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21 abril, 2022

PSP - mal tratada II

Um casal dentro de um carro. Ele com 29, ela com 23 anos. Ele um cadastrado perigoso que acabara de praticar mais um assalto. Ela, a namorada dum tipo desta laia, sabedora, portanto, de com quem estava a emparelhar.

A PSP apercebendo-se do ilícito, tenta saír-lhe ao caminho barrando a fuga. O condutor atira o carro para cima dos agentes tentando atropelar um deles, o que, felizmente, não consegue fosse por imperícia do cadastrado, fosse por agilidade felina do agente.

Perante tal cenário, assalto perpetrado e tentaviva de homicídio, e ignorando que na viatura se encontrava a namorada do cadastrado, um dos agentes puxa da arma que lhe está distribuída e dispara sobre o carro, o que mais não deverá ser do que acção em legítima defesa. Infelizmente, tal disparo atinge a mulher do criminoso, sem que houvesse consciência da sua presença no interior da viatura.

O desgraçado "descarrega" o corpo da namorada ferida pelo disparo na porta da Urgência do Hospital de S. João da Madeira e só foi apanhado cerda de um mês após esta trágica ocorrência da sua única e  exclusiva responsabilidade.

O Ministério Público acusa agora em Tribunal, o agente da PSP do crime de homicídio involuntário(!?)...

A Polícia actua no sentido de defender a vida dos cidadãos e na protecção dos bens de sua pertença. Para tal, têm uma arma distribuída para sua auto-defesa caso necessitem de tal. Então este polícia "não levou com um carro em cima"? Se lhe tivessem acertado não o teriam morto? Querem o quê? Que se agridam polícias com as mais variadas armas e das mais diversas formas e que estes ajoelhem submissos e peçam desculpa aos marginais? Ora, vá lá, tenham santa paciência!...

17 abril, 2022

PSP, uma vez mais, mal tratada...

Foi hoje. Foi em Gondomar...

Um carro patrulha da PSP em serviço, e ao serviço do bem estar e da salvaguarda da vida de todos nós, constatou numa rua da freguesia de Fânzeres uma manobra ilegal por parte de um motociclista.

Naturalmente, viu-se na contingência de ter que intervir. Imagine-se: a dupla de agentes foi atacada pelo infractor!

Provindos de um carro, eis que vários outras pessoas que se constata à "posteriori", pertencerem à família do motard, juntam-se ao  agressor e "ajudam" à festa de agredirem selvática e violentamente, os agentes da PSP. 

Após a chegada de reforços daquela força policial, foi possível identificar três elementos do grupo, com idades compreendidas entre os 17 e os 56 anos de idade. Não há dúvida! Temos aqui três gerações de energúmenos sendo que o neto e o seu avô, muito provávelmente, com o pai entre eles, acham que só têm direitos. Tem direito a Escola, têm direito a Médico de Família, têm direito a Hospitais, têm direito a creches e a abonos para os meninos, têm direito ao Rendimento Social de Inserção, têm Direitos!... E os Deveres, meus senhores, o dever de respeitar a Lei, o dever de respeitar os Agentes da Autoridade, o dever de respeitar os Médicos, os Professores, as Funcionárias de Escola, o dever de respeitar os outros, a Sociedade, em geral. Que se passa convosco, para julgarem que podem tudo, que tudo vos é devido, que tudo vos é permitido?


05 janeiro, 2022

Polícia amordaçada...

Vi esta noite em jornal televisivo das 20 horas, imagens de uma repugnância brutal, de uma bestialidade, de  uma ferocidade e desrespeito para com um polícia, um agente da autoridade, um Homem, um chefe de Família que não merecia passar pelo que passou.

Um qualquer energúmeno, ao que consta por ter sido dito na peça, um marginal já levado à Justiça por episódios similares cometidos em passado recente, um perigoso ser humano que vilipendiou, insultou, pontapeou, agrediu das mais variadas formas um outro Homem que estava no exercício da sua profissão e do seu dever.

