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05 fevereiro, 2021

Oxalá tenham juízo

Felizmente, o número de infecções começa a abrandar, embora o número de óbitos e de doentes a requererem, ainda, cuidados intensivos continue a subir.

Começa na próxima semana o ensino à distância, que é como quem diz, as escolas continuam fechadas.

Oxalá, que o abrandamento que começa a produzir-se, fruto do confinamento a que temos estado sujeitos, não sirva para que a nossa Governação sonhe, sequer, em aliviar a breve trecho, as medidas que estão a revelar-se as mais necessárias, as mais prudentes, as mais eficazes para suster esta onda maligna que nos tem atormentado a todos. Oxalá! A ser de outro modo, seria um desastre constatar-se que tantas vidas após, estaríamos a retroceder inexorávelmente.

29 janeiro, 2021

Presidente avançou...

O que fizermos agora, vai ditar o nosso futuro próximo

O Presidente da República apelou ontem a todos os Portugueses, no sentido de que possamos ser contidos, ter paciência e juízo necessários para encarar um tempo de confinamento, eventualmente, mais longo do que o inicialmente previsto, no sentido de conter, de travar o crescimento exponencial, de achatar a curva de contágios e mortes com que estamos confrontados. A variente Inglesa que por cá grassa, segundo os especialistas, tem sido a grande responsável, a par do regresso às Escolas, após o Natal, do desastre que estamos a viver e que faz de nós notícia, em todos os jornais do mundo.



12 janeiro, 2021

Confinar, travar, apoucar

Anuncia-se um novo confinamento...

Os números são arrasadores, quer nas mortes, quer no número de infectados. Há que parar os movimentos dos seres malucos que todos somos. Não prestamos. Somos demasiado centrados no nosso próprio umbigo, demasiado egoístas para nos preocuparmos com o bem dos outros. Queremos lá saber do resto, se nos sentirmos uns valentaços e ainda nada nos tiver tocado pela porta...

Um bar na noite do Porto cheio de gente, toda sem máscara; Madrilenos brincando na neve em grupos de centenas ou milhares; Norte Americanos, qual turba adoidada, a invadir o Capitólio aos milhares; Brasileiros na praia aos magotes a perder de vista: Gregos a banhos, uns em cima dos outros, após uma anormal onda de calor, para quem está em Janeiro. Enfim, não temos remédio. Só entendemos uma linguagem: a da repressão, a da ordem vinda de cima, só baixamos a cerviz se a tal formos obrigados...

Com o confinamento, vem a paragem da máquina produtiva e todos os malefícios no lado social, do emprego, da queda de empresas no fosso de onde jamais voltarão a emergir. É a desgraça anunciada para muitos e muitos de nós.

Custa,  no entanto, a entender como é que se espera um confinamento e se preconiza a continuidade das aulas de alunos até aos 12 anos de idade. Então, isto não vai dar milhares e milhares de Portugueses a circularem para trás e para a frente para levar os filhos à Escola? E, para depos os lá irem buscar? É assim que se espera minorar o tamanho deste desastre universal? Confesso, não entendi António Costa quando hoje anunciou ao País, depois da reunião no Infarmed, o que lhe vai na alma. Vamos ver o que vem aí, depois de consultar os seus confrades.

08 janeiro, 2021

Confinamento com Escola aberta?!...

Confinamento versus Escola presencial é de uma insanidade a toda a prova, ou será que estamos todos doidos?

A dureza dos números que nos marcam estes últimos três dias - na casa do 10.000/dia - leva a que o Governo equacione um novo confinamento. Até aqui, tudo normal, infelizmente...

Já tem um cariz de aberrante anormalidade o facto de se pensar em confinar, mantendo a Escola, o ano  lectivo, as aulas presenciais a funcionar. Mas, uma coisa não é exactamente o contrário da outra? Será que fechar o comércio, a hotelaria, a restauração e tudo o que mais se queira imaginar não é exctamente o contrário, o inverso, o antípoda de ter as Escolas abertas em pleno funcionamento, com alunos professores, auxiliares, pais e  avós para trás e para a frente, será que isto não é absolutamente estúpido e aberrante?

Ou muito nos enganamos ou o senhor que manda na Educação já não sabe o que há-de fazer aos atacadores. Pois, que mande as botas às de "Vilas Diogo" e que vá ele com elas também.

De uma forma mais pesada e consistente: ó sr. Primeiro Ministro, para quando fechar as Escolas?