"Eu fiz tudo o que estava ao meu alcance..."

A frase em título é a frase mais dita, é a frase slogan, quase se poderia dizer ser a frase "mote de campanha" de um homem bizarro, de um sonhador, de um tecnocrata de pacotilha, capaz de hoje dizer branco, e amanhã dizer preto.

Vá lá, vá lá, adivinhem só de quem se trata?... Pois é, é isso mesmo: José Sócrates, pois então!

Banca - maus exemplos!

Olhem p'ró que eu digo; não olhem p'ró que eu faço!...

Poderia ser assim, utilizando este adágio popular, que de forma sintética e eficaz e, que tão bem exemplifica os desvarios de "alguns", em determinados momentos da nossa vida, que a notícia poderia ser difundida pelo grande público. 

Se quiser ler o artigo na íntegra, basta clicar no sublinhado acima, senão, aqui fica a novidade:

O Deutsche Bank alugou todos os quartos de um hotel de alto luxo, em Berlim. Nele vai realizar durante 3 dias, jornadas que anunciarão a tomada de grandes medidas de austeridade e o corte de cerca de 2.000 colaboradores. Não está mal pensado, pois não?

Portas ou portão?

À direita ou à esquerda; rosa ou laranja, tanto faz. Para Paulo Portas a saída faz-se para a frente, o que quer dizer que, neste momento, qual grande jogador, apostas em 2 tabuleiros. E, espera ganhar. Ganhar não importa o quê, mas ganhar. Com um ou com outro, Portas acha que chega novamente a lugar ministeriável. Será verdade? 

Como, como? Ora diga lá!

"COMO É QUE FOI POSSÍVEL TEREM FEITO ISTO AO PAÍS?"

Esta é uma frase interrogativa, que acaba mais uma vez, de ser proferida em tempo de antena do PS a passar na RTP1, neste dia da Graça do Senhor de 21 de Abril.

Boa pergunta! Questão sumamente importante, cuja resposta tantos de nós gostaríamos de conhecer...

Já agora, vá lá não se acanhe Sr. Primeiro Ministro em gestão e responda. Diga a todos, como é que foi possível ter-nos levado até este estado de agonia lenta em que vamos vegetar tantos e tantos anos?

"SCUT's" - o fim!...

Oficialmente, que é como quem diz: - legalmente, começa hoje a vigorar o pagamento de portagens nas denominadas 'SCUT'.

Justo, injusto, certo ou errado, quem manda não quer saber e, vai daí, toca a ir ao bolso àqueles que todos os dias se movimentam rumo ao trabalho, rumo à produção, rumo ao aumento de riqueza nacional de que o país tanto carece. Não ouviram buzinões, protestos, opiniões de presidentes autárquicos, não respeitaram providências cautelares...

Segundo os noticiários deste final de manhã do primeiro dia da medida(?), os automobilistas estão a passar às centenas, aos milhares pelos pórticos de portagem sem as pagar. E isto, pelo simples facto de não possuírem ainda os famosos identificadores de matrícula, seja por os não quererem ter, manifestando assim toda a sua discordância com a tomada de posição governativa, seja ainda, pelo lamentável facto de tais dispositivos não estarem disponíveis para ser adquiridos.

Deixando de lado todos os detalhes da poeira que anda no ar, recomendo vivamente ao Senhor Primeiro Ministro e a todo o seu séquito que faça a viagem Viana do Castelo/Porto pela estrada N-109 e diga, com verdade, - pelo menos uma vez na vida, porra! - se aquela estrada é alternativa ao que quer que seja...

Luxos!...

Inês de Medeiros vive em Paris.

É deputada pelo PS na Assembleia da República.

Foi eleita nas listas do PS, como sendo residente em Lisboa.

Em suma: trabalha(?) como deputada no nosso Hemiciclo de 2ª. a 6ª.feira e vai passar os fins de semana a casa, o que neste caso representa, ir e vir a Paris todas as semanas.

Está aprovada verba para suportar estes custos, o que nos tempos que vivemos é uma perfeita aberração!

Pergunta-se: foi ela que mentiu ou foi o PS, ao não constatarem o óbvio? É que está a saír-nos caro, a todos...

Coligações?... Não!

Uma imagem linda, para aliviar a fealdade...

Eles andam por aí. Eles enxameiam ruas, avenidas, mercados, feiras e pavilhões. Eles são uns chatos. E, são cansativos, repetitivos, nada apelativos...

Agora, alguns deles, senão todos, começam a mandar coisas para o ar, para a opinião pública, para ver se cola, se o Zé Povinho aceita de bom grado, que aquelas cabeças que só anseiam poder e mais poder, possam combinar entre eles, nos bastidores, nas catacumbas da ignomínia, possiveis e mais que prováveis coligações para atingirem os fins a que se propõem.

Atentem, senhores da política, que o povo vai votar em partidos, que por sua vez são compostos por filiados e simpatizantes e que estes defendem uma determinada linha comportamental na condução dos destinos do país. Que saibamos, não há, a seis dias do acto eleitoral, alianças estabelecidas entre partidos e que, portanto, se as celebrarem após as eleições, fá-lo-ão à revelia daquilo que os portugueses fizeram nas urnas de voto.

