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07 fevereiro, 2021

Sr. Primeiro Ministro, não amoleça p.f.!

O cenário que nos é pintado pelos gráfico estatísticos, vai no bom sentido, rumo a bom porto. A curva de infecção está a a suster-se, a retroceder face aos números dos últimos dias. Pelo contrário, no que concerne ao aumento de internamentos quer em enfermaria, quer em unidade de cuidados intensivos, está nos antípodas, ou seja, está ainda, e vai continuar, nos próximos dias, a aumentar.

Pede-se a António Costa que se não deixe tentar por uma qualquer ideia que sugira amolecimento, que as medidas que estão em curso neste momento, possam continuar a ser mantidas por algum tempo mais, o tempo necessário e suficiente para que se concretize aquilo que se tem vindo a reconquistar à custa de muitas vidas, de muito sacrificio, de grande calvário. Que não haja pressa, que se não repitam erros recentemente cometidos de um regresso apressado "ao antes" Que não haja pressa!, pois a escolha entre o reflorescimento da Economia e a  ceifa de Vidas é uma equação em que nenhuma das variáveis é compatível com a outra.

12 janeiro, 2021

Confinar, travar, apoucar

Anuncia-se um novo confinamento...

Os números são arrasadores, quer nas mortes, quer no número de infectados. Há que parar os movimentos dos seres malucos que todos somos. Não prestamos. Somos demasiado centrados no nosso próprio umbigo, demasiado egoístas para nos preocuparmos com o bem dos outros. Queremos lá saber do resto, se nos sentirmos uns valentaços e ainda nada nos tiver tocado pela porta...

Um bar na noite do Porto cheio de gente, toda sem máscara; Madrilenos brincando na neve em grupos de centenas ou milhares; Norte Americanos, qual turba adoidada, a invadir o Capitólio aos milhares; Brasileiros na praia aos magotes a perder de vista: Gregos a banhos, uns em cima dos outros, após uma anormal onda de calor, para quem está em Janeiro. Enfim, não temos remédio. Só entendemos uma linguagem: a da repressão, a da ordem vinda de cima, só baixamos a cerviz se a tal formos obrigados...

Com o confinamento, vem a paragem da máquina produtiva e todos os malefícios no lado social, do emprego, da queda de empresas no fosso de onde jamais voltarão a emergir. É a desgraça anunciada para muitos e muitos de nós.

Custa,  no entanto, a entender como é que se espera um confinamento e se preconiza a continuidade das aulas de alunos até aos 12 anos de idade. Então, isto não vai dar milhares e milhares de Portugueses a circularem para trás e para a frente para levar os filhos à Escola? E, para depos os lá irem buscar? É assim que se espera minorar o tamanho deste desastre universal? Confesso, não entendi António Costa quando hoje anunciou ao País, depois da reunião no Infarmed, o que lhe vai na alma. Vamos ver o que vem aí, depois de consultar os seus confrades.

04 junho, 2011

P.S.P. zangada

Os agentes da P.S.P. do Comando de Faro decidiram, quase em bloco, suspender a sua actividade profissional, através do recurso a férias, à baixa por doença ou para assistência a familiar. Foi esta a forma encontrada para protestar contra o comando e a sua política de distribuição das folgas, que lhes "concede" um fim de semana completo para gozo em família, de 4 em 4 meses. Convenhamos, tal situação é de bradar aos céus!
Faro sem agentes na rua a policiar o trânsito, bem como pessoas e bens, nomeadamente, estabelecimentos comerciais, fica bem exposta a que gangues organizados deste lado e do lado de lá da fronteira, possam atacar a seu belo prazer sabendo de antemão que, se encontram numa situação de total impunidade.

Amanhã, é dia de eleições: Amanhã, vamos nomear responsáveis para tomar conta dos nossos destinos nos próximos tempos. Aos que chegarem, desde já se lhes exige maior cuidado e respeito, pela vida e pelos bens, de tantos e tantos portugueses.