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05 janeiro, 2022

Polícia amordaçada...

Vi esta noite em jornal televisivo das 20 horas, imagens de uma repugnância brutal, de uma bestialidade, de  uma ferocidade e desrespeito para com um polícia, um agente da autoridade, um Homem, um chefe de Família que não merecia passar pelo que passou.

Um qualquer energúmeno, ao que consta por ter sido dito na peça, um marginal já levado à Justiça por episódios similares cometidos em passado recente, um perigoso ser humano que vilipendiou, insultou, pontapeou, agrediu das mais variadas formas um outro Homem que estava no exercício da sua profissão e do seu dever.

Pergunta-se: se o polícia tivesse puxado pela arma para manietar o alucinado e se, tivesse sido obrigado a fazer uso da mesma, como estaria a reagir a opinião pública, o que se diria nas "redes", como se atacaria o polícia e a Instituíção policial? Como nos insurgiríamos todos, com tal veemência, que amanhã os telejornais fariam parangonas do coitadinho do cidadão que tinha sofrido agruras mil às mãos da polícia... 

Está na hora, é mais do que tempo de dar autoridade moral e efectiva à nossa polícia para que casos como este, possam ser erradicados, de uma vez por todas, do nosso quotidiano social. É que Democracia, não é libertinagem. Democracia não é "eu posso tudo, eu faço tudo". Democracia não é desrespeito, não é banditismo, não é terrorismo à solta. Que os altos comandos policiais possam proteger os seus subordinados hierárquicos, lutando por eles e com eles, na hora de arrostar com as consequências de impôr a ordem e a Lei. Para bem dos polícias e de todos nós!

09 novembro, 2020

PSP e GNR mereciam mais...

Não sou um fã de António Costa. Não! Mas, que diabo, sei entender que aquilo que nos está a acontecer a todos é demasiado gigantesco e aterrador para lhe conceder alguma margem de compreensão. Ele não tem feito tudo bem, excepto nos dois primeiros meses, logo a seguir à chegada da pandemia a solo Luso. Nessa altura, tomou as medidas necessárias e utilizou uma comgruência de posições que lhe valeram elogios. De então para cá, seja por cansaço, seja por falta de acompanhamento, seja por um qualquer leviano optimismo, seja por incompetência própria e dos seus pares, temos andado a tapar buracos, temos andado atrás do prejuízo.

Passou a ser norma, infelizmente, primeiro ter que acontecer, primeiro tem que se estar positivo, para depois, então, se correr atrás de quem contaminou quem, onde estão as cadeias de contágio, aí sim, vamos lá pegar o "touro pelos cornos".

Vem isto a propósito da nova declaração de Estado de Emergência, que hoje entrou em vigor e que irá até 23 do corrente próximo: alguns erros - muitos! - que se anunciam fazem parte das excepções que estão contempladas neste novo estado em que nos encontramos. Temos o dever cívico de ficar em casa, mas podemos ir às compras, podemos ir passear o cão, podemos saír para caminhar e exercitar o corpo, podemos ir ao médico, podemos ir à farmácia, podemos, podemos, podemos... Podemos, enfim, tanta coisa que se tornará ridículo pedir às Forças de Segurança que actuem, que vigiem, que façam cumprir... Não há multas, não há coimas, não se vai ao bolso dos que se estiverem nas tintas para tudo e para todos, enfim, pede-se à Polícia de Segurança Pública ou à Guarda Nacional Republicana que "acompanhem" os infractores à Lei à respectiva residência, se calhar oferecendo-lhes um qualquer tratamento Vip, chamando-lhes de V.Exa., de V. Senhoria, qualquer coisa assim... Pobre PSP e GNR tão destratadas, tão desobedecidas, tão desorientadas por ordens que, afinal, não são bem para cumprir. São só para recomendar e "educar", (até quando?), todos aqueles que são burros até dizer chega!

21 novembro, 2019

Polícias - ouçam as suas exigências

Decorre ainda neste momento, a manifestação das forças de segurança frente à Assembleia da República.

Que desatino do Governo e, em especial, do responsável da pasta da Administração Interna, de seu nome Eduardo Cabrita!...

Tal como têm feito na saúde, tal como têm feito da educação, tal como têm feito um pouco por todo o lado e em todos os sectores, afirmam ter investido não sei quantos milhões de euros para modernizar esquadras, para substituir viaturas velhas e avariadas, para substituir fardas, para substituir armamento, para substituir...

E, agentes há, e não são tão poucos assim, que se viram obrigados a comprar fardas do seu bolso, a comprar algemas do seu bolso, a efectuar diligências nos seu carros pessoais...

Há esquadras infestadas de ratazanas, com tectos a caír, com paredes onde a água escorre, com 
dormitórios doentios e impróprios, com casas de banho insalúbres e, para cúmulo dos cúmulos, há esquadras onde por falta de massa humana, de agentes de carne e osso, fecham à noite, encerram as portas deixando à solta toda a casta de delinquência.

Estão hoje a exigir, manifestando-se, melhorias salariais e melhorias das  condições de actuação no seu dia-a-dia na protecção das populações onde estão inseridos.

Os políticos mandaram montar blocos de cimento, de muitos centenas de quilos cada, mais barreiras metálicas de 1 metro e 70, para impedir que os polícias pudessem subir as escadas da Casa do Povo.
Afinal, de que têm medo os políticos? E porque não resolvem os problemas que afectam tantos e tantos portugueses? Porquê?






09 novembro, 2016

Aguiar da Beira de má memória

Pedro Dias, o homem mais procurado pelas autoridades desde há 29 dias, entregou-se à Justiça, combinando com a polícia os moldes em que o faria e convocando, através dos seus advogados, a RTP para que esta pudesse filmar 'in loco' o momento da sua prisão.

Não há dúvida: o homem e a sua troupe de advogados já estudaram bem a lição!