Pergunta-se: se o polícia tivesse puxado pela arma para manietar o alucinado e se, tivesse sido obrigado a fazer uso da mesma, como estaria a reagir a opinião pública, o que se diria nas "redes", como se atacaria o polícia e a Instituíção policial? Como nos insurgiríamos todos, com tal veemência, que amanhã os telejornais fariam parangonas do coitadinho do cidadão que tinha sofrido agruras mil às mãos da polícia... 

Está na hora, é mais do que tempo de dar autoridade moral e efectiva à nossa polícia para que casos como este, possam ser erradicados, de uma vez por todas, do nosso quotidiano social. É que Democracia, não é libertinagem. Democracia não é "eu posso tudo, eu faço tudo". Democracia não é desrespeito, não é banditismo, não é terrorismo à solta. Que os altos comandos policiais possam proteger os seus subordinados hierárquicos, lutando por eles e com eles, na hora de arrostar com as consequências de impôr a ordem e a Lei. Para bem dos polícias e de todos nós!

13 maio, 2021

PSP mal julgada, uma vez mais!

A P.S.P. até tinha feito todo o trabalho de casa, mas quem devia dar instruções encolheu-se, como é seu timbre

O Comando da Polícia de Segurança Pública, de Lisboa, tomou a iniciativa de alertar a Tutela Ministerial competente (M.A.I.) para a sua discordância quanto à possível/anunciada festa de conquista do Campeonato Nacional de Futebol, por parte do Sporting. E fez tal alerta em tempo útil, ficando na expectativa de ordens superiores. Ordens que jamais aconteceram, pelo que não restava muito mais à polícia que não fosse, acompanhar de perto a situação que tinha entre mãos.

Por sua vez, o Presidente da Câmara Lisboeta veio a terreiro dizer que desconhecia o parecer negativo da PSP, quanto aos festejos que se encontravam pré-anunciados, o que não deixa de ser caricato, face à responsabilidade do Edil quanto ao que se passa no seu território de acção.

Enfim, Mariana Vieira da Silva, conforme pode constatar na notícia do 'Sapo' acima, vem confirmar que à polícia, Eduardo Cabrita, Ministro que tutela aquela força policial, mandou instaurar-lhe um inquérito para apuramento de responsabilidades... Parece impossível! A fazer fé na argumentação policial, pergunta-se: Que mais, para além da chamada de atenção, podia a polícia fazer? 


16 fevereiro, 2021

PSP sofre...

Se calhar os membros da PSP que são interpelados de forma agressiva, deviam dar beijos ao malcriado...

No Barreiro, a polícia foi chamada para dispersar um grupo que consumia bebidas na via pública. Desrespeito claro e ilegal, perante o actual estado de emergência em que vivemos.

Quando instados à dispersão, imagino que seja o que se passou, um dos elementos do grupo riposta de forma agressiva e de dedo em riste para com um dos polícias. Este comportamento, gerou resposta adequada e firme e o individuo, após ser manietado, é conduzido à esquadra.

Alguém filmou a cena e espeta com tudo nas redes sociais - sempre as malvadas redes sociais -, o que leva a que o Comando da PSP de Setúbal tenha ordenado que se instaure processo de averiguações à actuação policial, a fim de investigar se há, ou não,  uso de "força excessiva".

Meus Senhores: se o que queremos é passar a vida a chatear os nossos agentes de autoridade todos os dias em que estes exerçam a sua função, então comecemos por educar, por formar melhor a nossa juventude crescida, de forma a que esta, quando recebe uma ordem de uma autoridade, aprenda a acatar, aprenda a saber obedecer sem contestação parva e estapafúrdia. Ensinemo-los!

13 dezembro, 2020

SEF, PSP e algumas diferenças

Há 9 meses atrás, 3 inspectores do SEF assassinaram, com laivos de rara violência, um cidadão Ucraniano que tinha acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa.

