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27 abril, 2023

Covid Arcturus, sabe o que é?

Um artigo do prestigiado "Observador" que merece a nossa atenção 

Trata-se de uma subvariante da Ómicron e que apareceu em força na India, tendo já elevado os níveis de preocupação hospitalar naquele gande País.

Pois é, já se disseminou e, segundo a "O M S" já se encontra instalada em 34 países, entre os quais, o nosso.

No Reino Unido já provocou 5 vítimas mortais e os níveis de contágio são mais elevados do que qualquer outra estirpe até agora.

Para além da febre alta, ainda mais alta do que anteriormente, há a tosse, as dores de garganta, a fadiga e um dado novo: os olhos ficam pegajosos, as pálpebras, essencialmente, nas crianças, tendem a colar-se...

Não custa estar atento. Cuidado aos facilitismos. É do nosso melhor interesse estarmos avisados.


01 novembro, 2021

Gripe sazonal

Gripe sazonal, o que devemos relembrar

Ela aí está a  bater-nos à porta. Estamos na época mais propícia à sua disseminação. Frio, chuva, ventanias, baixa de temperatura e aumento dos níveis de humidade, são a coligação ideal para que a mistura se torne explosiva.

Com os números da Covid-19 a aumentar, fácil é deduzir que o Natal que aí vem vai ser, uma vez mais, altura para ter juízo, para que não caiamos naquele cenário absolutamente catastrófico do último Janeiro por que passamos...

Para ficar por dentro dos sintomas gripais que, usualmente, nos atacam, dê uma clicadela no 'link' acima. Vale sempre a pena estar informado!

23 setembro, 2020

DGS mais proactiva, por favor!

E a "Escolinha" lá vai, as aulas vão arrancando, os Professores vêm-se atirados para espaços exíguos de 8 x 5 metros com cerca de 28/30 alunos encatrafiados naquele mesmo espaço. Tudo à molhada! Distanciamento físico, segundo o estipulado pela DGS, é uma utopia, é mentira, não existe, não é possível!

É uma situação verdadeiramente calamitosa. É uma situação verdadeiramente anormal, como anormal é também a pandemia que nos cerca, que nos mina, que nos estrangula...

Dizem os "entendidos" que estamos preparados, que conhecemos muito melhor a doença, que a população está sensibilizada para a realidade que temos que enfrentar... Dizem os cientistas, os virulogistas, a classe médica em geral, que se implementam medidas, que se geram coordenadas, que se estabelecem metas a atingir mas, que infelizmente, estão desfasadas... por atrasadas. E, pior ainda, que há situações que estão longe de serem concretizadas, de serem efectivadas por tardarem a passar do papel para o terreno...

Vamos medir a temperatura nas Escolas, por favor!

Vamos usar máscaras com cariz de obrigatoriedade, não importa se em espaço público ou privado!

Vamos  limitar, pela intervenção policial, se preciso fôr, tudo o que fôr ajuntamento; não interessa se é de cariz político, festivo, religioso e por aí fora!

Vamos travar enquanto podemos, pois já não falta tudo para estarmos à beira do abismo de novo!

27 julho, 2009

Pandemia, alarme? Era o que faltava!...

Há dias, escutando alguém das minhas relações amistosas, recém-chegada de férias do Sul de Espanha, a quem manifestei os meus temores e a minha intenção de não viajar para certos destinos este ano, escutei:
- "Era o que faltava! Tinha férias marcadas e desse no que desse, não ia ligar para essas pieguices,...eu é que tinha que ir! Se algo acontecer, logo se vê!"
Fiquei a olhar a pessoa, até porque sei que se deslocou com o seu agregado, onde consta uma criança, e dei comigo a pensar, obviamente, a nível global, nos mais de 800 mortos, nas dezenas de milhar de infectados e no Outono/Inverno que, inexoravelmente, vão chegar.
Mantenho aqui, aquilo que já aqui afirmei, ou seja: quem quer que se desloque para zonas de risco, para zonas infestadas do potencial disseminador deste malfadado vírus, se não vai a trabalho, se não vai para estar numa exéquia fúnebre de parente chegado, isto é, se VAI, SÓ PORQUE VAI, porque achou que se houver azar, o seu bendito SNS (Serviço Nacional de Saúde) vai arcar com todas as custas, então este(!) espécimen deveria pagar do seu bolso todos os custos inerentes à sua recuperação. Chega de tanto disparate, tanta asneira, tanta vaidade saloia e de espremer o orçamento que, afinal, mais não é que a factura colectiva que todos pagamos.
Quando as mortes, em vez de 8 centenas estiverem multiplicadas por 10 ou 100, aí veremos se estes intrépidos viajantes manterão "as ganas" de ir para Palma de Maiorca, Cancum ou Santo Domingo...