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15 agosto, 2021

Gouveia e Melo - Simply the best!

Gouveia e Melo, o Vice-Almirante que coordena o plano de vacinação nacional contra a Covid-19, sofreu um ataque hediondo, perpetrado por uma trintena de alucinados, de tresloucados, de gente desprezível que mais não procura senão a desestabilização, a guerrilha continuada e miserável, contra todos aqueles que somos todos nós, a grande maioria do povo Português.

O Homem em questão, Gouveia e Melo, tem sido um exemplo de abnegação, de coragem e de fé, perseguindo um objectivo claro e inquestionável: Estancar o número dos cerca de 17.600 mortos que já se contabilizam em solo Luso.

E, tem-no conseguido com muito trabalho, com muita disciplina e com uma coordenação sapiente e meticulosa que nos tem conduzido a um lugar de destaque entre os países europeus com  maior número de pessoas inoculadas.

É, de uma indignidade, de uma insanidade mental assustadora sabermos que temos no nosso seio seres deste tão paupérrimo quilate. Que vergonha sinto por os imaginar tão perto de mim e de todos aqueles que, sentindo como eu, mais não queremos, senão o bem estar de todos, enquanto comunidade.


09 agosto, 2021

Anticorpos...

Estudos recentes apontam para que os anticorpos criados pelas vacinas, comecem a perder-se 90 dias após a toma da segunda dose. A perda ronda os cerca de 80%!

A ser assim, aquela luz ao fundo do túnel que todos vislumbrávamos com a chegada das mesmas, começa a esbater-se vertiginosamente e lança-nos, de novo, numa situação que a todos preocupa e assusta.

Fala-se já na administração de uma terceira dose, até porque vamos caminhando pelo Verão adentro e rumamos a outras estações e a outras condições climatéricas, o que trará de regresso preocupações bem recentes com os utentes de Lares, com o pessoal Médico/Enfermagem, com os Professores para só falar em alguns.

A vida e o seu decorrer no quotidiano está virada do avesso. A comunidade adapta-se, sabe Deus, em que condições a novos desafios. A economia treme como varas verdes, perante cenários intermitentes de ora vai, ora volta desta doença que nos flagela. A normalidade, como a dantes, passou a ser algo inatingível, pelo menos, nos tempos mais próximos. A vivência e convivência, os abraços sentidos, os apertos de mão calorosos, os beijos de outrora que trocávamos amiúde, não passam de mera miragem. Estamos no centro de um pesadelo que teima em largar-nos. Mas, estamos focados, esperançosos, ansiosos pela viragem. Ela virá! Ela vai chegar!

07 agosto, 2021

Sem vacina, por opção própria = Sem sustento!

Queremos reganhar o País?

Queremos reganhar a Economia do País?

Queremos reganhar postos de trabalho?

Queremos reganhar, minimizando, o número de desempregados?

Queremos reganhar na Educação e formação dos nossos jovens?

Queremos reganhar na Saúde, evitando internamentos, cuidados intensivos e danos colaterais em catadupa?

Queremos reganhar na Cultura, voltando aos espectáculos e concertos, às visitas a Museus?

Queremos reganhar a confiança mínima para utilizarmos os transportes públicos sem medos?

Queremos reganhar a vontade de mandar os nossos filhos para a Escola sem que daí nos advenha a desgraça?

Queremos, daqui a algum tempo, quem sabe?, regressar a uma suposta normalidade que se assemelhe com a que tínhamos?

Queremos tudo isto? Respondam: É ISTO QUE QUEREMOS MESMO???

Então, VACINEMO-NOS TODOS! Vacinemo-nos por favor!

E, se trabalha num "armazém de gente" como, 

Um Lar de Idosos,

Uma Creche,

Um Infantário,

Uma Escola,

Um Hospital,

Um Quartel,

Um Armazém,

Um Shopping Center,

Uma grande fábrica,

...e, assim mesmo, não quer vacinar-se, se recusa, liminarmente, proteger-se e proteger os outros, então:

Estamos num País Livre, cada um é livre de escolher o seu Destino, mas:

NÃO VACINADO POR REJEITAR A VACINA, ENTÃO, NÃO TRABALHA! Vá procurar seu sustento noutro lado!



16 julho, 2021

Vacinação versus Democracia

Nesta época conturbada em que vivemos, em que nos esgueiramos uns dos outros, tentando evitar a todo o custo, contactos e convivências que se não aconselham no actual estado de coisas, eis que nos deparamos com algumas ovelhas ronhosas - sim, é ronhosas e não ranhosas -, que sempre existem, remando contra a maré como se só eles conhecessem a verdade absoluta, como se só eles sejam detentores da mais robusta e inatacável certeza, de que tudo sabem, tudo podem e, como tal, não fazem ou não aceitam porque sim, e ponto final!

