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02 março, 2014

Putin, o desastrado

A Ucrânia vive por estes dias, tempos bem conturbados com muita instabilidade interna e uma intolerável ingerência da Rússia, a mando do seu "actual czar", qual ditador prepotente dos séculos XIX e XX, o todo arrogante e um dos senhores do mundo..., de seu nome Vladimir Putin.

O mundo assiste com tristeza e muita preocupação ao evoluir dos acontecimentos que podem, a qualquer momento, tomar contornos absolutamente catastróficos.

Espera-se que a força da influência dos G-8 (que a Rússia integra) possa dissuadir um dos seus membros de tomar uma qualquer atitude desgraçada para a Humanidade. Espera-se que a União Europeia, que a ONU, que a OTAN, espera-se que, todos em conjunto, consigam convencer o sr. Putin que a sua malfadada vontade de ter uma pata assente em território Ucraniano, não passa de um desmando grave da sua personalidade esquizofrénica e ditatorial. Espera-se!...

21 outubro, 2011

Kadhafi, o fim!

Kadhafi sucumbiu. Kadhafi não aguentou a pressão, a caça ao homem, o cerco montado pelo seu próprio povo e acabou morto às mãos de grupos de revolucionários.
Embora a morte tenha sempre algum impacto em nós, quanto mais não seja, por sabermos que é o último passo, o último fôlego, o último sopro e, portanto, esteja conectada com a perda, com a despedida, com a saudade, esta morte do sr. Kadhafi  gerou em mim uma sensação de alívio, a certeza de que, finalmente, fez-se alguma justiça pela atrocidades cometidas ao longo de 42 anos de "reinado", em que muita gente morreu e tanta outra sofreu na pele a crueldade da tortura, do sofrimento até às lágrimas só para satisfação do tirano. Enfim, acabou... para bem do povo Líbio.

02 junho, 2011

Desastre humanitário

Passou nas noticiários televisivos de hoje: 800 pessoas a bordo de um barco, sem condições para tantos passageiros, naufragou no Mediterrâneo devido à sobrelotação e às condições de mar adversas. Oitocentas almas, homens, mulheres e, muito provavelmente, crianças e idosos também. Que destino, que fatalidade, que tragédia para todos estes Líbios.

Este êxodo de pessoas que fogem da sua terra natal, da sua pátria, rumo a destinos desconhecidos, a vidas não planeadas, mas em que acham que tudo será melhor, do que aquilo que a sua própria terra lhes dá, explica o que o cacique Kadhafi está a fazer ao povo Líbio. Para além destas oito centenas de mortos, muitas mais existirão desde que a população se levantou em protesto pelo totalitarismo do seu líder. Será que a comunidade internacional o conduzirá a julgamento por este massacre, este genocídio brutal? Tenhamos fé de que assim será!