Ontem, um outro cidadão Ucraniano, foi preso - e bem! - pela PSP de Vila do Conde, após ser apanhado a conduzir com mais de 2,56 gr/l de álcool no sangue.

Há uma tentativa de enlear os dois casos, como se de um único se tratasse, pincelando ambos com adjectivos de racismo, violência e de xenofobia, quando há que distinguir sem titubear, a diferença abissal do comportamento das autoridades Portuguesas em ambos os casos.

No primeiro, ao que parece, não há grande matéria para discussão: o cidadão estrangeiro foi morto, aparentemente, sem nenhuma razão que o justificasse, razão pela qual os 3 inspectores, pessoal de uma empresa de segurança privada e elementos ligados ao sector de saúde a actuar naquela instalação, não fizeram tudo o que deveriam para evitar um tal desfecho.

Já no segundo, ocorrido em Vila do Conde, as autoridades actuaram em conformidade com o disposto legalmente, já que o cavalheiro Ucraniano conduzia na via pública em estado de grande embrieguês, pondo em risco, não só, a sua integridade física, mas, bem mais grave, a integridade física e vida de todos os restantes utentes da via pública. Se no auge da sua bebedeira, porque há "vinho" feito de fúria e agressividade, teve que ser dominado, algemado e se dessa refrega, advieram encontrões e algumas escoriações, valha-nos Deus, as autoridades estiveram bem e fizeram aquilo que nós esperamos que façam.

Não sacrifiquemos, em vão e desnecessáriamente, as Polías Portuguesas quando elas actuam para preservar o bem comum e a nossa paz de espírito. 

PSP, uma vez mais: Obrigado!

Morte de um Polícia quando defendia mulher indefesa

Um agente da PSP, de Évora, e, no gozo de uma folga, presenciou um crime de violência doméstica praticado na via pública.

Não obstante estar ausente do serviço, viu-se, enquanto cidadão e agente daquela corporação policial de segurança, na obrigação de intervir. 

Salvou a mulher da fúria do agressor, mas pagou com a vida tal intromissão na vida daquele casal; o agressor  - guarda prisional - meteu-se no seu carro e atropelou mortalmente o seu contendor, arrastando-o na frente do carro por cerca de quarenta metros.

Quantas vezes vilipendiados, quantas vezes injustiçados, quantas vezes suspensos e sem vencimento e ainda sujeitos a processos de investigação interna, eis um elemento da nossa polícia que deixa viúva e filhos orfãos para salvaguardar a vida dos outros.

Toda a minha admiração e consternação por esta perda inglória!


Se quiser ler a notícia na íntegra, dê uma clicadela no 'link' acima.

09 novembro, 2020

PSP e GNR mereciam mais...

Não sou um fã de António Costa. Não! Mas, que diabo, sei entender que aquilo que nos está a acontecer a todos é demasiado gigantesco e aterrador para lhe conceder alguma margem de compreensão. Ele não tem feito tudo bem, excepto nos dois primeiros meses, logo a seguir à chegada da pandemia a solo Luso. Nessa altura, tomou as medidas necessárias e utilizou uma comgruência de posições que lhe valeram elogios. De então para cá, seja por cansaço, seja por falta de acompanhamento, seja por um qualquer leviano optimismo, seja por incompetência própria e dos seus pares, temos andado a tapar buracos, temos andado atrás do prejuízo.

Passou a ser norma, infelizmente, primeiro ter que acontecer, primeiro tem que se estar positivo, para depois, então, se correr atrás de quem contaminou quem, onde estão as cadeias de contágio, aí sim, vamos lá pegar o "touro pelos cornos".

