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27 outubro, 2020

CR7 - 14 dias após...

Quatorze dias após ter testado positivo à Covid-19, Cristiano Ronaldo voltou a testar positivo... Importa dizer que neste espaço temporal, segundo a comunicação social, fez dezoito! (18) testes, o que torna isto tudo na mais perfeita e absoluta imoralidade. "Tudo tens, tudo podes!", assim reza a sabedoria popular e é bem verdade, para infelicidade da humanidade a que todos pertencemos. Como é diferente esta treta de vida se o azar nos bater à porta, dependendo do dinheiro, da personagem, do cargo, do mediatismo de que se usufrua.

Outra questão que esta "história" traz para a ribalta é a da postura da nossa DGS, do nosso Ministério da Saúde, do nosso Governo. Aprovaram muito recentemente a posição que no caso de se testar positivo, já não são precisos 14 dias de isolamento e um novo teste para reverificar a situação. Não! Agora, 10 dias após sermos testados e declarados de positivos à Covid-19, toca a andar para o trabalho, sem necessidade de um novo teste. Bastará que o nosso Médico de Família "olhe para nós e ache" que já estamos livres do vírus. Asneira, burrice chapada, só querem minimizar, minorar, alijar a carga e "bora lá que se faz tarde!". Ponham os olhos no senhor CR7 e percebam, uma vez mais, o descontrolo, a inoperância, o erro que persistis cometer.

19 abril, 2020

Ajuntamentos - recuem enquanto é tempo!

#fiqueemcasa
#stayhome
#quedateemcasa

Estado de Emergência!

Na sua grande maioria, os Portugueses têm cumprido, e os números falam por si. Já aqui se cumprimentou António Costa e o seu Governo por terem sabido lidar com a pandemia de forma quase, quase exemplar. Do estrangeiro chegaram clamores de espanto pela determinação e bom senso atempados.

Do nada, ou se calhar, talvez não!, Centeno poderá ter feito uma incursão no trajecto, do nada, repetimos, eis que António Costa desata a falar em férias, da abertura gradual e policiada de praias, do recomeço de trabalho em creches, de comemorações do 25 de Abril e do Dia do Trabalhador, a 1 de Maio seguinte...

Passo de um estado de absolutamente confinado, resguardado, "aprisionado" por uma boa causa - a saúde pública - para um outro em que me sinto estupidamente insultado, achincalhado, humilhado. Estiveram a brincar comigo e com mais alguns milhões como eu, ou será que estou psiquiátricamente abalado e já não distingo o que é certo, daquilo que é errado?

Não! Já não grito hossanas a quem  pensa, sequer, em tais atoardas, em tais desmandos, que podem esboroar todo o esforço que temos estado a fazer. Não contem comigo! Discordo em plenitude daquilo que se prepara e, desde já, caso as coisas descambem para o pior, vos responsabilizo pelas mortes que a vossa atitude infeliz, possa trazer-nos como contrapartida.

Repensem! Retrocedam! Recuem enquanto é tempo!