Trump continua igual a si próprio: insidioso, mal educado, mal formado, odiento e conspurcador do bom nome dos outros.
Agora, atenta contra o F.B.I. e contra o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, acusando-os de responsabilidade no forjar de resultados falsos nas recentes eleições do País. Não tem limites. Não tem juízo. Precisa de ajuda psiquiátrica!
Maradona, súbitamente, partiu desta vida deixando, em muitos de nós, a nostalgia de se ter ido um verdadeiro artista da bola, um escolhido por Deus...
Depois dos relvados, por onde passeou talento e arte plástica da mais refinada, deambulou por caminhos turtuosos que lhe mancharam a fama, o nome e o lançaram numa vida cheia de solavancos, por entre drogas e outros exageros que lhe minaram o corpo.
Está, finalmente, em paz consigo mesmo. Fica a recordação dos lances magistrais com que perdurará nas nossas memórias...
A amizade é um lenitivo essencial para os tempos conturbados que ora vivemos.
Estando mais sós, mais afastados daqueles de quem gostamos, fácil se torna a constatação de quão importante é aquele sentimento em tempos de pandemia, de isolamento, de afastamento, de confinamento...
Saibamos valorizar todos aqueles que ainda "moram" no nosso coração, independentemente de com eles não podermos partilhar aqueles momentos de sã convivência e de inusitada alegria, que o eram, só pelo facto de estarmos juntos. Como vão distantes esses tempos, que saudade, que falta nos fazem esses episódios...
"É p'ra amanhã, bem podia ser já hoje", são palavras que constam de verso de autor português de nomeada, que aspiramos se tornem em realidade o mais breve possível!
Decorre por estes dias o Congresso do PCP.
Em pleno Estado de Emergência, com a proibição de movimentos inter concelhios durante o fim de semana, imagina-se algo complicado onde dar de comer àquela gente toda, onde os pôr a pernoitar e, mais complicado ainda, como os fazer regressar no Domingo, após o encerramento oficial do certame, às terrinhas de cada um dos intervenientes. Sim, não se acredita que os participantes sejam todos habitantes do concelho de Loures e, como tal, terão que encetar viagens de regresso ao Alentejo, ao Ribatejo, quando deveriam estar em suas casas, não atentando contra a saúde de todos os outros, que somos nós todos...
Em boa verdade, há várias castas na Sociedade Portuguesa!
Os hospitais estão a rebentar pelas costuras e não se vislumbra remédio rápido. As unidades de cuidados intensivos já não suportam muito mais tempo, o excesso de pacientes que todos os dias lá caiem. O inevitável está a acontecer, sendo que esta inevitabilidade tem a ver com a atribuíção selectiva de ventiladores, a doentes que apresentem mais possibilidades de sobrevivência, por relação com todos os outros cujo cenário clínico seja mais complicado...
É verdade! Estamos chegados ao ponto em que as equipas médicas vão ter que fazer escolhas: A quem atribuir uma máquina de suporte de vida e a quem se encosta a maca no corredor, deixando que o destino, que o acaso faça o resto...
Há doença a rodos nos hospitais, há doença nos lares, há doença nas cadeias, há doença nas escolas, há doença nos transportes públicos, há doença nas esplanadas - quando a funcionar -, há doença na comunidade, há doença a circular, há doença e mais doença...
"Prometem-se" vacinas para... fim de Dezembro, princípio de 2021. É verdade que esse é o caminho, a vacinação da população mundial em massa. Só que subsiste no ego de cada um de nós a pergunta que a todos aflige: E quando é que isso será? Quando poderemos aspirar a vermos essa tarefa, verdadeiramente gigantesca, posta em prática?
Não sou um fã de António Costa. Não! Mas, que diabo, sei entender que aquilo que nos está a acontecer a todos é demasiado gigantesco e aterrador para lhe conceder alguma margem de compreensão. Ele não tem feito tudo bem, excepto nos dois primeiros meses, logo a seguir à chegada da pandemia a solo Luso. Nessa altura, tomou as medidas necessárias e utilizou uma comgruência de posições que lhe valeram elogios. De então para cá, seja por cansaço, seja por falta de acompanhamento, seja por um qualquer leviano optimismo, seja por incompetência própria e dos seus pares, temos andado a tapar buracos, temos andado atrás do prejuízo.
Passou a ser norma, infelizmente, primeiro ter que acontecer, primeiro tem que se estar positivo, para depois, então, se correr atrás de quem contaminou quem, onde estão as cadeias de contágio, aí sim, vamos lá pegar o "touro pelos cornos".
