam, ou não páram por irem já sobrelotados ou, se o fazem enchem rapidamente. Cenário idêntico nas estações de Metro.
Gente, muita gente agrupada, encostados uns nos outros, como nas escolas, nas universidades, nos centros de saúde...
Proclama a DGS que ""desde que cumpramos as regras básicas, como o distanciamento, a lavagem de mãos, a etiqueta respiratoria..., tudo estará, mais ou menos, controlado..." Mas, que controlo se não é possível fazê-lo por falta de mais transportes, por falta de salas de aula e do desdobramento de turmas, por falta de mais centros de saúde que possam albergar todos, sem que houvesse necessidade de as pessoas, à falta de espaço, virem aguardar a sua consulta no passeio da rua...
Que distantes estão todos aqueles que falam de palanque, da realidade nua e crua que, todos os dias, se vive na rua!
DUZENTOS MIL MORTOS DEPOIS, Donald Trump vangloria-se da sua magistral capacidade para reduzir, ao mínimo, as consequência da pandemia no seu País. Duzentos mil cadáveres após, este riquinho estúpido e, irremediávelmente, disléxico e acéfalo afirma que se não fosse a "sua" intervenção as baixas poderiam andar na casa dos dois milhões de vidas perdidas.
Este ignorante acredita mesmo nas enormidades que profere. E, infelizmente, há uma data de Americanos que acreditam nele. Será que são assim todos tão burros a ponto de votarem nele e de o reelegerem? Se calhar são!...
E a "Escolinha" lá vai, as aulas vão arrancando, os Professores vêm-se atirados para espaços exíguos de 8 x 5 metros com cerca de 28/30 alunos encatrafiados naquele mesmo espaço. Tudo à molhada! Distanciamento físico, segundo o estipulado pela DGS, é uma utopia, é mentira, não existe, não é possível!
É uma situação verdadeiramente calamitosa. É uma situação verdadeiramente anormal, como anormal é também a pandemia que nos cerca, que nos mina, que nos estrangula...
Dizem os "entendidos" que estamos preparados, que conhecemos muito melhor a doença, que a população está sensibilizada para a realidade que temos que enfrentar... Dizem os cientistas, os virulogistas, a classe médica em geral, que se implementam medidas, que se geram coordenadas, que se estabelecem metas a atingir mas, que infelizmente, estão desfasadas... por atrasadas. E, pior ainda, que há situações que estão longe de serem concretizadas, de serem efectivadas por tardarem a passar do papel para o terreno...
Vamos medir a temperatura nas Escolas, por favor!
Vamos usar máscaras com cariz de obrigatoriedade, não importa se em espaço público ou privado!
Vamos limitar, pela intervenção policial, se preciso fôr, tudo o que fôr ajuntamento; não interessa se é de cariz político, festivo, religioso e por aí fora!
Vamos travar enquanto podemos, pois já não falta tudo para estarmos à beira do abismo de novo!
E a festa do Avante lá se fez.
E as recomendações da DGS lá foram, bem a contragosto, sendo observadas pelas gentes do partido.
E os espectáculos que estavam agendados, lá foram para o ar.
E Jerónimo lá bramou o que tinha para bramar, qual cartilha encatrafiada naquele cérebro enublado...
E, consequências, tenham lá calma; elas estão latentes e se se manifestarem vai ser um pouco mais lá para a frente. Se, infelizmente, tal vier a acontecer, depois falamos...
Anteontem estive mais a norte. Esplanadas cheias de gente, com mesas coladas umas nas outras.
Ontem, rumei mais a sul. Moliceiros a abarrotar de gente; todos em fiada, junto a cada um dos lados do barco...
Voltando a anteontem, abeirei-me da praia do Cabedelo, lá para os lados da cidade da Santa Luzia. Automóveis parqueados de forma selvática, isto é, nos parques, depois nas faixas da estrada, depois ainda, metidos no pequeno pinhal/mato adentro... Panorama como este que vi, enchente de milhares de pessoas, só no Algarve e em anos anteriores, ou seja, sem este estigma da Covid-19. A pergunta que me assaltou: então e a praia não tem semáforo, e se o tem, havia alguém para o fiscalizar. Resposta: zero a tudo!
