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05 setembro, 2022

Lula/Bolsonaro - o mal menor

Guerrilha de postura, guerrilha de fraseologia, guerrilha ideológica de uma cabeça insana, que mistura religião, fé e oração, que clama pelo nome de Deus, para resolver questões tão terrenas como seja um mero acto eleitoral. Falamos de Bolsonaro, uma figura que mais parece de imitação, de feira, barata e sem lustro, uma personagem, cuja fealdade e despropósito de maneiras, o deveriam tornar, aos olhos do Povo eleitor, como inelegível para o que quer que fosse, tal é a verborreia inflamada e incontida que jorra daquela boca. 

Tem tudo, menos carisma político. Não é respeitador dos seus opositores. Não tem um pingo de contenção discursiva para evitar caír no ridículo, no insulto, na difamação. Desde Jornalistas a adversários políticos, tudo serve para levar com a sua fúria desaustinada no sentido de manter o rabinho no poleiro.

Quer Lula da Silva quer Bolsonaro, têm já no seu curriculum, manchas suficientes para que da minha parte, nenhum mereça sequer o benefício da dúvida. Não! Nenhum deles é credor fidedigno da minha confiança. O Povo Brasileiro merecia ter melhores opções de escolha, mas, enfim, à falta de melhor, aposto as minhas fichas em Lula da Silva, por não sendo o ideal, será pelo menos, o mal menor!

22 novembro, 2014

Desemprego e fome a baixar? Mentira!

Cai o Desemprego em Portugal, dizem os analistas, os políticos e o Instituto Nacional de Estatística. Que frágil é esta afirmação, quando se fala na requalificação de centenas de funcionários públicos e quando se constata que o número de desempregados se refere a épocas, que pela sua sazonalidade, podem enganar os mais incautos.

É natural que nos meses de Verão haja alguns milhares de jovens no desemprego que consigam encaixar-se no negócio da restauração, nomeadamente, bares de praia, esplanadas e afins. Mas, é um facto que a chegada do Outono, e mais própriamente do Inverno, faça cessar tais ocupações.

Do que falamos acima, também não é de excluír o desaparecimento das listas de desemprego de todos aqueles que passaram a ter emprego(?!), é verdade, mas um emprego absolutamente miserável, como é o caso de alguns milhares de professores. Veja-se o que se passa com os professores AEC (Actividade de Enriquecimento Curricular) a quem foram atribuídos pelas Autarquias, horários semanais de 3, 4, 5, 6, 7, 10 horas, repito: horas semanais! Chamar a isto emprego... (com ganhos de 150, 200, 300 Euros/mensais) é, no mínimo, insultar a nossa inteligência.

É com estes, também, que o Ministro Mota Soares (que chegou de Vespa no seu primeiro dia de trabalho à Assembleia, mas que se perdeu algures...) conta para baixar os números do Desemprego em Portugal. Exigimos: parem de nos chamar estúpidos!