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16 abril, 2024

O Mundo por um fio...

Anteontem, dia 14 deste mês de Abril, foi um dia que ficará na história contemporânea por ter sido um daqueles dias em que a desgraça andou muito perto de muitos milhares e milhares de seres humanos...

Em represália pelo ataque Israelita à embaixada Iraniana em Damasco, na Síria, ocorrido a 1 do corrente, Teerão e os seus "ayhatolas" encetaram um ataque sem precedentes à Nação Israelita com 331 drones "kamikaze" e mísseis de cruzeiro e balísticos. A "Iron Dome" (cúpula de ferro), sistema de defesa anti-aéreo em Telavive, cumpriu a preceito aquilo para que foi criada, e com a ajuda preciosa das forças aéreas dos Norte Americanos, Ingleses, Franceses e Jordanos, conseguiram repelir/destruír cerca de 99% das armas mortíferas que lhes eram destinadas, não havendo perdas humanas a lamentar, o que se apraz registar numa tão complicada situação para a região do Médio Oriente,e não só!

Apela-se à contenção. Apela-se ao bom senso. Apela-se a que se resolvam diferendos desta monta pelas vias políticas e diplomáticas. Apela-se! Mas, a alma humana, por vezes tão rancorosa e cheia de ódio, faz temer que haja uma qualquer resposta por parte dos Israelitas... Oxalá impere o senso comum, a inteligência e a noção plena de que um qualquer passo em falso, pode gerar um conflito de dimensões inimagináveis e fora de controlo. 

07 abril, 2024

Hamas-Israel - faz hoje seis meses...

O Mundo tem estado a viver momentos de desgraça profunda, no que concerne ao respeito pela vida humana, ou, pelo contrário, à total ausência de um tal sentimento e de uma tal postura, de forma a que se pudessem evitar as mortes, aos muitos milhares, que têm acontecido quer na Faixa de Gaza, quer na Ucrânia.

Seis meses após o terrível ataque do Hamas, em Israel, fazendo cerca de 1.250 mortos e raptando mais 250 pessoas, veio a terrível, mas merecida resposta dos Israelitas. Só que, há sempre um meio termo em tudo nas nossas vidas e esse meio termo, já há muito foi ultrapassado. A mortandade entre civis, com milhares de crianças à mistura, é um flagelo que responsabiliza ambas as partes do conflito, mas à qual há que pôr termo urgentemente. Basta desta hecatombe que mata, aniquila e destrói a vida humana até ao infinito.

Se na Ucrânia, só uma das partes é criminosa - a Russia, liderada pelo seu autocrático e prepotente Presidente Vladimir Putin -, na Faixa de Gaza, há dois lados que, neste momento, são ambos hediondamente criminosos: o Hamas e Israel, já que nenhum dos dois abdica de forma equilibrada e criteriosa para que se alcance o tão ansiado cessar-fogo, e com tal, se possam começar a poupar vidas de civis inocentes, que continuam a caír todos os dias, por exclusiva responsabilidade dos dois mandantes, isto é, os terroristas/governantes/beligerantes do Hamas e Benjamin Netaniahu. Até quando vamos continuar em silêncio, perante tamanho massacre?


24 março, 2024

Dia de luto na Rússia

Um grupo terrorista, alegadamente, gente do estado islâmico, perpetrou na passada Sexta-Feira, um abominável ataque numa sala cheia de gente que assistia a um concerto de uma banda pop local.

Debaixo de uma saraivada de balas de armas automáticas, vulgo metralhadoras, 4 homens ceifaram a vida, a esmo, de 133 pessoas, causando ainda mais de uma centena de feridos, alguns em estado grave. Há ainda a salientar, que os grupos de socorristas procuram nos destroços do espaço, que ficou reduzido a um monte de escombros depois de os atacantes terem provocado um incêndio, por sobreviventes, já que há gente ainda  desaparecida.

Uma monstruosidade que ninguém merece sofrer, já que o ataque é feito sobre população civil, que não deveria ser responsabilizada desta forma tão terminal, pelos erros diplomáticos e políticos de meia dúzia de eleitos que mais não fazem senão erros crassos que levam a estas manobras de retaliação. Enfim, como sempre, é o cidadão anónimo e comum o primeiro a padecer destes horrores bélicos.

Era bom que Putin para além de homenagear os seus concidadãos mortos, se lembrasse da mortandandade e da debandada infligida ao vizinho Povo da Ucrânia, que parece não mais ter fim...

11 janeiro, 2023

Brasil, o meu abraço

Não podia ter acontecido...

Não devia ter acontecido...

Os Brasileiros não mereciam que tenha acontecido...

O Brasil, o grande Brasil, o grande País da América do Sul é demasiado bonito, tem gente maravilhosa, é um Povo de gente boa, afável, sorridente, feliz, bem disposta, a despeito das carências que, infelizmente, sempre existem. O Brasil e o seu Povo são demasiado grandes para terem sofrido uma tal humilhação às mãos de "meia dúzia" de descerebrados, de loucos retorcidos, endemoninhados e subjugados por um mandante encapotado. A invasão e ataque aos Três Poderes vai ficar para a posteridade, como a mancha negra da História daquela tão grande Nação

O futuro será mais ridente, solarengo e sustentado numa Democracia cada vez mais forte com certeza, estamos certos!

15 novembro, 2022

Mísseis caem na Polónia!...

