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26 novembro, 2021

Tudo aberto, eis o resultado!...

A 29 de Setembro passado, caíram todas as restrições...

Três dias e mais de 10.000 novos casos de infecção. 40 mortos neste espaço temporal...

António Costa e o seu Governo em "banho maria" não arriscam um milímetro. Vem aí eleições e há que não hostilizar a populaça, em cújo número me inclúo. Há que não afrontar alguns sectores económicos que representam larguíssimos milhares de possíveis eleitores.

Pela primeira vez desde que vivemos em pandemia, consultou todos os outros partidos para tomar notas e com elas, reunir o Conselho e Ministros e comunicar medidas a tomar, a todos os Portugueses.

Pela primeira vez António Costa não resolveu, de acordo com o seu Governo. Não, precisou do "manto protector" de todos os outros para se vir a pronunciar.

E, pronunciou-se! No essencial, não muda muito. Há opiniões para todos os gostos, entre os Portugueses; há os que concordam mais, há os que discordam em absoluto. Tudo depende do interesse económico que cada um tem na sua área de jurisdição.

Enfim, nada que não conheçamos já, embora as medidas que agora nos chegam, só pequem por tardias. O futuro confirmará de que lado estava a razão.

30 setembro, 2021

Ele anda por aí...

Não obstante, estarmos na véspera da entrada na última fase do desconfinamento, a verdade é que não podemos, nem devemos embandeirar em arco e começar a lançar foguetes para o ar, como se toda aquela grande névoa de preocupação que tem ensombrado as nossas vidas nos últimos dezoito meses, tivesse voado para um qualquer outro lado. Não, não nos enganemos, nem permitamos que o relaxamento que vai já na cabeça de muitos de nós, possa fazer-nos regressar a um passado não muito distante, que deixou marcas de dôr bem profundas em quase dezoito mil Famílias Portuguesas.

Está na hora de aliviar algumas medidas. A maior parte da nossa população está vacinada. A situação é hoje bem melhor que há um ano atrás por esta mesma altura do calendário. Mas, e há sempre um mas, não consintamos que a falta de cuidado, que a falta de civismo, que a falta de consideração para com o outro, nos faça regredir para algo que ninguém deseja.

Sejamos, pois, irmãos uns dos outros nesta caminhada de regresso a algo que todos desejamos, e possa ser o recomeço de algo que perdemos e que urge recuperar. Para tal, temos que saber ser gente! Oxalá, o consigamos!|