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10 novembro, 2022

DGS recomenda...

Vem aí mais do mesmo. Recomendações da DGS para que vos quero?

À conta da Covid-19 e outras infecções do foro respiratório, gripe incluída, as célebres reuniões de especialistas no Infarmed vão voltar a acontecer.

Sabe-se de antemão, que as épocas de Outono e Inverno são naturalmente propícias ao aparecimento de tais fenómenos, a exemplo, aliás, do nosso passado recente.

Adivinhava-se que o número de infecções por Covid iria subir exponencialmente e, a realidade está a trazer à tona tal evidência.

No entretanto, a DGS já emitiu parecer sobre a matéria e não deixa de ser curioso - e acertado -, que se recomende o retorno ao uso de máscara nos transportes públicos, e em locais onde haja congestionamento excessivo de pessoas em local fechado. Muito curiosa e louvável esta preocupação! Pena é que, a exemplo do já acontecido em picos anteriores, se não considere a Escola, todas as Escolas, todos os shoppings, todos os hipermercados, igualmente, zonas de aglomeração excessiva de pessoas...

São estas assimetrias, estas discrepâncias de entendimento e de comunicação que geram a confusão generalizada em que vamos estando mergulhados, não sabendo muito bem o que devemos fazer, e levando a maioria a caír naquela do "deixa andar", não se passa nada... 

Daqui a dois meses, logo veremos se esta "leveza do andar" com que se leva a carruagem, nos não leva a revisitar cenários tristes que nenhum de nós quer voltar a ver.


O 'link' acima leva-o ao artigo publicado pelo conceituado SAPO. Dê uma olhada...


01 novembro, 2021

Gripe sazonal

Gripe sazonal, o que devemos relembrar

Ela aí está a  bater-nos à porta. Estamos na época mais propícia à sua disseminação. Frio, chuva, ventanias, baixa de temperatura e aumento dos níveis de humidade, são a coligação ideal para que a mistura se torne explosiva.

Com os números da Covid-19 a aumentar, fácil é deduzir que o Natal que aí vem vai ser, uma vez mais, altura para ter juízo, para que não caiamos naquele cenário absolutamente catastrófico do último Janeiro por que passamos...

Para ficar por dentro dos sintomas gripais que, usualmente, nos atacam, dê uma clicadela no 'link' acima. Vale sempre a pena estar informado!

25 setembro, 2021

Lazer e Dever - dois mundos...

Estamos num momento de grande preocupação e de muita reflexão. Preocupação, pois as medidas de desconfinamento, na sua última fase, poderão conduzir-nos a um relaxamento precoce dos cuidados que devemos continuar a observar. Reflexão, pois após a audição do discurso do nosso Primeiro Ministro, não nos resta muito espaço de manobra para digerirmos os medos, as ansiedades, enfim, vivermos um pouco mais assustados com o vizinho do lado, na nossa casa, no autocarro, no metropolitano, no hospital, na escola...

Ainda, com a máscara e a obrigatoriedade do seu uso em espaço fechado, como pano de fundo, há que fazer a destrinça entre o deveras essencial e o manifestamente supérfluo:

Quem vai a um restaurante celebrar o que quer que seja com um grupo de amigos, que neste momento, tanto podem ser 2 como 20 ou 30, pode fazê-lo à vontade, sem máscara, sem apresentação de certificado digital. Como se diz corriqueiramente, pode ir à vontade e à vontadinha. Até aqui tudo bem. Isto é LAZER! Só vai quem quer e só lá está quem quer estar!

Outra coisa bem diferente, é um Hospital, é uma Escola, por exemplo. Se viesse a determinar-se que o uso de máscara nestes dois últimos locais, para só citar alguns, passaria a ser "recomendável", isto passaria a ser absolutamente condenável, criminoso até, pois nestes locais não se está a Lazer. Não! Ali está a cumprir-se UM DEVER! Escusado será dizer, que os milhares de pessoas desde profissionais de saúde, até aos profissionais do Ensino, repito, para só citar alguns, não são comparáveis a todos os despreocupados que vão jantar com os amigos, beber uns copos a seguir, ou vão estar presentes num cerimonial de casamento, ou qualquer outro evento similar.

Portanto, não confundamos Lazer com Dever, por favor!...



24 setembro, 2009

Gripe A e Campanha em verso...





Não é para assustar..., mas também não é para olvidar!


Não nos devemos alarmar.
Não nos podemos amedrontar.
Vamos até, fazer de conta, ignorar.
E, quem sabe? talvez isto vá passar.


Ignorar, fazer de conta, estar calado.
Não é connosco, é com o do lado,
é burrice pensar que nos não vai calhar,
vai estar ali, bem à mão de nos tocar.


E a senhora com cara de doente
também a voz, monocórdica e dormente,
vai jogando ao faz de conta
e dizendo: "que o caso é de pouca monta."