Estamos de mente curta, burros até à asnice mais recôndita, estamos absortos de ideologia, amorfos de raciocínio, egoístas de tamanho indescritível... Estamos uns asnos chapados!
Claro está que os números estão a disparar, claro! E, ainda só estamos em Setembro...
Começou hoje a Escola!
Começaram hoje - para já de forma faseada - as aulas presenciais!
Nos moldes actuais, a pergunta que se impõe é:
Quantos vão ter que caír?...
A "DGS" emana e assim será:
"30 ALUNOS POR SALA DE AULA;
DISTANCIAMENTO ENTRE ALUNOS: O POSSÍVEL!...
NOS CAFÉS E RESTAURANTES ATÉ 300M DA ESCOLA,
MÁXIMO DE 4 ALUNOS/PESSOAS JUNTAS..."
QUE INSANA MENTE É QUE SUBSCREVE ESTAS ENORMIDADES?
E UM OUTRO DESTES "ESPECIALISTAS" DIZ":
"TRANSPORTES PÚBLICOS LISBOA E PORTO SÃO SEGUROS!"
Como se pára a disseminação dos contágios, com tais dislates, com tanta ficção, com tamanha falácia?
Então os Transportes Públicos Lisboa/Porto, que se pretende venham a funcionar no máximo das suas lotações, não são os alfobres perfeitos para o contágio? E as Salas de Aula com 30 alminhas no seu bojo, não são também a incubadora perfeita para a gestação/propagação da Covid?
Ana Leal, grande jornalista, grande Senhora do jornalismo de investigação, do jornalismo com Letra Grande, onde pára?
Sabe-se, desde o seu "desaparecimento" dos écrans da TVI, que esta grande profissional tinha tido uns desacordos com a direcção da referida estação de TV. Mas, que lástima é que estes desentendimentos nos privem a todos e privem, essencialmente, o esclarecimento de casos duvidosos, em que se busca incessantemente a Verdade. Que pena, que desaforo, que perda, que despautério este, de se esboroar assim desta forma um tão grande valor, uma tão desassombrada profissional do jornalismo que afrontava sem temor nomes, ditos grados, da nossa cena social, económica e política.
Como teríamos todos tanto a ganhar com o ressurgimento desta Senhora num qualquer canal das nossas televisões. Oxalá este meu testemunho de admiração, possa incentivar algum dos potenciais interessados a fazê-la revisitar o que precisa de ser aclarado! Oxalá!...
Para descomprimir... Algumas imagens bem divertidas do reino animal.
Descontraia, vá lá!
N.B.: Fonte JN
Vem aí a Escolinha. E os meninos vão manhã cedo levados pelos Pais. E as escolas não têm salas que cheguem para todos, observando as medidas da DGS,claro! E as Funcionárias não vão chegar para as encomendas. E os Professores não vão chegar para as necessidades. E o senhor Ministro diz que está tudo pronto para o arranque. E a senhora da DGS elabora documento com mais de 40 páginas que as escolas devem observar. E, claro está, que a maioria das escolas não tem como cumprir tanto clausulado. E 1 metro de distância entre as criancinhas é quanto basta. E vêm aí tempos de dôr, de doença, de aflição, de agonia, de estagnação e de paragem, de encerramento, de fecha tudo e vai para casa...
E, se alguns quantos padecerem de mal insolúvel e já não puderem voltar cá depois, esses ou quem os represente deveriam apresentar queixas ao Ministério Público e pedirem ao Estado indemnizações pesadas por perdas irreparáveis, por "ausências forçadas" que poderiam - e deveriam -, ter sido evitadas!
Ontem vi imagens de praia no Leblon, no Rio de Janeiro, absolutamente estarrecedoras. Uma multidão. Novos, meia idade e madurões tudo à molhada e fé em Deus. Santa e tão farta ignorância!
No meio daquela algazarra de humanoides, a entrevista do reporter a algumas daquelas personagens é de difícil tradução: Dizia um meia idade com ares de bem posto na vida que "isto vai passar, assim como chegou está a ir-se, está a desvanecer-se..."