Vem isto a propósito dos denominados negacionistas, daqueles que não aceitam ser vacinados por acharem que são donos absolutos do seu corpo e absolutamente independentes no que concerne à vontade própria, e como tal, acobertados por aquilo a que chamam Democracia, recusam liminarmente a toma de qualquer vacina... Democracia resume-se, na sua multidisciplinaridade conceptual, ao lema fulcral de que, a minha Liberdade começa/acaba quando a Liberdade do outro chega aos pólos opostos. Ou seja, se para proteger os outros, toda uma comunidade de seres nossos semelhantes, eu tiver que ser vacinado, eu, para minha protecção, e protecção de todos os outros, não tenho o direito de recusar a vacina.

Cada um tem o direito de fazer com o seu corpo tudo aquilo que entender. No entanto, este direito que lhes assiste, deveria implicar, caso  viessem a necessitar de assistência médica/medicamentosa, em qualquer um dos nossos hospitais, que todos pagamos com os nossos impostos, deveria, repito, obrigar toda "esta gente" a pagar os custos de toda a assistência que lhes fosse prestada.  

Chega de brincarem com o dinheiro dos outros e com coisas demasiado sérias!


10 julho, 2021

Vacinar desde o Jardim de Infância...

António Costa anunciou ao País que acabamos de atingir os 70% de Portugueses a quem foi inoculada, pelo menos, uma dose de vacina contra a Covid-19. Parabéns! Felicitações a todos os profissionais de saúde, a todos os outros, e são tantos!, implicados nesta logística gigantesca que permite atingir tais números.

Gouveia e Melo tem sido o cérebro, o obreiro, o fazedor, o homem das decisões. Decisões certas, que nem sempre, mesmo com toda a boa vontade posta ao serviço, correram pelo melhor. Mas, é inquestionável; mesmo com pequenos incidentes de percurso, a avaliação que se pode fazer é, no mínimo, muito boa.

Agora, resta perguntar: Para quando começarem a imaginar a vacinação em massa para os pequenitos, a começar nos Jardins de Infância e a passar pela Primária. É que se queremos pôr o País a produzir, há que ter os Paizinhos a trabalhar e tal só se consegue se as crianças desde a mais tenra idade, não forem elas a fonte de contágio, que ao fim e ao cabo, pára o País.

23 junho, 2021

Abraço, dá-me um abraço!

Que saúdade Deus meu, eu tenho de um abraço. Do teu abraço. Daquele abraço...

Nestes tempos que vivemos, um abraço, um gesto tão simples e tão sentido, regra geral, está a provocar-nos grande mossa. Está a fazer-nos uma falta do catano! Como viver, como continuar esta vida, sem o calor, sem a ternura, sem o enlevo de sentir em mim os teus braços, sem o prazer infinito de te apertar firmemente contra o meu peito?

Quero fazer de tudo para voltar a abraçar-te e a sentir o teu abraço. Quero vacinar-me, quero cuidar-me para poder cuidar de ti, quero manter a distância que nos permita ver-te em segurança, quero "fugir" das multidões onde possamos, sem saber e sem o querer, estar a contaminar todos aqueles a quem quero e que estejam à minha volta. Quero evitar a todo o custo, facilitismos de qualquer espécie, que possam alongar este tão penoso tempo de espera, para reconquistarmos algumas das coisas, de entre as muitas que perdemos.

Ajuda-me!Abraça-me! Preciso de abraçar-te! Vou cuidar-me, pois só dessa forma, poderei cuidar de ti e sonhar voltar a abraçar-te!...

25 maio, 2021

Europa vai vacinar crianças?!

A Europa estuda vir a vacinar crianças a partir dos 12 anos.

Meu Deus, que grande notícia esta e quanta esperança isto trará a Professores, Pessoal não Docente nas Escolas e Pais e Avós.

A vacina é o príncipio basilar em que assenta toda a nossa melhor esperança no futuro próximo, e na certeza de que melhores dias virão.

Oxalá, que a medida vá para a frente com celeridade. Para bem das crianças, afinal, elas são o amanhã, e para bem de todos nós, necessitados como estamos, em retomar alguma daquela estranha forma de vida, em que viviamos e nos sentiamos tão libertos, tão donos dos nossos destinos, tão senhores de nós próprios! 

16 maio, 2021

Gente com classe!

E, Gouveia e Melo e uma vastíssima equipa por si capitaneada, conseguiram mais uma proeza:

- Vacinaram 129.000 Portugueses num só dia! É obra, é de louvar, é de agradecer, é de reconhecer o mérito, é de atribuír todo o crédito, toda a confiança e a nossa melhor esperança, de que, com esta gente ao leme, o barco acabará por chegar a bom porto, mais cêdo do que o melhor dos optimistas imaginava aqui há um bom par de meses atrás.

O cavalheiro nao se perde em palavras ôcas, em discursos opacos e feitos em palanques sob as luzes da ribalta, como a maioria faz. Não! o senhor em questão, porque dum verdadeiro senhor se trata, é a imagem da eficiência, é o fruto de um trabalho feito com rigor, sob as linhas de um polígono geométrico feito a compasso, régua e esquadro. É bom que tenhamos - não são muitos, infelizmente! - Portugueses deste quilate. Gente de eleição, gente com classe!...

17 abril, 2021

Vacinar, vacinar, vacinar sempre!

Vacinar, vacinar, vacinar é preciso!

