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24 março, 2024

Luís Montenegro...

O homem foi indigitado como Primeiro Ministro pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

As reticências que deixamos no título da mensagem têm a ver com a margem alargada de incerteza com que Montenegro vai governar. O PS e o Chega, bem como a IL não vão deixar de meter grãos de areia na engrenagem da governação, de forma a que a mesma sofra os seus percalços, que é como quem diz, vamos ter instabilidade que chegue, que nos obrigará a encarar o futuro com alguma parcimónia e desconfiança, quanto ao dia imediatamente a seguir.

Enfim, nada que se não esperasse pudesse acontecer, diante dos cenários que na pré-campanha nos foram dados a observar. Logo veremos do que é que o homem é capaz para podermos aquilatar do seu real valor, ou falta dele!

29 novembro, 2023

Montenegro, ardiloso como todos!

Luís Montenegro, líder do PSD botou faladura entre os seus iguais...

E falou de Pensões, e de Pensionistas, e da Oposição, e das suas diferenças com os seus rivais, e falou de Professores e da recuperação do tempo de serviço, que ficou congelado lá atrás, em 6 anos, 6 meses e 23 dias. E disse aleivosias, como é da praxe em líderes políticos em tempos de pré-campanha eleitoral...

Um desses dislates, tem a ver com a sua vontade em "promover a recuperação integral do tempo de serviço dos Professores, de forma faseada no tempo, se exequível", afirmação que deixa as duas únicas possibilidades a marinar numa grande ambiguidade, isto é:

  • Este "...se exequível" é tão descoroçoante quanto enganador, já que, se não ganhar as eleições, fica-se na primeira parte da frase: "... promover a recuperação..."
  • Se for eleito Primeiro Ministro, remeter-se-á ao anteriormente anunciado: "..., se exequível", ou seja, nada feito, NÃO É POSSÍVEL, por uma qualquer incapacidade orçamental.
Todos estes ardis, todas estas frases carregadas de segundas intenções, absolutamente capciosas, são o pão nosso de cada dia de todos os nossos políticos. Não interessa a côr, não interessam os programas, não interessam as promessas, tudo é ôco, vazio de sentido e de verdade. Assim sendo, às malvas com todos eles!

22 janeiro, 2022

Professores e os políticos em campanha

Professores, vejam as promessas partidárias

Os Partidos políticos andam por aí, em peregrinação, correndo o País de lés-a-lés e por entre muito blá-blá-blá, fica o vazio de conteúdos, ditos de viva voz, embora constem da panóplia programática de forma escrita. Mais se verifica, a total ausência do mais elementar bom senso  no que toca ao relacionamento entre eles. Agridem-se verbalmente, quando não se insultam de forma despudorada e pouco consentânea com quem aspira a dirigir os destinos de todo um Povo...

As classes médica, de enfermagem e a dos professores, são só três exemplos das mais qualificadas para as quais, pouco ou nada se tem dito no contacto com as populações, no sentido de as valorizar, de as incentivar.

Surgiu na imprensa através do Sapo24, alguma matéria sobre a  classe dos professores; é desse naco de prosa partidária que aqui fica a hipótese de ficar a saber um pouco mais, quanto às "promessas",ditas habituais, que caracterizam o tempo das campanhas eleitorais.

Experimente uma clicadela no 'link' acima para ficar por dentro do que por aí vai.




26 agosto, 2019

Passes Sociais, o que é isso?

Pois é, prometer é muito bonito; difícil é cumprir!

O Governo aqui há algum tempo atrás, e em ano de eleições, acrescente-se!, veio a terreiro prometer mares e fundos no que toca ao custo dos passes sociais dos transportes públicos. Pois..., não era muito difícil de adivinhar que trazer custos mensais de cerca de 110/115 euros/mês para os 40 euros, tinha que ter um qualquer reverso da medalha, que é como quem diz: quem paga às empresas de Camionagem, às empresas de Metro e à CP? É que o preço dos combustíveis continua lá, a manutenção do material é uma dura realidade e os custos de remuneração com o pessoal, são uma verdade de "la Palisse" que ninguém ousa contestar.

Algum tempo passado depois de tamanha benesse concedida aos pequenotes, eis que a coisa começa a descambar, e as empresas, por falta de financiamento do Estado, já adiantam que se não receberem as comparticipações devidas, suspenderão a venda de tais "passes abençoados", já a partir do próximo mês de Setembro. Nada que nos espante, conhecendo minimamente, os esquemas falaciosos em que se movimentam os falsos profetas da nossa praça.

Se quiser dar uma olhada na notícias veiculada hoje pelos nossos media, dê um toque no link acima.

28 fevereiro, 2015

Grécia, uma preocupação!

Alexis Tsipras, Primeiro Ministro Grego, é um sonhador. Sonhou ele que, se um dia chegasse ao cadeirão do poder, na Grécia, (facto que jamais julgou poder acontecer, senão, não teria prometido o que não depende só de nós próprios para ser cumprido) haveria de prometer, "mares e fundos" aos milhões de gregos que, sem culpa alguma, se viram atirados para níveis de miséria nunca imaginados. Vendedor de ilusões, prestidigitador qualificado de verborreia fácil, contador de histórias da carochinha... Também por cá tivemos iluminados deste jaez afirmando que as dívidas não são para pagar, mas sim para gerir, lembram-se?

Lançou-se agora num ataque aos países Ibéricos, dizendo que Portugal e Espanha formam um eixo anti-Grego. Não há dúvida que quando o discernimento começa a falhar, há a tendência para descambar, culpando outrém pelas insuficiências próprias.

29 julho, 2013

Mais seriedade pf!

O Senhor PM num discurso inflamado por terras transmontanas - até parecia estar em campanha para as Autárquicas!, deixou no ar a ideia de que não é justo que o Estado pague a servidores seus que, entretanto, pelas mais diversas razões cuja responsabilidade lhes não cabe, estão hoje "de costas ao alto".
Tendo pena daqueles milhares de portugueses que, infelizmente, para eles e suas famílias se vão ver "porta fora, não tarda nada", eu até consigo entender que Passos Coelho, por muito que doa aquilo que diz, não tem muito mais saídas. Há que cortar, cortar, cortar para diminuir ao tal famigerado défice.
Agora, o que não entendo, mas não entendo mesmo é que se há ainda tanto para cortar, porque aparecem (ainda!) dinheiros para Fundações, para mais Ministros, mais Secretários de Estado, mais carros, mais motoristas, mais tantas e tantas nomeações (mais de quatro mil!) feitas pelo Executivo que, no final das contas, daquele discurso, outra coisa não nos resta que olhar para todos vós - Classe Política Portuguesa - e termos pena, muita pena das nossas memórias curtas, tão curtas que ainda não aprendemos a dar-vos uma grande enxotadela...