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05 julho, 2023

Ana Paula Bernardo, até dá dó!

O nome que dá titulo a este pequeno excerto é o da relatora, da feitora do relatório preliminar à Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP. Pouca coisa, infelizmente. Uma lástima, uma perda de tempo, um esbanjar dos dinheiros públicos para concluir NADA!

Por entre 181 páginas de um vazio excruciante, a referida senhora, deputada do PS, logo, bem comprometida com o Governo, com António Costa e com a bancada Socialista, não fez menção alguma a Fernando Medina, a Pedro Nuno Santos, a João Galamba, aos Secretários de Estado Adjunto e das Infraestruturas, às assessoras do referido Ministério, a Frederico Pinheiro, ao roubo de um computador com material classificado, às Secretas para a respectiva recuperação... Enfim, nada de nada vezes nada. Tudo NADA!

Em que País vive esta senhora? O que é que falta explicar a esta senhora, para que ela caia na real e, vislumbre, finalmente, este naco de Europa que dá pelo nome de Portugal? Tamanhas incongruências, tornam-se horripilantemente escandalosas. Haja decôro!

23 maio, 2016

Vestidinhos de amarelo!?...

Está tudo revirado do avesso com a questão dos Contratos de Associação, estabelecidos noutras fases, noutros estádios de Governação, com os denominados Colégios, ou estabelecimentos de ensino privado.

É comum ver-se em imagens televisivas manifestações de Pais, Alunos e Professores deste sector de actividade, empunhando cartazes com dizeres vários. Dos muitos slogans utilizados destaco o seguinte: "Pago os meus impostos."Tenho direito a escolher a escola do meu filho". Pois tem! Direito absoluto e inalienável para escolher o que entender ser melhor para o seu filho. Só que, vá lá, já que quer ter opções de escolha, faça um favor a todos nós: Pague do seu bolso, custeie a educação do seu filho e não se fala mais nisso. Aliás, o pessoal tende a esquecer muito rapidamente, temos memória curta, senão digam-me lá: Não foi assim toda a vida? Quem podia, os mais ricos, os mais favorecidos pagavam do seu bolso o Colégio onde tinham os filhos a estudar. Não havia subsídios, nem espertalhices balôfas para benefício de uns quantos. Pagavam os que podiam, aninhavam todos os outros...

Se querem Coléginho, Professor armado em Bábá, cantina com refeições mais a preceito, notinhas mais jeitosas e o direito a que o menino grite a plenos pulmões com uma qualquer funcionária, "eu posso, porque o meu Pai paga", então paguem mesmo e deixem-se de manif's vulgares e entediantes...