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26 outubro, 2022

Família, já te "mostraste"!

Acaba de ribombar nas notícias...

Professora do primeiro ciclo, em Famalicão, foi agredida a soco e a pontapé por uma Mãe de criança, a quem foi dito que não devia levar os brinquedos lá de casa para a Escola.

O que há de errado no pedido que foi feito à criança, que possa justificar a atitude tresloucada da Mãe?

Está explicado o comportamento menos digno de alguns dos nossos meninos/as para com os seus Colegas, para com os Professores, para com as Funcionárias escolares. Se o exemplo lá de casa é o que acima se descreve, estamos conversados...

Casos como este, ó Senhores do Ministério Público, criminalizem, penalizem, vão-lhes ao bolso, retirem-lhes ajudas, subsídios e coisas similares para lhes diminuír esta "pujança" para a asneira.

Família, o que andas a fazer?

Lamentavelmente, os noticiários de todos os meios de comunicação têm ventilado o acontecido...

Naquela província maravilhosa que é o Algarve, mais concretamente em Estoi, há um estabelecimento escolar em que uma aluna de 14 anos agride, à bofetada, uma sua colega da mesma idade, perante um grupo de outros colegas que nada fizeram para impedir este acto vil, impiedoso e desumano e, mais ainda, um dentre eles permitiu-se filmar toda o acto miserável, tendo posto a circular nas redes sociais tal ignomínia.

Estamos assim: acirrados, crispados, violentos, indisciplinados, mal criados!

Uma vez que já não é a primeira vez que a agressora se comporta desta forma, a Escola vai instaurar processo de averiguações. Mas, não chega! Não basta que a Escola se manifeste. Não basta que a mesma providencie acompanhamento psicológico aos dois seres, e a todos os outros que estavam à volta. Não chega que se penalize a agressora, quem filmou, quem divulgou, quem não prestou auxílio e tentou algo para pôr cobro a tamanha maldade. Não! É muito mais do que isso. Há que convocar Pais/encarregados de educação e responsabilizá-los directamente pelos actos, pelas atitudes dos seus filhos, já que a Escola Instrui e os Pais Educam. Ou será, que não é bem assim?...

A Família, a Casa, são o ancoradouro que tudo explica, não pode, nem deve, jamais, ser a Escola a assumir o ónus de todas as maldades, de todas as patifarias que os/as Meninos/as tragam na mochila todos os dias. Não. É à Família que deve ser assacada toda a responsabilidade por saberem, ou não saberem, educar os seus filhos. É que não chega tratar só da procriação; há que os acompanhar na educação!

12 outubro, 2022

Ministro ausente e absorto

No espaço temporal de cerca de 10 dias, duas Professoras foram agredidas...

A primeira por um "catraio" de 10 anos que se virou à Professora à estalada e ao pontapé, tendo o respectivo Director da Escola chamado a polícia, no que merece aplauso e incentivo, por ter dado um "autêntico grito de Ipiranga", por entender não ser mais possível continuar neste estado do "deixa andar"

Quanto à segunda Professora agredida, foi hoje mesmo, por um grupo de 10 individuos entre os quais se encontrava a Mãe da criança, que frequenta ainda o ensino primário. 

A pergunta que se coloca é esta: para quando a intervenção do Ministério da Educação? Para quando a tomada de posição firme e enérgica do respectivo Ministro, no sentido de acabar com este miserável estado de coisas? É que subsistir neste laxismo, teimar em assobiar para o lado, não criminalizar quem atenta contra o semelhante só porque este está a trabalhar, é no mínimo, desprezível e digno de ser penalizado como merece. 

E, não nos enganemos: esta penalização, este exercício de censura pública só resultará, quando as medidas de intervenção passarem por multas pecuniárias, por suspensão de ajudas e subsídios, se os tiverem, em suma, só se resolve quando se fòr ao bolso dos Paizinhos, quer porque os próprios Pais, na sua maioria, são estúpidamente agressivos, quer porque os seus meninos, a exemplo do que têm em casa, são iguais aos Pais que os geraram.

