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13 agosto, 2023

Futebol, assim não!

Agora, mais a frio, pois já se passaram alguns dias depois da final da Supertaça disputada entre Benfica e F.C. do Porto, apetece voltar ao jogo e às peripécias nele praticadas, não por serem de enaltecer ou para mais tarde recordar, mas tão-sómente por nos obrigarem a uma reflexão.

No que ao jogo diz respeito, supremacia global dos encarnados sobre os portistas na maior parte da partida, pelo que o resultado verificado se afigura justo e sem margem para contestação.

Já no que concerne ao comportamento cívico, educacional e desportivo dos intervenientes, há muito para lamentar, já que desde os jogadores, às equipas técnicas, passando pelos bancos de suplentes, muito há para corrigir, ou, se não houver emenda, pois então que surjam medidas punitivas deveras efectivas, para bem do desporto, para bem do futebol e para bem da educação que há que passar aos vindouros.

Não querendo personificar ninguém em particular, dois casos há, no entanto, a quem devemos mencionar os respectivos nomes para que do sucedido se possam tirar as devidas ilações: Pepe, o jogador e Sérgio Conceição, o treinador, ambos da equipa portista. A joelhada do primeiro na nádega de um adversário, já com a bola para além das quatro linhas, é deveras lamentável e mereceu o 2º. cartão amarelo e subsequente vermelho pelo que a expulsão é incontestável. 

Assim, não pensou o treinador portista que se insurgiu de forma verbal e gestual com excessiva veemência, pelo que, também ele, levou ordem de expulsão que não acatou de imediato. O inaudito aconteceu! Jamais se tinha visto um qualquer treinador, que antes de o ser, é considerado um líder e um condutor de homens, recusar obedecer a uma ordem de expulsão vinda do juíz da partida. O acontecido, não pode repetir-se nunca mais, sob pêna de, doravante, se poder fazer de um árbitro de futebol uma mera figura, não de um juíz, mas de um mero e vulgar comediante de pacotilha. Haja decência! Haja decôro e haja, de igual forma, maneira de punir severamente estes excessos que em nada dignificam o desporto rei!

04 julho, 2022

"...boas maneiras...", senão...

Do que ele é capaz...

Num artigo da prestigiada "Visão" que poderá ler se quiser clicar no 'link' acima, José Sócrates exigiu da Juíza que o estava a interrogar ser tratado pelo nome próprio e não por "senhor arguido". Realmente, o homem tem génio azedo e não deixando de ser um lunático, também se acha uma personagem digna do maior respeito e consideração. Como se ele conhecesse os predicados que acabamos de mencionar...

Já antes de ser interrogado, havia manifestado numa entrevista televisiva que até poderia vir a responder às questões que lhe viessem a ser postas em Tribunal, desde que tais questões lhe fossem colocadas "com boas maneiras"...

Não há dúvida! A Juíza entendeu, e muito bem, que no seguimento das suas várias viagens ao Brasil sem informar de tal o Tribunal, passa agora a estar sujeito a apresentações quinzenais no posto da GNR mais próximo da sua residência. Ainda bem, que há alguém que lhe apara rente a sua extraordinária sobranceria. Para que tenha boas maneiras!