Vá lá, amansem a vossa sede de poder e não nos defraudem uma vez mais!...

De "fato e..."

Não se diz!

Ele até tem razão, quando afirma: "na verdade, quando formos a votos a 27 do corrente, só haverá dois candidatos a Primeiro Ministro: a dra. Manuela Ferreira Leite e eu próprio".

Pode ter razão, mas insisto, não se diz. Não é politicamente correcto. Não é, humanamente, elegante. É sobranceiro, é superior, é arrogante e demonstra a pouca consideração e respeito que tem pelos restantes candidatos.

Como também se não diz: "...eu até posso admitir que não tratamos com a necessária delicadeza, a questão dos professores..." Quem recordar os últimos acontecimentos no domínio da educação, detecta de imediato, a fuga à verdade.

E mentir é feio, não é edificante, não fica bem, sobretudo, para quem quer voltar a reinar no palácio do poder...

Satisfeito na insatisfação?!

Há alguns dias, vimos o Sr. Primeiro Ministro afirmar com cara angelical, entre o humilde e o sofrido, mais palavra, menos palavra, que:

Destes últimos quatro anos de governação, os momentos mais marcantes, de maior peso e significado, que ficam indelevelmente marcados no seu espírito e na sua recordação, foram sem dúvida, aqueles em que presidiu a cerimoniais de certificação de portugueses, na entrega de diplomas a milhares de cidadãos.

A Universidade Católica promoveu um estudo, encomendado pelo governo, em que conclui que "As Novas Oportunidades" e os milhares de portugueses certificados, infelizmente, pouco ganharam; os que estão empregados, a sua entidade empregadora, não pode ou não quer, saber desta certificação para nada e, os que se encontram no desemprego, também não é porque agora estejam "legalmente" mais habilitados, que encontraram colocação.

Em suma: As Novas Oportunidades, na prática, estão a revelar-se um fiasco! servem tão somente, para incrementar as estatísticas e para dizer ao mundo que agora estamos melhor preparados que antes. Mentira, senhores da Europa, é mentira!

Enfim..., manias!

Estamos em época de exames nacionais!

Já se efectuaram as 1ªs. chamadas para as provas de Matemática e Português.

Os alunos, depois de efectuarem as ditas provas, afirmaram tratar-se de provas acessíveis, fáceis e da sua confiança na obtenção de boas notas.

Os professores destas duas áreas do conhecimento afirmam que, as provas elaboradas pelo Ministério da Educação, são, efectivamente, fáceis. Em demasia. Esta facilidade contribui para um "sucesso" dos alunos que não corresponde à verdade nua e crua. Mais afirmam, estar assim a criar-se uma geração de jovens mal preparados, que vai encontrar grandes dificuldades na prossecução de estudos, se almejarem chegar ao ensino superior.

Quanto à tutela, já todos sabemos da sua ânsia de aumentar índices estatísticos e de os enviar a Bruxelas num ápice, para que sejamos classificados no 'ranking' dos "melhores".

Desde há uns tempos a esta parte que, "muito gostamos nós(?) de viver acima da realidade".

Enfim..., manias! (de grandeza)

Ena pá, tantos Milhões...

Segundo os noticiários de hoje, há um "buraco" de 132 Milhões de Euros na Segurança Social.

Buraco, significa "rombo", "falcatrua", "desvio", "gatunice".

Segurança Social significa algo que todos pagamos para garantir o nosso amanhã, mas só não sabemos uma de duas coisas, ou se calhar ambas: Se teremos "amanhã", ou se aquela entidade, chega ao tal "amanhã", connosco.

Parece que a "malta" conseguiu obter subsidio de desemprego ilegitimamente.

De qualquer forma, como é possível que os portugueses tenham trapaceado até ao final de 2007, a tal entidade em tanto dinheiro, sem que "ninguém" tivesse dado por ela.

Há tantas coisas estranhas neste País, não acham?

"A culpa é do outro!..."

Isso não se fazia!, isso não se faz!, só no tempo da outra "Senhora" é que o aparelho de Estado se confundia, se mesclava, era um "todo" com o partido do poder.

Então os Senhores não pensaram, não raciocinaram como deve ser sobre uma problemática como esta e as suas implicações?...

E agora o Sr. Secretário Geral do Partido, Engº. José Sócrates, escreveu uma carta de "mea culpa" a todos os encarregados de educação. Que despropósito!...

Vem aí a campanha eleitoral e vai daí misturam-se criancinhas com o "magalhães" e o magalhanês, instalações escolares à disposição, alguém "com jeitinho" para uma gravação de vídeo - ou terá sido uma empresa? - e já está!

Deu asneira! a Oposição veio a terreiro, os pais foram apanhados de surpresa, afinal há que arranjar um "cabeça de turco", que é como quem diz: "alguém é culpado, menos eu!" e, então vai levantar-se um auto, ou lavrar uma participação com destino a outras instâncias contra a empresa que "abusivamente" gravou tais imagens. Que desfaçatez, que lata!...