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03 setembro, 2018

Feios, porcos e...

Fui à praia ontem.

Tarde boa, muito calorzinho e alguma brisa a soprar o que tornava o areal e o mar ali tão perto, coisas altamente apetecíveis.

Obviamente, com este tempo e numa tarde de fim de semana, a praia estava cheia de gente, não havendo clareiras para montar a toalha e o pára vento, que não fôsse separados uns dos outros não mais que 3-4 metros.

Tive azar! Após a minha chegada, eis que dois homens e uma mulher conseguem encatrafiar-se bem junto do meu estaminé.

Desbocados, ar duvidoso quanto à sanidade mental de todos eles - pois falavam entre si de forma bem sonora e com um linguajar miserável -, eis que estes três especimen da humanidade deixavam muito a desejar pelo respeito que não sabiam ter por si próprios, e muito menos, por todos os outros que estavam nas suas imediações.

Todos na casa dos "trintas e", certamente, já com filhos para criar e conduzir através das veredas da vida, eis que dou comigo a pensar como serão as crianças que crescem provindas daquele tipo de seres que, infelizmente, enchem cada vez mais o presente e o futuro próximo das nossas vidas em termos geracionais. 

O comportamento grosseiro, agressivo e desafiante perante todos os que estavam à sua volta, era de tal forma evidente, que se pergunta como é possível chegar-se àquela idade e continuar a ser-se tão estúpidamente infantil? 

Enfim, pequenas desgraças cá do burgo!...

22 novembro, 2014

Educação, precisa-se!

Há dias fui à Baixa.
Estacionei num parque de "shopping", para evitar males maiores, e lá fui à minha vida, tratar de umas coisinhas.
Como tinha parqueado nas catacumbas, ou seja, no piso -3, há que pressionar botão de elevador. Da coluna de cimento onde estão instalados os "sobe e desce", eis que se escuta uma gritaria, uma grande algazarra.
De súbito o elevador chega ao meu piso e abre a portinhola. Lá dentro três meninas na casa dos 12-13 anos, cantavam a plenos pulmões por cima de uma qualquer musiqueta que grasnava de um 'smartphone' que uma delas levava na mão.
A minha entrada e a da minha mulher naquele cubículo em nada alterou aquele vozear apopléctico daquelas três e, assim sendo, fizemos a ascensão até ao piso do solo remirando aquele estado de extâse endiabrado em  que as jovens nos ignoraram em absoluto.
Chegados ao piso 0, três rapazolas a rondar os 15-16 anos irrompem elevador adentro, gerando desconforto nas saídas minha e da minha mulher, não olhando a nada nem ninguém, sem regras, "sem rei nem roque".

É de casa, é do Lar, é dos Pais e Avós que têm que vir os valores da educação, tais como: respeito pelos outros, postura social, dever moral de escutar para se ser escutado, disciplina, humildade, verdade para que se possa disfrutar da vida em plena Liberdade. Enquanto tal não acontecer, enquanto dissdermos aos nossos meninas e meninas que podem tudo, estamos a conceber uma sociedade bruta, mal criada, indisciplinada, sem regras e sem metas. Que pêna que assim seja!

19 dezembro, 2009

Paz política, sim?!

O Presidente da República, instado por Jornalistas a pronunciar-se sobre a aprovação da lei que legaliza o "casamento(?) entre pessoas do mesmo sexo", afirmou estar muito mais preocupado com outros assuntos, tais como, o desemprego, o endividamento externo, o défice da balança comercial, a fraca produtividade do País, ETC.

O Presidente afirmou isto e eu, cidadão anónimo mas com opinião, acho que não cometeu nenhum erro, nenhuma "gaffe", não se meteu com ninguém, não ofendeu, nem colou a sua opinião a ninguém. Limitou-se a manifestar o que pensa. Tal qual, como eu!

O PS vem agora a terreiro dizer que o Presidente da República ao dizer o que disse, alinhou com a Oposição e prejudica, pela intromissão, a vida partidária do partido do Governo. Ora, ora, meus Senhores, como disse o outro Senhor: "tenham mas é juizinho!"

P.S. - Já em tempo ido, aqui manifestei o que mantenho: Chamem-lhe o quiserem, concedam igualdade de direitos, civis, tributários e tudo o que de mais quiserem, mas, por favor, NÃO LHE CHAMEM CASAMENTO.

10 agosto, 2009

H1N1 e o meu cão

Tenho um cão, a puxar para o 'feioso', mas que, no entanto, é para mim o cão mais bonito da minha rua. O meu cão chama-se "Leão"! Obviamente, já perceberam porquê, não é verdade? Vive cá em casa há dez anos e confesso, que do mundo animal, é o bicho de que mais gosto. Ele, por sua vez, tem uma paciência de 'Job' e atura-me tudo, não com um humanoide sorriso de 'orelha a orelha', mas com uma 'lambedela' esquiva e matreira e com uma data de rodopios à volta das minhas pernas. O meu cão é uma delícia: de bicho, de animal, de companhia, de amigão! O meu cão vale, incomensuravelmente, mais, do que a maioria dos meus semelhantes, ditos "Homo Erectus", que para o caso, tanto faz serem homens ou mulheres. São adultos com comportamento anti-social, anti-amistoso, anti-inteligente que se dedicam a contagiar com a Gripe A, outros humanos, crianças ou adultos, tanto se lhes dá! Quem dera, pudessem ser como o meu Cão!!!