Vamos a isso minha gente, vacinar a todo o vapôr, vacinar toda a população, sem negacionismos balôfos, sem recusas impensáveis e inadmissíveis nos tempos que correm.

Vacinar desde os mais velhos aos mais novos de forma a atingirmos a tão ansiada imunidade de grupo, é a meta que todos devemos perseguir sem desfalecimentos, sem vacilações, sem medos.

O militar de carreira Gouveia e Melo tem estado a fazer um bom trabalho, bem mais meritório e encomiástico que o dos habituais burocratas que falam, falam, mas fazem pouco. Vamo-nos a este projecto com afinco, pois disso depende a vida de muitos de nós!

24 fevereiro, 2021

Vacinas e desconfinamento

Os números estão bem melhores. 1.480 novos casos de contágio e 50 mortes, até já nos "parece" algo bem mais dentro duma pseudo-normalidade, a que infelizmente, nos vamos habituando.

Estamos longe de ter chegado a um qualquer porto seguro, é verdade. Mas, já cá temos gente que acha que o regresso ao antes deve acontecer o mais cêdo possível, a começar pelas crianças e aulas presenciais, pelo menos, para os mais pequenos até aos 12 anos de idade.

Claro que já temos aí alguns supostos responsáveis a declarar "estamos prontos". É o homem que conduz os encarregados de educação, Jorge ascensão, é o director de Agrupamentos Escolares, Filinto Lima, é o Ministro da Educação que acha que não falta nada, a Escola está pronta e bem apetrechada para o recomeço. Lá fora, os Britânicos estão como gato a bofe, a marcar férias à parvasana em tudo o que é destino do Sul da Europa, Algarve incluído.

É tudo tão leve, é tudo tão escorregadio, é tudo tão depressa...

E, entretanto, as vacinas lá vão fazendo o seu percurso, lento, vagaroso, devagar, devagarinho...

13 fevereiro, 2021

Variantes à Covid-19

O vírus, em si mesmo, já nos bastava, já sobejava. Mas não, não podia deixar de se alterar, de se ajustar ao hospedeiro, neste caso, a cada um de nós.

Já campeiam por aí, em muitos países europeus, o que está a provocar um apressado fecho de fronteiras. Trata-se de variantes ao vírus original que se denominam consoante o sítio por onde começaram a provocar estragos. Assim, temos as variantes do Reino Unido, da África do Sul e do Brasil, que ao que dizem os especialistas, são bem mais perigosas pelo facto de terem velocidades de contágio muito mais rápidas.

Nestas condições, enchem os serviços hospitalares de forma veloz e tresloucada, gerando um caos generalizado e ceifando vidas com muito maior celeridade.

Apressam-se as farmacêuticas na tentativa de que as vacinas, entretanto criadas, possam responder com eficácia a estas novas mutações do vírus.

O Mundo em que vivemos está, por esta altura, numa luta sem tréguas, como há muito se não imaginava pudesse acontecer.

01 fevereiro, 2021

Vacinas - tolerância zero

Penalizem-se os Chico Espertos

Já nos tinham habituado, infelizmente, a este tipo de comportamentos. é mais forte do que a inteligência deles. A vontade de passar à frente, a sofreguidão de comer antes que acabe, a estupidez de ignorar em absoluto as regras, as directrizes, as orientações vindas de cima, é uma pecha comportamental que nos caracteriza, que espelha, nitidamente, a realidade que projectamos sobre nós próprios.

Somos assim: Avarentos, sôfregos, doentiamente ambiciosos, largamente incumpridores, somos, habitualmente, capazes das maiores safadezas e ainda conseguimos fazer de conta que não é nada connosco.

Falamos das vacinas que vão chegando e da sua indevida inoculação nos braços de alguns, que não estavam, nem minimamente, habilitados a tomá-las. Falamos dos chico espertos da nossa praça que se acham mais cidadãos que todos os outros. Falamos de alguns Presidentes de Câmara e dos seus "mais chegados", como de igual forma, de alguns administradores de algumas IPSS.

Que haja justiça! Que se penalizem estes irresponsáveis egoístas! Que se criminalizem estes seres vis que não merecem respeito de ninguém.

08 setembro, 2011

Saúde, tenham lá cuidado!

O Governo na esteira do que tem vindo a fazer desde que tomou posse, entrou em cena uma vez mais, para anunciar cortes draconianos na saúde dos portugueses. Desta vez, vai cortar na comparticipação de vacinas importantes, tais como as da Hepatite B, ou Colo do Útero, por exemplo, assim como vai suspender a distribuição gratuita da pílula anti-concepcional às mulheres. São medidas altamente lesivas do bem-estar e saúde da população.

É óbvio que há que cortar. É sabido que há que poupar. É um facto que é preciso suspender "a hemorragia" da máquina pública. Mas, a saúde, a saúde meus Senhores, deveria ser sagrada, intocável no que toca aos cuidados a prestar à população!... Parem-se os esbanjamentos, parem-se os desperdícios, parem-se as mordomias de alguns, mas não abandonem "as gentes", nomeadamente os idosos, as crianças e as mulheres em idade fértil. É que, a factura pode ser demasiado pesada!...