Segundo as últimas notícias desta noite, dois mísseis caíram em território Polaco a cerca de 10 Kms da fronteira com a Ucrânia.

Intencional, para criar no Ocidente e Países da NATO alguma turbulência?

Mero erro de trajectória e, portanto, "acidente de percurso"?

Intercepção da defesa anti-aérea Ucraniana e estilhaços/bocados que voaram de forma desgovernada no espaço aéreo?

Qualquer que tenha sido o cenário, o certo é que provocou duas mortes em habitantes locais e deixa a Polónia e todos os restantes Países que integram a NATO numa situação algo perigosa, pois certamente que este cenário, a acontecer, estará já nos cálculos da Organização do Atlântico Norte e merecerá desta entidade uma qualquer resposta que já estaria preparada de antemão. O que o Mundo não sabe, é qual a resposta que virá a seguir.

De qualquer forma há que salientar que o Kremlin já reagiu, não-obstante ter efectuado hoje cerca de cem disparos de mísseis, afirmando que não efectuou qualquer ataque e que, a suposta acusação que lhes está a ser imputada, não passa de uma provocação deliberada. É uma situação recorrente a que temos vindo a assistir esta de afirmar que, jamais atacam edifícios civis, jamais atacam escolas, jamais atacam creches, nunca atacaram hospitais ou estações de caminho de ferro pejadas de gente, ou até, um celebérrimo teatro/ópera com milhares de civis abrigados no seu bojo... Que cínicos, que cruéis, que terroristas, que seres tão despojados da mais elementar ponta de dignidade humana. Que biltres!

Estamos numa expectante inquietude, sem sabermos que consequências advirão de mais uma atrocidade por entre as muitas que têm cometido. Aguardemos que impere o bom senso, e que a despeito de termos que demonstrar firmeza, essa dita firmeza nos não conduza para becos sem saída, para muros sem retorno...


11 setembro, 2022

11 de Setembro de 2001

Passaram-se 21 anos desde o mais impactante e mortífero ataque terrorista alguma vez levado a cabo. Foi  contra as Torres Gémeas do World Trade Center, em Nova Iorque. 

Esse brutal ataque que fez, no imediatamente após, cerca de 3.000 mortes fica na história da Humanidade como o mais letal, o mais sanguinário alguma vez perpetrado contra a vida humana. Bin Laden, foi na altura considerado o cérebro e o mandante do ataque, tendo para tal efeito recorrido ao recrutamento e preparação técnica das 4 equipas de suicidas que se apoderaram de 4 aviões de passageiros de grande porte.

Desde essa data fatídica até à actualidade, muito mais vidas se perderam já que bombeiros, socorristas e equipas médicas, polícias e militares que trabalharam afanosamente nas imediações das duas Torres, que viriam a desabar "a posteriori", pereceram devido a problemas cardio-respiratórios, provocados pelos  milhões de granulos de poeira inspirados no meio da aflição.

Há gente aos milhares e milhares que perderam os seus entes queridos naquela trágica data, bem como em data ulterior. A uns, aos que partiram, paz à sua alma; aos que ficaram e que continuam a chorar a perda dos que amavam, que a paz possa chegar aos vossos corações e que possais enxugar as vossas lágrimas.

04 agosto, 2022

Rússia, até onde?

Ataque Russo a uma paragem de autocarros (!?)

A barbárie não tem limites. 

O sentido humanista de quem dispara um projéctil letal contra uma vulgaríssima paragem de autocarros é confrangedor. É de gente miserável, sem qualquer orientação intelectual que lhes permita separar o trigo do joio, ou seja, o que são alvos militares e o que são amontoados de seres humanos, indefesos, que nada fizeram para assim morrerem de forma tão violenta e desumanizada.

Quem assim manda, quem assim comanda, não merece os galões de chefias políticas ou militares, pois são seres duma irresponsabilidade, duma total ausência da mais elementar regra de inteligência, de lógica, de raciocínio, de clarividência. São seres duma penúria moral gritante e é assim que chafurdam no lamaçal em que decidiram levar as suas vidas.

As supostas altas patentes que deveriam tomar atitudes num teatro de guerra, assentes numa qualquer regra de conduta militar rígida e disciplinada, tudo permitem, a tudo fecham os olhos desde o bombardear hospitais, creches e escolas, até à violação de mulheres e ao saque da mais mesquinha pequenez, como seja o roubo de pertences em que se incluem vulgares telemóveis.

Assim vai a guerra! Assim vai o mundo! Que mixórdia!


Fonte do link: Parceria do jornal Sol/Sapo.


26 setembro, 2011

A Lei e as suas fronteiras - II

Na sequência do primeiro post sobre o artigo publicado pela "Dinheiro & Direitos", vejamos um outro aspecto:

Ao ver a sua loja ser vandalizada, um comerciante disparou na direcção dos criminosos. Perante a fuga destes, perseguiu-os e atingiu um pelas costas. Será que vai ter problemas?

Obviamente, terá problemas. A reacção deve ter como único objectivo impedir o crime e é inválida se o crime já tiver sido consumado, ou já não houver perigo. Na barra do Tribunal, este entendeu que os primeiros disparos foram em legitima defesa. Já os seguintes relativos à perseguição e ao balear pelas costas de um dos criminosos, são um excesso e estão sujeitos a criminalização.