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26 setembro, 2023

Madeira - mais do mesmo!

Miguel Albuquerque é igual a todos os outros; sem tirar nem pôr!

Assumiu antes do acto eleitoral que se não obtivesse a maioria absoluta, apresentaria o seu pedido de demissão.

Pronto! É indubitável que ganhou as eleições, mas não obteve a maioria absoluta!

No discurso de vitória, porque ganhou sem margem para dúvidas, faltou à palavra, encolheu o rabinho e fez como todos aqueles a quem já temos visto indignidades do mesmo quilate: não se demitiu!

Assumindo a vitória, escapuliu-se por entre os aplausos dos seus apoiantes e lá foi garantindo uma solução governativa a apesentar entre 24 a 48 horas. Adivinham-se conversas apressadas com o PAN e o IL para se dar uma conferência de imprensa em que se não assume a palavra, não se assume a verdade, não se assume a falta de respeito por regras de civismo, comportamentais e de respeito por si próprios. É mais um passarão a juntar a tantos outros passarões que esvoaçam frenéticamente por cima das nossas cabeças. E, eles lá vão governando as suas vidinhas, do alto dos seus palácios presidenciais com muitas mordomias à mistura. E, tudo isto debaixo dos nossos narizes, com a maior desfaçatez, com a maior safadeza...

09 outubro, 2020

Madeira, que País...

É um conjunto de duas ilhas semeadas em pleno Oceano Atlântico, cuja beleza, segundo dizem, é esfusiante e que bem merecem a visita de todos os que lá possam ir.

Embora façam parte do território Português(?), têm privilégios que os restantes filhos desta Pátria jamais terão e com isso diferenciam-se - e de que maneira -, do resto que somos todos nós. Para cabal entendimento do que acima ficou dito, eis alguns exemplos:

Professores que tenham optado ir para a Madeira desempenhar as suas funções, viram a sua entrada na carreira imediatamente reconhecida, tornaram-se efectivos, tendo-lhes sido ortorgado o ingresso nos Quadros da Função Pública; 

Posição bem diferente e inexplicável para o comum dos mortais, é que colegas de profissão com mais de 20 anos no activo a dar aulas no Continente, continuam na  miserável e absurda situação de contratados, sendo despedidos em Junho e chamados para trabalhar em Setembro/Outubro seguintes. 

Quanto à carreira, Professor que tenha ido para a Madeira, se resolver regressar ao Contimente, apresenta-se na situação de passar à frente de todos os que cá estão, independentemente, de estar 300 ou 400 lugares atrás na tabela de seriação/classificação; outro exemplo:

Na actual situação de pandemia, O Governo Regional da Madeira, deliberou/decretou o uso obrigatório de máscara a partir dos 6 anos de idade, não importa o local - público ou privado, fechado ou não -, em que as pessoas se encontrem. Ou seja, vai de transporte, vai à escola, vai à farmácia, vai ao jardim, anda na rua a passear-se, então, ANDA DE MÁSCARA! 

Será que a DGS, será que o Ministério da Saúde, será que o Governo da Nação tem alguma autoridade, deliberam o que quer que seja sobre o Arquipélago da Madeira? É que parece que por aquelas paragens se vive num outro País, numa terra à parte!

09 novembro, 2011

Jardim a murchar

O senhor dr. Alberto João Jardim tomou hoje posse como Presidente da Região autónoma da Madeira e às cerimónias de posse e de festança - como se os tempos estivessem para festas?! - deverão ter assistido todos os cidadãos daquele arquipélago, já que o empossado deliberou conceder tolerância de ponto a todos os funcionários públicos, para dessa forma, mostrar ao mundo um apoio e uma unanimidade do povo madeirense, que estarão bem longe da realidade.

De qualquer forma o que aqui se salienta e o que interessa para a feitura da História, é que o sr. Jardim de forma unilateral, despudorada, despótica e prepotente, queira continuar a arrogar-se dono de um posicionamento de "quero, posso e mando" que, sinceramente, está ultrapassado, não se compadece com a actualidade do país, e afronta os portugueses.

26 setembro, 2011

Alberto, por que não te calas?


Depois da vontade e da afirmação de querer que a Madeira fosse independente, Jardim veio no dia seguinte desdizer-se argumentando que são "tiradas" do calor de uma campanha eleitoral. Já após este - mais um! - infeliz momento, o homem fez mais uma inauguraçãozita, no que tem sido fértil nas últimas três décadas, quando decorrem campanhas. Após o dito acto e em comício partidário, apelou a que o povo da ilha lhe conceda não uma maioria, mas sim uma "maioria esmagadora". Mais acrescentou que todas as obras em curso ou já adjudicadas - independentemente do buraco desgraçado em que a todos meteu -, são para ir avante, são para levar a cabo até à conclusão.

Como eu gostava que um qualquer Juiz, num qualquer Tribunal, com legislação adequada que venha a ser urgentemente criada, pudesse julgar os actos tresloucados e banir gente desta de concorrer em eleições a cargos públicos. Para quando legislação para correr com estes parasitas do seio da Sociedade?