A Democracia para o ser, não é um compêndio de direitos, exclusivamente. Não. A Democracia comporta direitos e deveres. Isto não é um "eu posso tudo,... logo, eu faço tudo!". A Democracia tem que gerar em todos nós a ideia de que fazemos parte de um todo, de uma "Sociedade Consequente". Eu tenho a liberdade de..., mas eu suporto as consequências de... Julgarmo-nos uma qualquer individualidade acima dos demais, deve trazer-nos consequências, privações, penalizações, assunção de responsabilidades e indemnização de prejuízos, se de tal fôr o caso. Enquanto assim não fôr, a Democracia vai perdendo fôlego para os movimentos extremistas e para os populismos de pacotilha...

07 junho, 2018

PSP é outra coisa...

Está a ser julgado no Tribunal de Guimarães, aquele senhor oficial de polícia - Intendente da PSP -, que bateu selvática e ferozmente num adepto do Benfica e no seu Pai já algo entrado em anos.  Esta cena filmada por diversas televisões, aconteceu perante o olhar aterrado de uma criança, filho e neto dos agredidos que presenciou imagens que jamais esquecerá. 

Agora, está em Tribunal por um outro crime do mesmo jaez, ou seja, agressão desproporcionada a um jovem alcoolizado.

Temos grandes Polícias, quer sejam da PSP da GNR ou da Judiciária. Temos gente valorosa, destemida e corajosa capaz de arrostar contra malfeitores e criminosos na defesa de todos nós. Mas, aquele senhor está nitidamente fora deste contexto, já que de forma brutal é capaz de agredir quem lhe passe na frente. Pela sua personalidade, agressiva e tumultuosa, e embuído da autoridade que a sua patente profissional lhe confere, torna-se um ser perigoso pela impetuosidade que põe nas suas actuações, não dignificando a corporação que integra. Seria bom que a abandonasse ou que esta o convidasse a saír, Para bem de todos.

25 agosto, 2016

Justiça, é preciso!

Não passou ainda tanto tempo assim, manifestamos neste espaço a profunda preocupação pela agressividade brutal que por aí grassa entre jovens que estão agora a chegar à vida, que se insultam, se golpeiam, se agridem, se matam por questões de "lana caprina".

A noção mais ou menos distendida que tudo se pode, que tudo é permitido, e que em caso  de azar, a lei é uma coisa de que já se ouviu falar mas que não interessa para nada, pois, até se pode "ir dentro", mas um pouco depois já se regressa alegremente, está infelizmente, instalada na sociedade portuguesa de pedra e cal, ou seja, vale quase tudo, que as consequências, depois logo se vê!...

Vem isto a propósito da agressão brutal de que foi vitima um jovem de 15 anos e que está entre a vida e a morte. Quanto à vida, se da morte se salvar, há que esperar sequelas sérias que, neste momento, ninguém se atreve a identificar ou quantificar.

Sabemos que nestas idades há rivalidades, há aquela miúda que se quer namoriscar, há trivialidades que são comuns a todas as gerações e que geram alguns desentendimentos entre a rapaziada. Mas isso resolve-se com mais ou menos chapada e ponto final.

Voltando à agressão do penúltimo paragrafo, recorde-se que primeiro os dois irmãos Iraquianos atropelaram o jovem de 15 anos e que, depois o agrediram de forma tão selvática e desumana que lhe desfiguraram o rosto e provocaram vários derrames cerebrais...

Perante tal ferocidade, importa perguntar se as nossas autoridades vão ou não levar à Justiça os alegados responsáveis, solicitando o levantamento da imunidade diplomática e punindo severa e exemplarmente quem assim procede. Não chega ser filho de diplomata de uma Nação estrangeira para se estar acobertado de todas as infâmias de que a alma humana é capaz.