Mostrar mensagens com a etiqueta déspota. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta déspota. Mostrar todas as mensagens

23 fevereiro, 2023

Um ano de horrores...

Estamos muito próximos, sómente a meia dúzia de horas do dia em que se assinalará a passagem de um ano sobre a bárbara invasão Russa em terras da vizinha Ucrânia.

Num primeiro impacto o Mundo ficou siderado, incrédulo, em verdadeiro estado de choque, pois não se acreditava que uma tal declaração de guerra passasse da mera especulação jornalística e diplomática para o campo de batalha. Infelizmente, não era um sonho mau, não era uma terrível insónia! Não, tratava-se da verdade nua e crua e de toda a brutalidade que a acompanhava...

Há cerca de 13 milhões de Ucranianos deslocados, que tiveram que abandonar tudo, deixar tudo para trás e fugir. E, há dôr, sofrimento e lágrimas de sangue pelos muitos milhares que, entretanto, já desapareceram fruto deste acto estúpido, cruel, arrogante e ganancioso de um déspota, de um ditador, de um autocrata miserável, que tudo o que mais ambiciona é ampliar as fronteiras do seu imenso território, anexando territórios vizinhos de Países soberanos e independentes, que mais não queriam, senão viver as suas vidas em paz e sossego.

Entretanto, não se vislumbra luz ao fundo do túnel que possa fazer antever um fim para toda a desgraça que se vive na Ucrânia, e um pouco por todo o lado, já que quer o queiramos, quer não, o que por lá se passa tem impacto pelos quatro cantos do mundo. Até quando, até onde, e, como se travará esta horrenda hecatombe?

19 junho, 2018

Crianças tiradas às Mães

"... é a bestialidade humana, usada como política de Estado!"

A frase é de Miguel Sousa Tavares, ontem à noite no jornal das 8 horas, na SIC. 

Grande frase com carga acusativa, emocional e reflexiva bastantes, para nos deixarem aturdidos por algum tempo. A sua génese está na atrocidade que Trump comete - ele, sempre ele, mais uma vez!" -, ao separar as crianças dos seus Pais, no movimento migratório que entra pela fronteira que os Estados Unidos fazem com o México. Levantam-se as consciências, ouvem-se gritos de revolta um pouco por todo o mundo. O povo Americano tem que ser muito melhor que este seu representante déspota e algo acéfalo em muitas ocasiões. Mas, que muitos deles, aqueles que lhe dão o respaldo em que ele se pavoneia, não são lá grande coisa, lá isso não. Acordem da letargia em que estais!