Este estúpido Brasileiro ainda não viu aquilo que tem sido difundido pelas televisões para o mundo inteiro: Imagens aéreas que nos dilaceram as pupilas onde se vêm buracos, covas, campas para cobrir corpos à pazada ou com bulldozers. Este estúpido Brasileiro, como tantos outros de nós, ainda não caiu na real, "como se diz da banda di lá!".
Os Ingleses e a sua constante subida no número de infectados por Covid-19, que se tem vindo a constatar nos últimos tempos, decretaram a proibição do ajuntamento de mais de 6 pessoas...
Enquanto dizem isto ao Mundo, têm as aulas presenciais a funcionar desde há alguns dias... Então, e os meninos e meninas não estão juntos em grupos/turmas de mais de 6 elementos?
Andam por aí alguns politiqueiros a lançar-nos areia para os olhos - Lá como cá!...
Nos tempos que ora vivemos é importante observarmos alguns cuidados no que concerne, ao ir a espaços fechados como sejam hipers, shoppings, cinemas, teatros e toda a outra panóplia de locais onde o aglomerado de pessoas seja elevado e o arejamento seja algo condicionado.
Isto vale por dizer que, de uma hora para a outra, me vi confrontado com a clausura da casa, com a ausência de saídas, enfim, me vi, como todos os outros, aliás, confinado!
Não querendo entrar nos tais espaços, voltei-me para o mundo online. Passei a comprar tudo o que podia, através das múltiplas hipóteses que existem no mundo, dito virtual. Desde a comidinha para pôr na mesa, até à roupinha que vai sendo necessário mudar lá no fundo do guarda roupa.
Eis-me chegado às grandes marcas que enxameiam os nossos shoppings e, não resisti à tentação de experimentar: Comecei com uma peça e correu bem. Fui numa segunda e continuou a correr sobre esferas. O agregado familiar, foi-se apetrechando de novas peças, de novas cores, de novos materiais, na mira de tentar aliviar todo este stress acumulado devido à situação constrangedora que passamos.
Mais uma compra. Duas peças e eis que uma delas me não agrada sobremaneira. Há que pensar na devolução, onde deixar, quem vem buscar, como reencaixar o parcial do montante já pago? Na perfeição!
Devolução efectuada, estorno do montante creditado para a forma como paguei e, num ápice eis que tudo está solucionado correndo sem altos e baixos, sem atritos, sem questões, sem porquês!... Boa prática a destes Senhores: São Portugueses, o que fazem é de primeira água e têm uma postura comercial intocável. Para que conste, estes Senhores são a DECENIO!
Ainda não percebi qual a mais valia, onde está a vantagem? Refiro-me à nova formula utilizada na feitura das matrículas nacionais dos veículos motorizados.
Até há bem pouco tempo atrás, as matrículas tinham três corpos: dois algarismos, duas letras e mais dois algarismos, sendo que estes três conjuntos eram separados por um hífen. Honestamente, parecia-me perfeita a distribuíção entre algarismos e letras e o hífen enquanto elemento separador de cada um dos corpos.
Vêm-se agora às centenas, aos milhares, carros onde o hífen pura e simplesmente, desapareceu.
Parece que o distanciamento entre caracteres, sejam eles números ou letras deve obedecer a uma qualquer medida que os separe entre si. Mas, o que é facto, é que os conjuntos de letras e algarismos aparecem quase colados, uns a seguir aos outros, o que segundo constatei nos media há alguns dias atrás, está em contramão com aquilo que se encontra estipulado legalmente. A mim, particularmente, parece-me um amontoado de caracteres, fazendo-me lembrar as matrículas espanholas. Ainda segundo a tal informação na comunicação social, o espaçamento indevido entre caracteres, está sujeito a multa por contra ordenação a ser aplicada pela polícia de trânsito. Ao que para aí vai, se a polícia quiser meter mãos à obra, vai cobrar muitos milhões.
Uma última dúvida habita no meu subconsciente: e para quem tem Via Verde nas auto estradas, este novo modelo não vem atrapalhar a leitura electrónica das matrículas a fim de cobrar as portagens devidas? Eu há coisas que me custa a entender quando de uma qualquer mudança, se não vislumbra qualquer melhoria para quem quer que seja...
