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08 janeiro, 2021

Confinamento com Escola aberta?!...

Confinamento versus Escola presencial é de uma insanidade a toda a prova, ou será que estamos todos doidos?

A dureza dos números que nos marcam estes últimos três dias - na casa do 10.000/dia - leva a que o Governo equacione um novo confinamento. Até aqui, tudo normal, infelizmente...

Já tem um cariz de aberrante anormalidade o facto de se pensar em confinar, mantendo a Escola, o ano  lectivo, as aulas presenciais a funcionar. Mas, uma coisa não é exactamente o contrário da outra? Será que fechar o comércio, a hotelaria, a restauração e tudo o que mais se queira imaginar não é exctamente o contrário, o inverso, o antípoda de ter as Escolas abertas em pleno funcionamento, com alunos professores, auxiliares, pais e  avós para trás e para a frente, será que isto não é absolutamente estúpido e aberrante?

Ou muito nos enganamos ou o senhor que manda na Educação já não sabe o que há-de fazer aos atacadores. Pois, que mande as botas às de "Vilas Diogo" e que vá ele com elas também.

De uma forma mais pesada e consistente: ó sr. Primeiro Ministro, para quando fechar as Escolas?

06 setembro, 2020

Professores e Auxiliares não contam?

Vão recomeçar as aulas. E vão acontecer de forma presencial. As crianças às centenas de milhar vão, finalmente, dar alguma paz às mentes atormentadas dos respectivos papás...

Medição de temperatura à entrada, nem pensar; até se desaconselha!

Máscara só a partir do 5º. ano. As crianças da pré e do ensino primário estão dispensadas. Quanto às funcionárias de Escola e aos respectivos professores, não se passa nada. São mera matéria a ser infectada e a levar para casa e seus agregados familiares tal desgraça, se tal vier a acontecer. Isto só cá para nós, que ninguém nos "ouve": se caírem uns tantos a juntar aos que já caíram, renova-se a classe docente, renova-se o corpo de funcionárias que, nalguns casos de ambas as classes, estão já algo envelhecidos. São menos baixas, menores custos médicos e medicamentosos, menos aposentações, menos encargos para a Segurança Social. Visto à luz meramente economicista, há tudo a ganhar, nada a perder!

Distanciamento físico, observe-se o mínimo de 1 metro, se possível!, se tal não puder verificar-se, pois então arque-se com todas as consequências. Vamos ver crianças lado a lado, ombro com ombro. Como é que se consegue o distanciamento de uma criança que chora e se abeira do adulto, enredando-se-lhe nas pernas à procura de um afago, de aconchego? Como...?

E, depois, quando existir um, dois, três casos de contágio, aí sim, "Aqui d'El Rei", agora há que fechar a Escola!... Vai tudo para casa criar mais algumas cadeias de contágio e deixem-se estar por aí, curem-se uns aos outros que o SNS já não tem possibilidade de vos aturar a todos... Malvados tecnocratas estes que tudo fazem, que tudo mandam emanando dos seus gabinetes estes chorrilhos de disparates.