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17 abril, 2022

PSP, uma vez mais, mal tratada...

Foi hoje. Foi em Gondomar...

Um carro patrulha da PSP em serviço, e ao serviço do bem estar e da salvaguarda da vida de todos nós, constatou numa rua da freguesia de Fânzeres uma manobra ilegal por parte de um motociclista.

Naturalmente, viu-se na contingência de ter que intervir. Imagine-se: a dupla de agentes foi atacada pelo infractor!

Provindos de um carro, eis que vários outras pessoas que se constata à "posteriori", pertencerem à família do motard, juntam-se ao  agressor e "ajudam" à festa de agredirem selvática e violentamente, os agentes da PSP. 

Após a chegada de reforços daquela força policial, foi possível identificar três elementos do grupo, com idades compreendidas entre os 17 e os 56 anos de idade. Não há dúvida! Temos aqui três gerações de energúmenos sendo que o neto e o seu avô, muito provávelmente, com o pai entre eles, acham que só têm direitos. Tem direito a Escola, têm direito a Médico de Família, têm direito a Hospitais, têm direito a creches e a abonos para os meninos, têm direito ao Rendimento Social de Inserção, têm Direitos!... E os Deveres, meus senhores, o dever de respeitar a Lei, o dever de respeitar os Agentes da Autoridade, o dever de respeitar os Médicos, os Professores, as Funcionárias de Escola, o dever de respeitar os outros, a Sociedade, em geral. Que se passa convosco, para julgarem que podem tudo, que tudo vos é devido, que tudo vos é permitido?


04 maio, 2016

Respeito pelo outro, onde está?

Ontem, decidi dar uma volta.
Desci as escadas, aterrei na garagem comum e dei à chave.
Engrenei a primeira, agarrei no comando de abertura do portão eléctrico e pressionei-o.
A porta começou lentamente a deslizar e eu fiz o percurso da garagem duma ponta à outra num ápice.
Quando endireito o carro para saír e à medida que o portão foi atingindo o seu máximo de abertura, fiquei boquiaberto: bem no centro do ligeiro declive da saída, uma carrinha cinzenta está estacionada... Não há sinalizadores intermitentes, não há ruído de motor a trabalhar, nada!
Fico ali parado, motor a trabalhar e faróis acesos e dou duas buzinadelas estridentes... Nada! regresso ao chamamento de buzina na mira que o dono da bendita carrinha estivesse nas imediações e se chegasse para a tirar dali para fora. Nada! repito a operação mais 4-5 vezes, passam-se entretanto, cerca de 10 minutos, a vizinhança acerca-se da janela para se inteirar do alarido, e, alguns começam até a juntar-se para ver como é que aquilo acaba.
Em desespero, ligo a pessoa responsável no sentido de tentar descortinar as causas de tão bizarro e despropositado comportamento. A resposta veio célere quanto à pertença e personalidade de quem assim age, de forma tão mal criada e sem respeito pelo semelhante.
Começo a ligar para a polícia e já tenho o número a chamar quando aparece em corrida um vulto que me abana a mão em sinal de "desculpa lá isso!". Indignado, levanto-lhe as mãos e franzo-lhe o cenho numa de: "então, que raio de atitude é esta?"

Espero, muito sinceramente, não ter que passar por outra situação como esta que ora vivi. Se tal, infelizmente, vier a acontecer, não perco nem mais um segundo para além do tempo necessário em convocar imediatamente, agentes da autoridade para o local.

04 outubro, 2011

Jardim insuportável

Não foi uma, nem duas, nem três foram tampouco, mas sim QUATRO cerimoniais de inauguração que Jardim, o dono, o patrão da Madeira efectuou hoje. Com as eleições à porta, marcadas para o dia 9 próximo, viva a desvergonha, o descalabro intelectual da personagem que, contra tudo e contra todos, vai continuando a afrontar todos os portugueses com a sua charla desmiolada e patética, onde de forma prepotente e insultuosa para todos os que não têm pão à sua mesa, afiança que as obras que estejam em curso, independentemente das dívidas acumuladas, são para levar até ao fim, doa a quem doer.

Este cavalheiro começa a tornar-se, pelo menos para mim, verdadeiramente insuportável!