Vão recomeçar as aulas. E vão acontecer de forma presencial. As crianças às centenas de milhar vão, finalmente, dar alguma paz às mentes atormentadas dos respectivos papás...
Medição de temperatura à entrada, nem pensar; até se desaconselha!
Máscara só a partir do 5º. ano. As crianças da pré e do ensino primário estão dispensadas. Quanto às funcionárias de Escola e aos respectivos professores, não se passa nada. São mera matéria a ser infectada e a levar para casa e seus agregados familiares tal desgraça, se tal vier a acontecer. Isto só cá para nós, que ninguém nos "ouve": se caírem uns tantos a juntar aos que já caíram, renova-se a classe docente, renova-se o corpo de funcionárias que, nalguns casos de ambas as classes, estão já algo envelhecidos. São menos baixas, menores custos médicos e medicamentosos, menos aposentações, menos encargos para a Segurança Social. Visto à luz meramente economicista, há tudo a ganhar, nada a perder!
Distanciamento físico, observe-se o mínimo de 1 metro, se possível!, se tal não puder verificar-se, pois então arque-se com todas as consequências. Vamos ver crianças lado a lado, ombro com ombro. Como é que se consegue o distanciamento de uma criança que chora e se abeira do adulto, enredando-se-lhe nas pernas à procura de um afago, de aconchego? Como...?
E, depois, quando existir um, dois, três casos de contágio, aí sim, "Aqui d'El Rei", agora há que fechar a Escola!... Vai tudo para casa criar mais algumas cadeias de contágio e deixem-se estar por aí, curem-se uns aos outros que o SNS já não tem possibilidade de vos aturar a todos... Malvados tecnocratas estes que tudo fazem, que tudo mandam emanando dos seus gabinetes estes chorrilhos de disparates.
Será que Completo e Acabado são sinónimos?
Então veja uma resposta inteligentíssima. Para reflectir e interiorizar...
Ao casar com a mulher certa você está COMPLETO
Ao casar com a mulher errada você está ACABADO
E quando a mulher certa te apanha com a mulher errada, você está ACABADO por COMPLETO.
Autor: Samdar Balgobin, um homem da Guiana. Fonte: Blogue SPNI
Aveiro, essa pérola da ria e dos seus canais
A cidade de Aveiro é, sem dúvida, uma das mais bonitas que temos em Portugal. A ria de múltiplos canais já se tornou famosa além fronteiras e a cidade está a ser cada vez mais procurada por estrangeiros que nos visitam.
Graças ao Sapo/Viagens, aqui ficam 25 motivações para uma visita à cidade, que nos deixará sempre algo surpreendidos, graças à multiplicidade de situações, graças à diversidade de cenários e experiências.
Uma clicadela no 'link' acima, vai deixá-lo(a) mais enriquecido e com vontade de viajar assim que possa.
Um tiro no pé!, é na realidade, o que alguns dos "artistas" que compõem o nosso areópago político têm andado a fazer; senão vejamos:
Jerónimo de Sousa insistiu até à burrice extrema, em levar por diante a organização da Festa do Avante! Inicialmente, propunha-se ter 33.000 almas por cada um dos 3 dias do evento, mas a DGS cortou para metade aquele número, o que, assim mesmo, é de uma enormidade aberrante. Está mesmo a precisar de repensar a sua postura perante o Partido e perante todos os seus concidadãos, por quem deveria ter mais respeito, maior consideração. A Liberdade só pode ser entendida quando lhe estiver acoplada a noção de Responsabilidade. Ora, é isto que está a deixar muitos Portugueses, quiçá com alguns comunistas à mistura, à beira de um ataque de nervos e muito perto da descredibilização total. O PCP corre rumo ao descalabro!
Por falar em descalabro, quem atirou para o ar uma atoarda do tamanho da Torre dos Clérigos, foi o sr. Rui Rio quando deixou no ar a possibilidade de o PSD poder vir a encontrar uma qualquer linha de entendimento com o CHEGA do sr. Ventura. Ó homem do PSD, capaz do melhor e do pior, porque se não cala e fica calado?!... Arre!...
