10 setembro, 2013

Políticos parvalhotes

Seguro disse mais uma das suas, que se sintetiza mais ou menos, da seguinte forma:

Eu e o PS queremos acabar com a pobreza em Portugal!

Em que País viverá este senhor, e que promessa mais descabelada e enfadonha esta, para poder, sequer, ser encarada como algo de credível?

Estamos habituados, infelizmente, a que os políticos prometam "mares e fundos", digam uma data de alarvidades no que concerne ao que vai ser o nosso futuro próximo, e depois, zarpem para outras águas dando o dito por não dito, escapando, olimpicamente, aos pingos da chuva, pois quando chover, mas chover a sério, vai ser em cima de quem trabalha ou tem uma pensão de merda, que a água vai cair em catadupas enregelando-nos até aos ossos.

Que raio de parvalhotes estes que nos governam!

Por falar em parvalhotes, o do bonézinho ridículo (aquando das campanhas eleitorais), segundo as más línguas, levou o seu pé de meia para a Alemanha. Nós já lhe conhecemos o jeito para negócios com os germânicos!...

Incêndios florestais

Ardeu este País. Mais uma vida de Bombeiro se perdeu, a 8ª. do mês de Agosto. Fez-se o funeral com honras de Ministro presente e prometem-se medidas para o futuro de modo a acabar com este flagelo: da floresta portuguesa em chamas. Legislação adequada, ao que parece, já existe. Falta é dar-lhe cabal cumprimento e atacar a raiz do problema, isto é, os faltosos, os que não limpam, os que deixam ao abandono, criando assim o "ocasião que faz o ladrão": o fogo devastador que tudo leva na sua frente; floresta, casas, animais, veículos e crucialmente, Vidas Humanas que não podem continuar  a perder-se desta forma tão atroz e sofredora. Haja vontade política para, de uma vez por todas, atacar o problema e os jogos de interesses que os incêndios florestais acobertam.