10 junho, 2010

Portugalidade!

10 de Junho, Dia de Portugal e das Comunidades, celebremos o Dia do País.

Geramos ao longo do ano tantas Dias comemorativos disto e daquilo, deste e daquela Pessoa, tais como o Dia da Mãe, do Pai, dos Avós, da Mulher, dos Namorados, para só mencionar alguns... Obviamente, tais celebrações visam dois propósitos: a valorização, o trazer à memória Gente, Seres que nos são muito queridos e, portanto, há um prazer interior e profundo muito gratificante, e há também o lado comercial, de incremento de negócio que todos os comerciantes ambicionam aproveitar avaramente. É o caso dos profissionais de venda de flores, de perfumes, de moda, de tecnologia de ponta...

No dia de hoje creio que os únicos a usufruir de alguma margem de ganho serão os comerciantes de bandeirinhas nacionais e os da restauração. Ah, estava a esquecer os profissionais de espectáculo, os que montam palanques/estrados/tribunas e os do som, com colunas, cabos e microfones...

Ainda bem, fico contente que no meio de tanta 'faladura vacuísta', haja gente que aproveita para tirar algum partido. Haja mais coisas para comemorar!...

07 junho, 2010

Violência escolar, o que é isso?

Tal flagêlo não existe, como diria a anterior "Sinistra da Educação", Lurdes Rodrigues.
A actual deve afinar pelo mesmo diapasão, já que se lhe não vislumbra nenhum lampejo, nenhum fogacho de mediana inteligência.
Quem afinal, declara com desassombro, sem falsas frases ou com esterótipos que nada dizem, é a actual Directora Geral para a Reinserção Social, Leonor Cunha,
chegando ao ponto de elucidar que os jovens estudantes da nossa "praça educativa" chegam cada vez mais à pratica da criminalidade violenta utilizando amiúde armas brancas e de fogo. Quem diria tal no reino de José Sócrates???

Amem-se..., de qualquer jeito!

Foi Hoje!
Relembremos a data e marque-se como um "salto" para a posteridade.
Celebrou-se e consumou-se(?) o Primeiro Casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Repito o que já aqui tinha manifestado: não tenho nada com a vida dos outros, não me interessa "nem um bocadinho", sejam todos - mas todos! - muito felizes. Juntem-se, unam-se, amem-se, façam das vossas vidas o que melhor vos aprouver. Mas, chamar a isso, legalmente, de Casamento... que pena, que asneira, que disparate!...