Rui Pinto, o cérebro informático que já por várias vezes deixou este País, e não só!, em polvorosa vai começar a prestar contas à Justiça. Vai começar a ser julgado.
Oxalá, possa continuar "a trabalhar" em prol do Bem, do certo, da verdade e da justiça para que, a exemplo do que lhe está a acontecer, outros, muitos mais possam ser levados à barra do tribunal e aí serem devidamente julgados, para bem do todo social que é a sociedade portuguesa.
Precisamos que um ser tão qualificado quanto ele, possa dar o seu contributo para o cabal esclarecimento de muitas situações, geridas por muitas personagens que são responsáveis pelo desaparecimento de muitos milhares de milhões de euros. Deixem o homem trabalhar, sim? Por favor!...
As regras para a Festa do Avante, segundo a DGS
Poderíamos entender o 'link' acima como algo Bíblico, algo que possui em si mesmo, a "sonoridade" que atribuímos a passagens do Livro Sagrado, tais como: ... segundo S. Marcos, segundo S. Mateus, segundo S. João... Infelizmente, tal não corresponde nem um bocadinho a algo que seja nem Bíblico, nem Sagrado, nem sequer, minimamente assisado para me ficar só por aqui.
São como que um código de conduta, um manual de boas maneiras, um livrinho contendo as traves mestras daquilo que a nossa autoridade de saúde acha devam ser o mínimo dos mínimos a observar na festança anunciada pelo PCP, bem em contra ciclo com tudo o que deveria estar a ser observado numa altura tão específica como esta.
Ainda ninguém - fora do partido, é claro! - entendeu como é que se criam estas medidas de tão parcial excepção, nem se consegue vislumbrar sequer, como é que todo um Governo, toda a Oposição, toda uma Assembleia da República se não indigne, se não encolerize, se não abespinhe até ao infinito, com esta segregação, com esta divisão entre uns mais Portugueses... que todos os outros... Enfim: singularidades que nos (des)caracterizam!
Eles aí estão! Às pazadas como se fossem grãos de areia, eis que os Ingleses chegam aos "Algarves" e a outras paragens desta nossa Lusitana terra. Vêm sôfregos, ávidos, sedentos de romarias e beberricagens ao preço da uva mijona; vêm em catadupa, aos milhares, descarregados de aviões a abarrotar e tocam solo português, aí ficando encatrafiados numa qualquer sala de espera às centenas, não observando quaisquer medidas de distanciamento, ignorando a mais elementar regra sanitária em tempos de pandemia.
Segundo a imprensa de hoje, a culpa seria da "ANA", pela falta de programação devida em termos de aterragens que deveriam ser interpoladas; segunda esta, a culpa é do "SEF" que não tinha número suficiente de inspectores para tamanha enchente. Quem quer que seja que fique com a responsabilidade da culpa, não vai servir de grande ajuda àqueles que, eventualmente, possam vir a ficar infectados devido a tamanha irresponsabilidade.
É bom para o turismo; é bom para a restauração e hotelaria; é bom para as rent-a-car; é bom para os alojamentos locais; é bom para os vendedores de souvenirs; é bom para... E, o resto? E se por cá ficarem cargas virulentas, cuja origem não seja possível identificar? E quem paga os custos de SNS, se este cenário infeliz se vier a concretizar? E quem devolve a vida a alguém que seja "apanhado" na malha maldita do contágio?... Tantas dúvidas e tão poucas certezas!
Perguntas e Respostas sobre Covid-19
Por ser óptimo saber o que por aí vem, eis algumas perguntas e respostas tão actuais e tão esclarecedoras para que nos sintamos um pouco menos temerosos, mais confiantes e capazes de olhar para o amanhã.
Uma clicadela e já está: ficará a saber certamente, bem mais do que aquilo que sabe neste momento.
N.B.: artigo colhido do prestigiado "JN".
Há imagens que valem por mil palavras...
Há imagens de arte moderna, de arte de rua, que são de uma resplandecência divinal...
Eis uma dessas imagens, colhida numa qualquer rua, que demonstra à saciedade, o quão virtuoso é o seu autor, que, lamentávelmente, desconheço.
Disfrutem da beleza deste traço sublime de pura arte...
