13 maio, 2021

Banca a sugar-nos

O Banco do Estado, a exemplo de uma chusma de outros bancos, anunciou o aumento de custos de manutenção de contas, de transferências e de uma data de coisas mais...

Ontem, precisei de efectuar uma transferência para outro banco a fim de proceder a uma liquidação. Fi-lo através do 'home banking' por me parecer mais rápido, mais assertivo e mais cauteloso, tendo em vista o Estado de Calamidade e a crise sanitária em que vivemos.

Pois bem: aquilo que até aqui era gratuíto, tendo como razão para tal, o montante em Depósitos à Ordem, a idade senior, o facto do primeiro beneficiário da conta ser reformado, caíu tudo por terra. Debitaram-me 95 Cêntimos + Imposto de Sêlo, o que acho ser uma aberração completa, um saque a qualquer preço, para chegarem aos lucros milionários de milhões de euros que são absolutamente obscenos, tendo em vista a conjuntura actual.

O computador em que fiz a operação é meu;

A internet que me chega, via router e que permite a feitura da operação, é minha. Sou eu que a pago!

Se quiser um comprovativo do que fiz, o papel em que imprimo e os tinteiros para tal, são meus;

Sou eu que me responsabilizo pelo que fiz, fui eu que procedi à feitura de todo o processo, tornando-me desta forma, mais um empregado bancário, sem direito a salário;

Depois de tudo isto, tenho que pagar para e por mexer no que é MEU?

Irra, que estou cheio desta gajada!

Maria João Abreu, até sempre!

Não a conhecíamos ao vivo.

Nunca fomos apresentados, nunca estivemos, sequer, numa amena cavaqueira. Nunca, a não ser via écrãs televisivos, tínhamos estado próximos dela...

O que é facto, é que desde que a desgraça lhe entrou portas adentro e que de tal, tomamos conhecimento, sentimos um grande desconforto. Uma dôr de alma, que se não explica. Um vazio que não sabíamos como preencher.

Ao longo dos últimos dias, muitas foram as ocasiões em que a trouxemos para a conversa familiar. Muitos foram os momentos em que nos sentimos irmanados com aquele ser, que repito, nunca conhecemos de perto.

Talvez que ela tivesse o condão de nos tornar próximos, mais próximos, sem que disso tivessemos verdadeira noção...

Vais deixar saudades. Vamos sentir a tua falta. Volta e meia, voltarás às nossas conversas e recordar-te-emos... Para onde quer que tenhas ido, que o Divino e o seu séquito angelical, possam acolher-te em seus fraternos braços. 

PSP mal julgada, uma vez mais!

A P.S.P. até tinha feito todo o trabalho de casa, mas quem devia dar instruções encolheu-se, como é seu timbre

O Comando da Polícia de Segurança Pública, de Lisboa, tomou a iniciativa de alertar a Tutela Ministerial competente (M.A.I.) para a sua discordância quanto à possível/anunciada festa de conquista do Campeonato Nacional de Futebol, por parte do Sporting. E fez tal alerta em tempo útil, ficando na expectativa de ordens superiores. Ordens que jamais aconteceram, pelo que não restava muito mais à polícia que não fosse, acompanhar de perto a situação que tinha entre mãos.

Por sua vez, o Presidente da Câmara Lisboeta veio a terreiro dizer que desconhecia o parecer negativo da PSP, quanto aos festejos que se encontravam pré-anunciados, o que não deixa de ser caricato, face à responsabilidade do Edil quanto ao que se passa no seu território de acção.

Enfim, Mariana Vieira da Silva, conforme pode constatar na notícia do 'Sapo' acima, vem confirmar que à polícia, Eduardo Cabrita, Ministro que tutela aquela força policial, mandou instaurar-lhe um inquérito para apuramento de responsabilidades... Parece impossível! A fazer fé na argumentação policial, pergunta-se: Que mais, para além da chamada de atenção, podia a polícia fazer?