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29 outubro, 2014

IPO, do Porto, à mingua

O "IPO", do Porto, está a passar por grandes dificuldades, pois segundo as notícias, não há camas que cheguem para as necessidades, ou, dito de outra maneira, não há dinheiro que chegue para tratar todos aqueles que necessitam daquela unidade hospitalar.

Numa época de vacas magras, de cortes e mais cortes, de abate drástico da despesa pública e social, eis que a desgraça chega à saúde, à educação, à justiça, a muitos portugueses e às bocas esfaimadas de muitos dos seus filhos. 

Há dois dias atrás, passou nos noticiários que tinham sido atribuídos no último "OGE" (orçamento geral do estado) trinta e cinco Milhões de Euros a uma qualquer entidade que, segundo as explicações, serve para regular o preço dos combustíveis junto do consumidor. Mas que brincadeira é esta? TRINTA E CINCO MILHÕES DE EUROS para uma"coisa" que todos sabemos não funciona, não trabalha, não produz resultados práticos?

Por favor Sr. Primeiro Ministro, pare com estes desmandos, pare com esta miserável situação, mande interromper de imediato este esbanjamento inútil dos dinheiros públicos e canalizem esses fundos para quem precisa, por exemplo, para o "IPO", do Porto. Por favor!

25 junho, 2014

Hospitais à míngua

Falta dinheiro nos hospitais!... 
Faltam médicos nos hospitais. Faltam medicamentos essenciais nos hospitais. Faltam técnicos auxiliares nos hospitais. Faltam meios fulcrais para tratar portugueses que estão internados nos hospitais. Falta lucidez na cabeça de alguns iluminados da nossa governação!

A saúde e a sua preservação são um direito e um dever de todo e qualquer cidadão deste país. Temos o dever de cuidar da nossa saúde para não onerarmos sem cabimento, o erário público. Mas, também temos o direito de quando a bendita saúde falta e caímos na doença, de sermos tratados com dignidade, com respeito e de maneira adequada de forma a recuperarmos no mais curto espaço de tempo. Ora, não é isto que está a acontecer, nomeadamente, no Algarve com carências de vária ordem, como o não foi no Hospital de S. João, no Porto, onde 66 Chefias de Serviços se preparavam para apresentar a sua demissão em bloco.

Que mal vai este "reino" onde a Saúde e a Educação estão a sofrer cortes de toda a ordem, sendo que estas duas áreas da nossa Sociedade são das mais importantes e essenciais para o bem estar e felicidade das populações. 

Os portugueses continuam à espera de vêr reduções drásticas nas PPP's, nas Fundações, no pagamento de rendas a grandes grupos financeiros que nos chupam até à última gota, enfim, corte-se no que é de cortar e invista-se em cuidados de saúde e na educação, pois ambos são os pilares do amanhã, que se quer bem melhor do que este hoje que nos esgota e nos derruba sem cessar.