15 junho, 2011

Nobre aproveitador

Fernando Nobre está no meio de um questão de 'lana caprina'. O Homem do PSD diz-se homem de palavra e como tal, prepara-se para propor o médico para Presidente da Assembleia da República. Dos tempos da  campanha eleitoral, vem a infeliz tirada de Nobre (conhecida de todos) e a resposta ácida de Paulo Portas.

Ora, diante de tal cenário que vem de trás, era de bom tom se Nobre de molde a facilitar o entendimento de que o País precisa com urgência, abdicasse, desde logo, à sua ambição e entregasse a Passos Coelho a sua renúncia a tal cargo, de forma a evitar confrontos entre os líderes dos laranjas e dos centristas, que em nada ajudam Portugal nesta hora de tamanha premência.

Mas, abdicar de um sonho de poder, é algo que nem Nobre, apesar do nome!, sabe fazer...

Acudam!...

Todos os dias estamos a ser bombardeados por notícias assustadoras. Todos os dias os assaltos de cariz violento acontecem de Norte a Sul do País. Todos os dias se assaltam caixas de Multibanco (já vamos nas 18 este ano), quer arrancando-as das paredes com máquinas escavadoras, quer rebentando-as com cargas explosivas. Os assaltos violentos, a pessoas na via pública a qualquer hora do dia, bem como, outro tipo de procedimentos criminosos a coberto da calada da noite estão a proliferar como cogumelos. Estrangeiros ou nacionais, são bandos organizados que não hesitam em atacar o semelhante com uma fúria selvática, que exige, portanto, medidas urgentes e enérgicas das forças de segurança. Mas, não nos enganemos: mais do que posições das forças de segurança, são necessárias medidas políticas de foro urgente e fortemente penalizadoras dos infractores. Para tal, há que esperar que o novo Governo que está na forja neste momento, tenha a coragem necessária para alterar aquilo que exigir ser alterado.

Beirão dos sete costados!

O meu Amigo está de volta. Depois de alguns dias de muita aflição e ansiedade, pela aproximação da data agendada, eis que o dia chegou e tudo correu às mil maravilhas.

Estou a falar de um bom Amigo e de um processo cirúrgico a que foi obrigado para debelar algo que muito o estava a apoquentar. Felizmente, já lá vai, já é passado e, agora, fica um período de recuperação mais ou menos longo (depende de cada um de nós) para voltar a desfrutar da vida em plenitude.

Fico feliz por si meu Caro Amigo Francisco R. Que se recupere tão breve quanto possível.