Vem isto a propósito da nova declaração de Estado de Emergência, que hoje entrou em vigor e que irá até 23 do corrente próximo: alguns erros - muitos! - que se anunciam fazem parte das excepções que estão contempladas neste novo estado em que nos encontramos. Temos o dever cívico de ficar em casa, mas podemos ir às compras, podemos ir passear o cão, podemos saír para caminhar e exercitar o corpo, podemos ir ao médico, podemos ir à farmácia, podemos, podemos, podemos... Podemos, enfim, tanta coisa que se tornará ridículo pedir às Forças de Segurança que actuem, que vigiem, que façam cumprir... Não há multas, não há coimas, não se vai ao bolso dos que se estiverem nas tintas para tudo e para todos, enfim, pede-se à Polícia de Segurança Pública ou à Guarda Nacional Republicana que "acompanhem" os infractores à Lei à respectiva residência, se calhar oferecendo-lhes um qualquer tratamento Vip, chamando-lhes de V.Exa., de V. Senhoria, qualquer coisa assim... Pobre PSP e GNR tão destratadas, tão desobedecidas, tão desorientadas por ordens que, afinal, não são bem para cumprir. São só para recomendar e "educar", (até quando?), todos aqueles que são burros até dizer chega!
Donald Trump sai pela porta pequena, assim a modos que, como se fosse pela porta das traseiras, já que se recusa a aceitar o óbvio, a evidência matemática de ter tido cerca de menos quatro milhões de votos do que o seu adversário Joe Biden. Como sempre, no Twitter continua igual a si próprio, ou seja, conflituoso, mentiroso, desrespeitoso, insultuoso...
Para bem do mundo que vive momentos bem conturbados, haja Deus. A vida encarregou-se de lhe mostrar o quão pequeno se pode ser, quando não se teve a capacidade de saber crescer. Para bem da Organização Mundial de Saúde, do Acordo de Paris e das alterações climáticas, do acordo com o Irão e a sua postura nuclear, dos acordos comerciais com a China e com a Europa, para bem de todos os Americanos e do resto do Mundo, ainda bem que te foste. Paz à tua memória!...
Segundo a Fenprof já há mais de 600 Escolas com casos sinalizados de Covid-19.
Estão à espera de quê para passar as aulas, no mínimo, a um sistema misto?...
Quanta mais da população escolar - alunos, professores e auxiliares - terão que passar pelo risco do contágio, da contaminação para se acabar com este autêntico atirar para a fogueira de todos estes milhares e milhares de Portugueses?
Está quase a ir...
Trump está por um fio e está prestes a "ir de vela".
What a great moment, what a great news!
Os números da tragédia que nos persegue continuam altos. 5.550 novos infectados e 52 mortes nas últimas 24 horas, são números que nos abalam, que nos afectam...
O Governo prepara a declaração de um novo Estado de Emergência. Estado que não tem, segundo António Costa, um fim à vista. Irá até ao fim da pandemia... Pois, mas isso será quando?
Marcelo Rebelo de Sousa falará ao País às 20 horas de hoje. Aguardemos um pouco mais e ouçamos como vai ser o nosso futuro próximo.
Ontem, perfizeram-se 90 anos desde que a 5 de Novembro de 1930 chegaste a este mundo. Já deste mundo te foste, mas onde quer que seja que te encontres, quero que saibas que a data me não passou despercebida. Que me lembrei. Que te recordo.
A saúdade é feita disto mesmo: memórias que vamos acumulando ao longo dos dias, dos anos da nossa vida. Persistes, bem como alguns mais que muito amei, na tal memória que continua, felizmente, bem viva. Por cá hás-de continuar num imorredoiro até sempre.
A montanha, tal como se esperava, pariu um rato. Uma mão cheia de nada, foi aquilo que a comunicação ao País pelo Primeiro Minsitro António Costa nos deixou ontem. Um sabor amargo de frustração anunciada, já que as medidas sabem a pouco. Deixa-se nas mãos de todos e de cada um de nós o sucesso das medidas, mas, desengane-se Sr. Primeiro Ministro, mais de "metade do nós" é estouvada, é desequilibrada, é capaz do pior no que toca a comportamento social.
Preconizam-se algumas medidas e ressalta-me uma que me provoca espanto: "...determina-se que, nos concelhos sujeitos às medidas especiais, se recorra ao teletrabalho..." Ora bem! Nos ditos concelhos há escolas, há milhares de alunos e centenas de professores e auxiliares... Então, toda esta gente não está a trabalhar? Será que esta gente está nas escolas a lazer, será que para lá vão todos os dias de ânimo leve?
Os professores e auxiliares estão todos os dias metidos em salas de aula com 26/27 alunos..., alunos que, na sua maioria são leves de preocupação, são leves nas suas atitudes, são leves no seu posicionamento de grupo. Chegam à escola em autocarros cheios, agrupam-se em amena cavaqueira com abraços à mistura, bebem água duma mesma garrafa, encatrafiam-se numa sala separados pelos centimetros possíveis...
Sr. António Costa, os próximos surtos acontecerão nas Escolas, tome nota!
