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08 março, 2025

Eleições?! Tenham vergonha e respeito!

O País está em polvorosa, e não é caso para menos...

Luís Montenegro, Primeiro Ministro cá do burgo, fez asneira, cometeu aquilo a que se pode chamar de azelhice de principiante, logo ele, que é advogado de formação.

Não cortou o mal pela raiz como  se impunha no momento em que foi empossado Primeiro Ministro e embarcou numa situação dúbia, que não sendo nenhum crime de lesa-Pátria, também não é absolutamente isenta de responsabilidade e não comporta um procedimento que deveria ser imaculado, irrepreensível.

Agora, cisma na apresentação de uma moção de confiança, quando imediatamente antes, Pedro Nuno Santos tinha anunciado que iria exigir uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito - na Assembleia da República. Ora, parece que Montenegro não quer ver a sua mulher e filhos expostos ao escrutínio da tal CPI e, vai daí, a peregrina ideia de lançar a moção de confiança, para "matar à nascença" a Comissão Parlamentar de Inquérito. Em suma, dois galos crispados, cada um dono da sua pseudo verdade na disposição de com as suas posições irreversíveis serem capazes de atirar o País para umas eleições legislativas daqui a dois meses que ninguém deseja. Nenhum Português entende ir para eleições antecipadas quando o Governo se encontra em funções somente há dez meses

Os milhões que tal paranoia custam, os dois meses, no mínimo, de inactividade do Governo e a concomitante, perda de muitos milhões mais, devido a não restar tempo útil para executar os fundos Europeus do PRR, todo o folclore que se vai gerar nas campanhas eleitorais com as insuportáveis arruadas e os beijinhos remelosos a todos os feirantes espalhados pelo país, tudo isto, se acontecer, é uma vergonha, é o descrédito absoluto de tudo quanto é político. Tenham juízo, meus Senhores e arrepiem caminho enquanto é tempo! Estamos cansados!!!

15 outubro, 2024

Ventura sem arte nem engenho

Por terras cá do burgo, lá vamos andando com a novela que os senhores da política nos vão enfiando pela goela abaixo.

Montenegro diz que o outro é mentiroso. O outro afirma a pés juntos, que o mentiroso é Montenegro. Palavra daqui, frase dali, lucubrações dacolá, tem havido nos media nacionais as mais díspares interpretações para a verborreia dum e os silêncios do outro.

O outro afirmou - o que foi grave - que Montenegro é mentiroso e que, se preciso for, tem provas do que afirma tão categoricamente... Tem provas? Mas, que raio de provas? Será que esse cavalheiro a ter ido reunir com Luís Montenegro, levou no bolso do casaco um gravador? Ou terá sido uma micro câmara na lapela, à guisa de alfinete? Se forem deste jaez as provas de que fala, é imperioso que alguém lhe diga abertamente, que tais procedimentos sem consentimento do visado, são comportamentos que configuram uma atitude ilícita, logo, passível de sanções.

Enfim, com o OGE no olho do furacão, este cavalheiro não tem nada de mais útil para fazer do que lançar toda esta atoarda para cima da mesa, mesa onde se baralha e volta a baralhar no sentido de se saber quem, afinal, é que vai dar...

24 março, 2024

Luís Montenegro...

O homem foi indigitado como Primeiro Ministro pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

As reticências que deixamos no título da mensagem têm a ver com a margem alargada de incerteza com que Montenegro vai governar. O PS e o Chega, bem como a IL não vão deixar de meter grãos de areia na engrenagem da governação, de forma a que a mesma sofra os seus percalços, que é como quem diz, vamos ter instabilidade que chegue, que nos obrigará a encarar o futuro com alguma parcimónia e desconfiança, quanto ao dia imediatamente a seguir.

Enfim, nada que se não esperasse pudesse acontecer, diante dos cenários que na pré-campanha nos foram dados a observar. Logo veremos do que é que o homem é capaz para podermos aquilatar do seu real valor, ou falta dele!

29 novembro, 2023

Montenegro, ardiloso como todos!

Luís Montenegro, líder do PSD botou faladura entre os seus iguais...

E falou de Pensões, e de Pensionistas, e da Oposição, e das suas diferenças com os seus rivais, e falou de Professores e da recuperação do tempo de serviço, que ficou congelado lá atrás, em 6 anos, 6 meses e 23 dias. E disse aleivosias, como é da praxe em líderes políticos em tempos de pré-campanha eleitoral...

Um desses dislates, tem a ver com a sua vontade em "promover a recuperação integral do tempo de serviço dos Professores, de forma faseada no tempo, se exequível", afirmação que deixa as duas únicas possibilidades a marinar numa grande ambiguidade, isto é:

  • Este "...se exequível" é tão descoroçoante quanto enganador, já que, se não ganhar as eleições, fica-se na primeira parte da frase: "... promover a recuperação..."
  • Se for eleito Primeiro Ministro, remeter-se-á ao anteriormente anunciado: "..., se exequível", ou seja, nada feito, NÃO É POSSÍVEL, por uma qualquer incapacidade orçamental.
Todos estes ardis, todas estas frases carregadas de segundas intenções, absolutamente capciosas, são o pão nosso de cada dia de todos os nossos políticos. Não interessa a côr, não interessam os programas, não interessam as promessas, tudo é ôco, vazio de sentido e de verdade. Assim sendo, às malvas com todos eles!