22 dezembro, 2023

Israel perdeu a face

A 7 de Outubro aconteceu um atentado terrorista perpetrado pelo Hamas, um crime de contornos hediondos que matou, que chacinou, que decepou, que violou cidadãos Israelitas. Foi de uma violência atroz e deixou marcas naqueles que perderam os seus que vão durar enquanto permanecerem no reino dos vivos.

A resposta era esperada e surgiu imediatamente após tal nefasto acontecimento. Admite-se como algo lógico que quem sofre um ataque tão vil, tenha direito a defender-se, a ripostar... Só que aquilo a que estamos a assistir desde há várias semanas consecutivas, é devastador, é arrepiante, é criminoso!

Desejar a extinção de um grupo terrorista como o Hamas, afigura-se como algo que o Mundo desejaria, mas é algo de difícil concretização, já que um grupo terrorista será sempre um polvo com algumas cabeças e muitos milhares de ramificações. Aquilo que os Israelitas desejam não é tarefa fácil e muito difícilmente será conseguido, pelo que o arrasar sistemático da faixa de Gaza, noite após noite, dia após dia, semana após semana, provocando com tal procedimento uma matança indiscriminada de inocentes, de entre os quais sobressaem mulheres e crianças. Tem sido um horror, tem sido um morticínio indescritível e com tal postura, os Israelitas que até tinham razão para se defender, perdem toda a razão pela barbárie que estão a provocar.

Israel não fica bem nesta fotografia tenebrosa com que a História há-de relembrar toda esta hecatombe!

Escola fechada em Inglaterra...

Aconteceu no Reino Unido! Infelizmente, temos uma queda especial para os copiar. Aguardemos para constatar se a praga que por lá se manifesta, também nos entrará portas adentro. Sucintamente, a notícia em jornais Ingleses, explica-se assim:

Uma Escola fechou portas, pois a sua direcção temeu pela integridade física de todos os seus elementos, quer se tratasse de Professores, quer fosse o corpo de todos os seus funcionários. E a Escola fechou por medo. A escola fechou por ter sido "ameaçada", por ter sido intimidada pelos familiares/Encarregados de Educação do seu grupo de alunos. Esta ameaça surge provinda de uma grande maioria de origem Muçulmana que exibiam cartazes com os dizeres "From the river to the sea, until Palestine is free"... e que exigiam da Escola onde estavam os seus filhos, que a dita providenciasse um ensino de acordo com os regras, a tradição e o credo Muçulmanos.

Imaginando que possa vir a replicar-se em nós, apetece comentar:

Ora, ora, minha gente, até onde vamos chegar? Mas, que raio de Sociedade é esta, que raio de Democracia é esta em que permitimos que minorias que temos estado a receber na nossa terra, no solo Pátrio, se permitam dizer-nos com gritos de revolta e de alguma intimidação rumo à violência, que temos que adaptar as nossas Escolas, o tipo de ensino que a nossa cultura nelas ministra, como é que permitimos, repito, que esta gente nos esteja a violentar desta maneira?

Apetece lembrar o rifão bem Português "À terra onde fores ter, faz como vires fazer", que adaptado a esta nova realidade da recepção de tantos migrantes significará: Quem chega, quem vem de fora, tem o dever de adaptar a sua forma de viver, de estar entre nós, respeitando a nossa cultura, as nossas tradições, a nossa forma de ser e estar na vida. Se assim não pensarem, se assim não respeitarem quem, com cordialidade os recebe, então ide-vos embora, voltai à vossa terra e não perturbem aqueles que cá estão e que sempre cá estiveram. Deixem-nos em paz!


P.S.: Um pouco na esteira do que acima expusemos, um grupo composto por diversas facções, de ideologia semelhante entre si, atentou esta madrugada contra o edifício da Câmara Municipal de Lisboa, pintando a sua fachada de vermelho e hasteando uma bandeira da Palestina. Liberdade não é isto! Democracia não é isto! Lamenta-se esta onda de malfeitoria social que vai grassando pelo Mundo fora.