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27 setembro, 2011

Merkel descontrolada

A Alemanha é um país importante do continente europeu; e é importante pela sua posição geo-estratégica, pelo seu potencial económico e pela sua capacidade de trabalho. Só com tais atributos foi possível ultrapassar as chagas das duas guerras em que se lançou contra o mundo e reocupar a sua posição de país líder no contexto europeu.

Já a "comandaram" Brandt, Helmuth Khol, Schroeder e, na actualidade, a austera Angela Merkel. Desta última muito já se disse, muito já se criticou mas, o que é facto, é que derrota após derrota a nível interno em eleições regionais, ela faz agora de tudo para mostrar ao eleitorado alemão que é ela quem manda na Europa, que é ela quem dita as regras às quais todos os restantes europeus se submeterão, no intuito de reganhar a confiança do seu povo aquando das eleições para o parlamento em Berlim.

A sua última demonstração de força(?) porém, é uma caricatura, é um insulto, é a demonstração de que a senhora estará a perder qualidades essenciais para a governação, pois permitiu-se sugerir que os "países europeus endividados devem ser sujeitos a perdas de soberania"... 

Alguém que se permite proferir uma tal barbaridade, não pode nem deve merecer a confiança dos eleitores alemães para continuar à frente dos destinos do seu país!

11 maio, 2011

Líbios sofrem

A Líbia continua a ferro e fogo. Todos os dias morre mais gente num conflito sangrento e sem tréguas em que o Povo mais não quer que Liberdade; o fim da repressão e da opressão que perdura há quarenta e dois anos.
O sr. Kadhafi e seus descendentes, qual monarquia instalada em que o poder passa de pais para filhos, não quer abdicar das mordomias, do ouro, do petróleo, da luxúria palaciana de que se rodeia, e sacrifica tanta e tanta gente, não ouvindo os seus apelos, os seus gritos de revolta, para que abandone os destinos do país. 

É assim por todo o lado. O Homem, depois de conquistado o poder e de ter todos os outros debaixo do seu jugo, raramente aceita renunciar, dar a sua tarefa por concluída e retirar-se para a penumbra, quando esteve anos e anos sob as luzes da ribalta!