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10 março, 2022

DGS a relaxar

A guerra veio ofuscar tudo o resto, no que concerne às notícias. Tudo se eclipsou, como por magia, dos noticiários, das parangonas dos jornais. Se não há notícias sobre..., é porque não existe! Pobre constatação esta, e quão enganosa e perniciosa se pode tornar para tantos de nós..

Falamos da pandemia. Falamos da Covid-19. Falamos de quase 13.000 novos vasos  e 18 mortes nas últimas 24 horas. Até parece pouco. Até parece que não é mais tão importante assim. Até parece que a nossa "DGS" também acha o mesmo, pois a partir de amanhã, os boletins informativos diários quanto a contágios e número de mortes, passam a semanais, sendo que reflectirão o somatório daquelas duas vertentes contabilizadas a cada sete dias...

Não é verdade! O vírus continua entre nós! O índice RT subiu para 1,09! Há especialistas da área que já preconizam uma subida exponencial dos casos e uma eventual sexta vaga...

Vale mais prevenir do que remediar. É melhor ter cuidado do que entrar numa de relaxe. Não vá o demónio tecê-las, ou como diz o outro: "just in case!..." 

05 janeiro, 2022

Acabou-se a prevenção!

Que mais virá a seguir?

Graça Freitas, Directora Geral da Saúde deste País, veio fazer declarações que, no mínimo, são bombásticas...

Diz a senhora que, doravante, crianças que, na escola, estejam em contacto com caso positivo, não serão postas em isolamento... Ou seja, com o número de casos positivos a atingir "o nunca visto", com a tendência de subida disparada que se prenuncia, eis que, vamos todos fazer de conta que está tudo bem, não se passa nada e, "bora lá" a deixar que todos os restantes se infectem num fogacho que "isto é pró que está"...

Os dixotes populares utilizados e que se encontram entre aspas, não são mais que a tendência para apoucar, para minimizar a magnitude de tudo o que nos vai acontecendo por estes dias. Os hospitais estão a atingir níveis preocupantes de ocupação, a massa humana que os faz funcionar está exausta, com muitos deles inoperacionais por estarem em isolamento, em quarentena, ou tão só, em puro absentismo, porque estão de baixa, estão doentes...

Não sei para onde vamos. Não sei para que beco caminhamos. Não sei quantos caírão. Não sei qual vai ser o nosso futuro próximo. Sei, tão sómente, que a História desta Humanidade que somos, falará daqueles tantos que foram... e não voltaram.

P.S.: Uma clicadela no 'link' acima levá-lo-á à leitura do artigo publicado no Sapo24.