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20 janeiro, 2013

Guerrinhas de manjerona

Passos Coelho responde a António José Seguro. Este retruca e faz insinuações. O primeiro volta à carga e deixa acusações. Seguro apoplético responde em gritaria. Passos, afinal mais seguro, sorri e invectiva.

Esta lengalenga de "agora vou eu, e depois vais tu" é nem mais nem menos, o cerne da discussão política quanto à reformulação do estado social da Nação. Estes dois cavalheiros entretêm-se a fazer um exercício idiota, a brincar aos meninos ricos, como se o país não esteja atulhado de situações desesperantes que carecem resolução urgente.

Há crianças com fome em Elvas, como as há no Porto, em Estremoz, em Setúbal ou em Macedo de Cavaleiros. O presidente da Câmara de Elvas, numa manifestação de grande humanismo decidiu que as crianças do concelho, além de pequeno-almoço e almoço, também precisam de jantar. Que atitude a deste autarca!

Seguro diz que tem alternativas e que até já as propôs ao país. Que distraídos devemos andar todos. 
Passos Coelho "promete" mais austeridade se, entretanto, conseguirmos sobreviver a uma tormenta que inunda a nau tormentosa em que "eles" transformaram as nossas vidas.

Em boa verdade vos digo: as nossas chances não são nada de espantar com massa cinzenta deste quilate à frente dos destinos de todos nós.

27 abril, 2011

Entendam-se, gaita!

As Comadres políticas deste País continuam de candeias às avessas. Faz-se uma insinuação, faz-se até, uma acusação, atira-se para o ar uma atoarda e de treta em treta, não acabam de uma vez, com este carnaval triste e preocupante para todos nós; tudo o que demonstram é que estão na política para se servir dela, dos nossos votos, estão lá para 'olhar' pelos seus pessoais interesses, numa feira de vaidades que até dá náuseas... Não custa imaginar que quem quer que venha a ser eleito, vai passar dois anos a 'olhar para trás', criticando, lavando roupa suja em vez de fazerem o trabalho para o qual os vamos eleger.
Somos tão miseravelmente previsíveis e 'pobres de massa crítica'!...