Vem isto a propósito da nova declaração de Estado de Emergência, que hoje entrou em vigor e que irá até 23 do corrente próximo: alguns erros - muitos! - que se anunciam fazem parte das excepções que estão contempladas neste novo estado em que nos encontramos. Temos o dever cívico de ficar em casa, mas podemos ir às compras, podemos ir passear o cão, podemos saír para caminhar e exercitar o corpo, podemos ir ao médico, podemos ir à farmácia, podemos, podemos, podemos... Podemos, enfim, tanta coisa que se tornará ridículo pedir às Forças de Segurança que actuem, que vigiem, que façam cumprir... Não há multas, não há coimas, não se vai ao bolso dos que se estiverem nas tintas para tudo e para todos, enfim, pede-se à Polícia de Segurança Pública ou à Guarda Nacional Republicana que "acompanhem" os infractores à Lei à respectiva residência, se calhar oferecendo-lhes um qualquer tratamento Vip, chamando-lhes de V.Exa., de V. Senhoria, qualquer coisa assim... Pobre PSP e GNR tão destratadas, tão desobedecidas, tão desorientadas por ordens que, afinal, não são bem para cumprir. São só para recomendar e "educar", (até quando?), todos aqueles que são burros até dizer chega!

21 novembro, 2019

Polícias - ouçam as suas exigências

Decorre ainda neste momento, a manifestação das forças de segurança frente à Assembleia da República.

Que desatino do Governo e, em especial, do responsável da pasta da Administração Interna, de seu nome Eduardo Cabrita!...

Tal como têm feito na saúde, tal como têm feito da educação, tal como têm feito um pouco por todo o lado e em todos os sectores, afirmam ter investido não sei quantos milhões de euros para modernizar esquadras, para substituir viaturas velhas e avariadas, para substituir fardas, para substituir armamento, para substituir...

E, agentes há, e não são tão poucos assim, que se viram obrigados a comprar fardas do seu bolso, a comprar algemas do seu bolso, a efectuar diligências nos seu carros pessoais...

Há esquadras infestadas de ratazanas, com tectos a caír, com paredes onde a água escorre, com 
dormitórios doentios e impróprios, com casas de banho insalúbres e, para cúmulo dos cúmulos, há esquadras onde por falta de massa humana, de agentes de carne e osso, fecham à noite, encerram as portas deixando à solta toda a casta de delinquência.

Estão hoje a exigir, manifestando-se, melhorias salariais e melhorias das  condições de actuação no seu dia-a-dia na protecção das populações onde estão inseridos.

Os políticos mandaram montar blocos de cimento, de muitos centenas de quilos cada, mais barreiras metálicas de 1 metro e 70, para impedir que os polícias pudessem subir as escadas da Casa do Povo.
Afinal, de que têm medo os políticos? E porque não resolvem os problemas que afectam tantos e tantos portugueses? Porquê?






07 junho, 2018

PSP é outra coisa...

Está a ser julgado no Tribunal de Guimarães, aquele senhor oficial de polícia - Intendente da PSP -, que bateu selvática e ferozmente num adepto do Benfica e no seu Pai já algo entrado em anos.  Esta cena filmada por diversas televisões, aconteceu perante o olhar aterrado de uma criança, filho e neto dos agredidos que presenciou imagens que jamais esquecerá. 

Agora, está em Tribunal por um outro crime do mesmo jaez, ou seja, agressão desproporcionada a um jovem alcoolizado.

Temos grandes Polícias, quer sejam da PSP da GNR ou da Judiciária. Temos gente valorosa, destemida e corajosa capaz de arrostar contra malfeitores e criminosos na defesa de todos nós. Mas, aquele senhor está nitidamente fora deste contexto, já que de forma brutal é capaz de agredir quem lhe passe na frente. Pela sua personalidade, agressiva e tumultuosa, e embuído da autoridade que a sua patente profissional lhe confere, torna-se um ser perigoso pela impetuosidade que põe nas suas actuações, não dignificando a corporação que integra. Seria bom que a abandonasse ou que esta o convidasse a saír, Para bem de todos.