Ricardo Araújo Pereira, estou contigo!

TOTALMENTE DE ACORDO COM O "DECLARANTE"

Há algum tempo atrás referimo-nos neste espaço à problemática que o Ricardo aborda nesta sua crónica: a da sexualidade das mulheres após os 50 anos de idade.

Para que conste, subscrevo por baixo, na íntegra, até à exaustão tudo o que ele escreve; mais, devíamos fazer uma petição no sentido de solicitar aos juízes daquele tribunal para terem algumas aulas de sexualidade, ou será que a sua (deles) provecta idade os fez perder a líbido?

Sexo?, Sim!

Mas com Orgasmo!

Claro, nem pode ser encarado de outra maneira, senão seria caso para questionar: "Chexo", ou o que quer que seja que tenha essa sonoridade, para que serve, qual a finalidade? E se dá prazer, - montanhas dele, por acaso; por  acaso, uma ova! - a quem? A ambos os parceiros, ou tão só e, egoísticamente, apenas a um dos intervenientes naquele tempo de vivência tão intenso e sentido, ao qual chamamos de acto sexual.

A pergunta/afirmação vem a propósito de um monólogo que se encontra em cena pelos dias de hoje, e com muito sucesso num dos Teatros portugueses.

Ainda bem que se representam temas de tamanha complexidade humanística e que de forma airosa e desassombrada se dão respostas às dúvidas de tantos milhões de seres humanos.