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17 maio, 2022

Capazes do melhor e do pior!

34.000 novos infectados num só dia!!!

Foi ontem e, não há dúvida: vamos pagar um preço demasiado alto uma vez mais. Outra vez!

É lamentável, mas não há volta a dar. Só entendemos uma linguagem e essa é...

Virem os supostos responsáveis, ou seja, os políticos, aqueles que nós elegemos para nos representarem condignamente, virem a terreiro dizer: "... está nas mãos de todos e de cada um de nós. Sermos responsáveis, demonstrarmos toda a nossa cidadania e respeitarmo-nos uns aos outros..."

Não vale a pena! Não é esta a mensagem! Não é desta forma que vamos lá!

O Povo que somos é capaz do melhor e do pior, mas, se nos deixarmos à solta, mais parecemos uma manada desembestada que corre desabrida e sôfregamente na mira de recuperar o tempo perdido. E nessa estampida, chocamos de frente com a desgraça e regredimos no processo, parecendo com tal forma de estar, que, afinal, não aprendemos nada com o que já passamos. Nada! Rigorosamente nada!...


25 fevereiro, 2021

Presidente deixou alertas

Marcelo Rebelo de Sousa falou uma vez mais ao País. E, falou confirmando o Estado de Emergência em que nos encontramos - é já o 12º. desde que há cerca de um ano a pandemia nos bateu à porta -  e falou, para nos alertar uma vez mais que, embora estejamos no bom caminho, nada está ganho, nada pode ser dado como garantido, há que continuar o esforço que temos estado a viver.

A Escola - creches, infantários e 1º. ciclo - será a "ponta do iceberg" no que concerne ao início do desconfinamento. O resto virá depois, nas calmas, sem pressas nem atropelos, de forma calculada, pensada, bem mapeada no tempo e nos sectores, para ver se nunca mais nas nossas vidas voltamos a viver, como temos vivido nas últimas 5-6 semanas.

O  Presidente invocou a necessidade de o Governo gizar um Plano bem definido e alicerçado no conhecimento adquirido com toda a desgraça nefasta que nos varreu nos últimos tempos. Expectantes, vamos aguardar que tudo o que sofremos nos sirva de lição para a elaboração do tal plano, de medidas bem definidas e concretas que nos levem a tempos melhores. Haja fé de que "eles" serão capazes!...

12 fevereiro, 2021

Finalmente!...

Quer António Costa, quer Marcelo Rebelo de Sousa na sua mensagem à Nação, anunciando o renovar de mais um período de confinamento, foram bem explícitos na forma como se pronunciaram e no teor daquilo que pretenderam transmitir aos Portugueses. Finalmente!

Sem tibiezas, sem criar falsas expectativas, sem deixar transparecer quaisquer facilitismos, sem deixar hipóteses a mal entendidos, eis que ambos se expressaram alertando para a necessidade de continuar a suportar o desconforto brutal que as medidas em vigor provocam.

Desta vez, ninguém falou no "vamos salvar o...". Desta vez, ambos afinaram pelo mesmo dispasão: isto é, o confinamento vai durar até que seja necessário, até que a taxa de infecção venha para níveis desejáveis, até que os internamentos em enfermaria e em unidade de cuidados intensivos abrande significativamente, e em que o número de óbitos por milhão de habitantes, atinja valores que tornem este flagelo uma coisa controlável. Até lá, por muito que a economia nos sufoque, nos tire o pão da mesa, nos atire para um qualquer parapeito em que a queda possa estar iminente, até lá, há que defender a vida, há que defender os bombeiros, há que defender todo o pessoal médico, há que defender quem trabalha nos lares, há que defender os professores e todos quantos trabalham na escola, há que defender a polícia, a GNR e todos quantos velam pela nossa segurança. Até lá, comprimamos o tórax e aguentemos. Todos, mas mesmo Todos!