Estas coisas, só dão aos outros, ao vizinho.
Atacam a malta e o Zé Povinho.
A nós, tende calma, estamos imunes,
deixem-se de lamúrias e queixumes.


O que é facto, mesmo de brandos costumes,
é que uma vida já se foi, desmaiou, já se finou...
já não respira, feneceu e acabou.


Sim, voltemos a repetir até à exaustão:
"É com o outro, com o do lado, fique descansado",
o que se foi, o que já partiu, é passado, coitado...


E a responsável, lá anda nas suas lides,
hoje, não veio explicar-se, anda em campanha
anda ocupada, em corrida, ninguém a apanha.


Na casa de mais de dois milhares por semana,
E o tempo vai de Verão, dias lindos e ensolarados
Quem se chateia com milhares de gajos gripados?


E os planos de contingência, tudo pronto?
"Está tudo preparado, folclore e fanfarra!"
Morrer de gripe?, era o que mais faltava.


Lá mais para a frente, a situação será pior.
Haverá mais gente a sofrer e, se calhar, a desaparecer.
E os 'maiorais' farão de tudo para esconder.


Não era disto que eu queria versar.
Aconteceu, por acontecer, sem fama nem glória,
mas, já que assim foi, que nos fique na memória.



Carlos Menezes

18 agosto, 2009

Gripe A, já temos 1.400 casos!...

Para que não choremos mais lágrimas...
São já 1.400 os casos de pessoas infectadas e afectadas pela Gripe A!
"Não há motivo para alarmes...", frase muito ouvida das bocas da Ministra da Saúde e do seu Director Geral, dr. Francisco George. Verdade seja dita, que este último responsável também já afirmou que mais lá para a frente - Outono/Inverno - o vírus pode chegar a 20-25% da população portuguesa, isto é a 2 milhões de pessoas...
Entretanto, há portugueses, há humanos (?), capazes de contaminar outros de forma consciente e deliberada, só porque tiveram a má sorte de terem sido atingidos. Mera vingança, falta de consciência cívica, falta de educação básica, falta de... tanta coisa!
O triste é que estes comportamentos criminosos que deveriam ser penalizados, sem apelo nem agravo, são, diz a ministra e a classe médica, impossíveis de combater, porque esse combate não pertence às respectivas esferas de acção. Por amor de Deus!, deixemo-nos de paliativos asnáticos e combata-se esta gente que não merece nenhuma contemplação! Numa urgência pediátrica hospitalar, pais que se apresentem com criança a 'arder em febre', espirros, tosse, vómitos, etc., sem uso de máscara e só para fazer mal aos outros, ligue-se o '112', chame-se a polícia e prendam-se cidadãos destes!

05 julho, 2009

Gripe A - a cavalgada!

Há dois dias eram 30 os casos confirmados de gripe A no nosso país.
Ontem, aquele número tinha subido para 41, o que gerou uma conferência de imprensa da ministra da saúde e do director geral da mesma área.
Não é caso para alarme, mas devemos estar alerta, foi a frase com mais conteúdo, de muitos lugares comuns que foram pronunciados só para preencher espaço televisivo.
Estejamos atentos aos espirros em locais fechados, utilizemos lenços de papel e descartemo-los logo após se usem, lavem-se as mãos várias vezes ao dia....
Entretanto, lá para o Outono, o dr. Francisco George prevê que 20 a 25% da população portuguesa possa vir a "sentir na pele" esta malvada infecção respiratoria. Nada de mais(!?) para quem diz ter a situação sob controlo...

03 julho, 2009

Pandemia - parte II

Os números não param. Sobem e sobem por cada dia que passa. Anunciam-se mais medidas e de entre elas, a de que o Hospital do Algarve passará também, a estar vocacionado para o acolhimento de doentes e imediata análise laboratorial. O foco deste parágrafo é a Gripe A!
Não se pode, evidentemente, proibir as pessoas de viajar pelos quatro cantos do mundo.
São os Lusos - os que podem!, e podem muitos! - que saem para o exterior, e são os turistas de outras nacionalidades, que cá passam as suas férias e nos deixam divisas preciosas e, eventualmente, hão-de deixar-nos, também, alguns vírus disseminados, em forma de contágio infeccioso.
Quanto aos nossos que se ausentam, vão para todo o lado: desde o México, onde tudo começou, até Palma de Maiorca, passando pelos 'States' e Canadá. No regresso, se houver azar, ingressam num qualquer hospital dos tais com meios de análise sofisticados, custam uma pipa de massa, e não há quem lhes diga o essencial, ou seja: evite este e este destinos, proteja-se a si e aos seus familiares. Olhe por si e já agora, pelos outros também!
Ninguém lhes diz, parece haver medo de dizer o óbvio, o necessário. E, entretanto, especialistas ingleses prevêem que a este ritmo, lá por finais de Agosto próximo, se notificarão 100.000 novos casos por dia na população mundial. Onde vamos parar?