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17 agosto, 2023

Covid-19 anda por aí

Vale a pena dar-me uma clicadela. É a sério! 

Num artigo da "Executive Digest", que pode consultar acima, somos alertados para que, segundo cientistas Ingleses, talvez esteja na hora de voltarmos à máscara, em situaçõem em que entendamos estar em posição de risco.

Está a constatar-se no Reino Unido um aumento exponencial de uma nova sub-variante, que deriva da Ómicron, havendo já situações de multiplos internamentos provocados pela doença.

Caminhamos para o Outono a passos largos, houve uma enorme descompressão nas populações e nos meios clínicos que estavam devotados, ainda não há um plano de vacinação global que possa dar-nos garantias, em suma, estamos em vias de criar o cocktail perfeito para o regresso a tempos calamitosos que ninguém deseja...

Será de bom tom que, desde já, comecemos a equacionar que a Covid-19 está algures entre nós e que, num ápice, pode estar de volta para infernizar as nossas vidas. Tenhamos isso presente e não facilitemos em demasia!

24 outubro, 2014

Educação a passo de caracol

AINDA, E SEMPRE, A COLOCAÇÃO DOS PROFESSORES

O Ano lectivo iniciou-se oficialmente entre 11 e 15 de Setembro. Hoje, 40 dias volvidos, estima-se que ainda haja entre 10 a 20% de escolas sem a totalidade dos seus professores.

Ano bem complicado este, quer no arranque, quer nas consequências que daí advirão!

Dê uma vista de olhos ao artigo contido no "Diário Digital" de hoje.

16 novembro, 2010

Criança sofre!...

Há uma criança transtornada!
O menino tem 6 anos, é filho de Mãe toxicodependente e de Pai, perdido algures nos meandros da vida.
Está na 1ª. classe - agora diz-se 1º. ano - e chega todos os dias à escola sozinho. Ninguém o traz; nem pais, nem avós, nem uma vizinha, sequer. Não vem de carro, de transporte público, nada... Vem a pé, quer chova ou faça Sol e diz-se à boca pequena, que as quelhas e vielas por onde transita, estão cheias de problemas, de vícios, de violências mil...
Na escola é espelho fiel do que tem em casa. É uma criança complicada, difícil, agitada, embora tenha assomos, fogachos de ternura.
É criança que precisa de meiguice, de atenção, de cuidados extra. Necessita de apoio psicológico, da compreensão e do saber de quem foi preparado para tal desempenho.
O triste, o incompreensível, o inaudito é que nesta Escola, a profissional capaz de prodigalizar todo o apoio de que esta (e outras) crianças carecem, está de baixa, está de licença de parto e não há ninguém que a substitua, o agrupamento escolar não contrata um outro alguém.
Fizeram-se novas escolas, actualizou-se algum do parque escolar, deitando abaixo e levantando novas paredes. É evidente, que há que criar infra-estructuras de raiz capazes de facultar melhor qualidade para se estar, para se ter aulas, mas, lamentavelmente, a Escola não é só paredes: é Gente, são professores, são psicólogos, são auxiliares de educação...