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05 junho, 2018

Educação, outra vez mal tratada


Atitude prepotente, a roçar o ditatorial...


"Acabou-se a austeridade! Vamos repôr poder de compra, vamos devolver aquilo que os anteriores governantes retiraram aos Portugueses. Vamos virar a página, vamos cumprir o que  ora prometemos, porque palavra dada é palavra honrada".

Estas foram mais ou menos as palavras chave que António Costa utilizou para se guindar ao topo da pirâmide governativa. Lá se arranjou com a esquerda ávida de poder e assim, se deu luz à denominada "geringonça". Daí para cá, tem sido um manancial de manobras mais ou menos capciosas, para manter equilíbrios de governação algo instáveis, como o que agora se vive.

Se desse todo o tempo a que os Professores têm direito, tal custaria cerca de 600 milhões/ano ao Orçamento Geral de Estado, que não contempla, não suporta tal despesa. O que António Costa não disse, é que os sindicatos, na negociação, encaravam a hipótese de fasear no tempo, tal ajuste. Ora, assim sendo, é falsa a afirmação de que aquele montante seria necessário já. De qualquer forma, não seria mais assisado, antes de prometer "mares e fundos" aos Portugueses, saber, informar-se de antemão, se o poderia fazer? 

Queixam-se Médicos, queixam-se Enfermeiros, queixam-se Professores, queixam-se na CP, queixam-se na Carris, queixam-se nos STCP, enfim, queixam-se... tantos Portugueses!