Acabou o campeonato mundial de clubes, com a final a ser disputada entre o Chelsea e o Paris Saint-Germain, com uma clara vitória dos Londrinos sobre os Parisienses por três bolas a zero. Desse jogo, saíram como figuras maiores por razões absolutamente distintas, duas figuras, a saber:
Cole Palmer por ter marcado dois golos e ter feito uma assistência memorável servindo um seu companheiro de equipa para o terceiro tento e, lamentável e tristemente, Donald Trump que, aquando da entrega do troféu à equipa vencedora, se colocou na frente dos jogadores, como que "chamando os olhos do mundo" para sobre a sua pessoa, numa atitude de uma infantilidade tão confrangedora, quanto despropositada. Como se não chegasse o ridículo desta situação, eis que o "grande Presidente" dos Estados Unidos da América menciona que alguém lhe teria dito que o Troféu lhe estava destinado, o que nos conduz ao impensável gesto do Presidente da Fifa, Gianni Infantino, em mandar fazer uma réplica do mesmo, a fim de poder obsequiar o menino grande que habita naquela mente tresmalhada.
E é esta personagem, com todos estes altos e baixos, que comanda um dos Países mais poderosos do Mundo. Meu Deus, ao que chegamos!...