02 novembro, 2022

Guerra e morte pelo frio

A Rússia continua o massacre impiedoso sobre o Povo Ucraniano.

Segundo estes, foram atingidas mais de 40% de todas as centrais de energia, o que leva a que cerca de dezasseis mil casas em Kiev estejam às escuras, sem luz, sem energia para aquecimento, para cozinhar, enfim, num caos, numa desolação que até dá dó. E no resto do País, o cenário, é de igual forma, tão tenebroso quanto este.

Às portas do Inverno, a máquina de guerra Russa, não olha a meios para evitar uma hecatombe de consequências infernais: preparam-se para matar a esmo, sem dó nem piedade, não só pelas armas mas, também pelo frio, dezenas ou centenas de milhar de pessoas indefesas, meros civis, sem qualquer interferência no resultado bélico da guerra que levam a cabo contra a Nação vizinha.

Têm percorrido um caminho tenebroso desde há mais de 8 meses a esta parte. Têm morrido aos milhares, só Deus sabe quantos, os civis que nada fizeram para merecer um tal fim. Ficará um rio de sangue na trajectória de vida desse ser prepotente e ignóbil que é Vladimir Putin. Que mais terá o mundo ainda para ver, às mãos conspurcadas deste cruel sanguinário?

Não aprendeu (ainda) nada nestes 7 anos

João Costa é Ministro da Educação deste País.

Antes, foi Secretário de Estado da mesma pasta, e braço direito do Ministro anterior, de seu nome Tiago Brandão Rodrigues, uma grande nulidade, diga-se de passagem.

Podia e devia, estar mais instruído, saber um pouco mais do que é a Escola, do que são os Professores e Assistentes Escolares, do que necessitam os meninos e meninas dentro duma sala de aula, pois já lá vai mais de meia dúzia de anos nos meandros da Educação, no meio dos corredores do edifício escolar, negociando e discutindo com as associações sindicais. Mas não, infelizmente e para mal dos nossos pecados, os ensinamentos que deveria ter colhido no terreno, não são de grande préstimo, na hora da verdade, que é como quem diz: na hora de implementar novas medidas, que impulsionem o futuro da Educação para novos patamares.

Podia e devia, estar mais por dentro. Conhecer bem mais a fundo os dôssiers que preocupam toda uma classe socio-profissional, a dos docentes. Tinha que antecipar os problemas que preocupam a classe, a reforma dos seus profissionais e a falta de apetência de todos os jovens universitários em enveredar por uma carreira, que afinal, parece que não existe...

Não querendo ser o arauto da desgraça, que bom seria se se decidisse, desde já, a arrepiar caminho, a trilhar outras veredas, no sentido de trazer de volta todos os principíos basilares que norteiam a Educação, sem a qual, não há futuro. Se não devolverem a Educação àqueles que, realmente, se preocupam com ela, então o cenário lá mais para a frente, será o de uma completa desolação.