Rio Grande do Sul e tantas lágrimas...

Há mais de 15 dias que se vive um verdadeiro clima de apocalipse no Estado Brasileiro do Rio Grande do Sul. A sua capital de Estado, Porto Alegre, assim como toda a área envolvente está inundada desde há muitos dias a esta parte, provocando  uma situação caótica de desalojamento para centenas de milhar de Brasileiros.

Lula da Silva já visitou por várias vezes a área da tragédia e garantiu a todos os Brasileiros que tenham perdido tudo, inclusive as suas casas, que a ajuda estatal virá na forma de garantir que todos os que ficaram ao relento, serão ajudados na reconstrução do tecto de que tantos carecem. Será bem vinda tal ajuda, não se sabendo, no entanto, para quando o abaixamento do nível das águas e o início da obra hercúlea de reconstrução.

O Povo Brasileiro tem-se desdobrado em múltiplas acções de solidariedade, bem como, há notícia de ajuda de outras proveniências da comunidade internacional. Tudo o que possa ser canalizado para colmatar tamanha desgraça será sempre pouco, tais são as dificuldades por que passam tantos milhares de famílias.

Líbia e as inundações...

E as tragédias parece que mais não terão fim...

A Líbia, depois da desgraça em Marrocos, sofreu chuvas torrenciais que provocaram inundações bíblicas, como jamais se tinha visto por aquelas paragens. O resultado é devastador e traz-nos para a frente dos nossos olhos mais uma hecatombe humanitária a que urge ajudar, dentro daquilo que fòr possível à comunidade internacional.

Os relatos que nos chegam são de uma enormidade assustadora alvitrando-se números de perda de vidas na casa dos 11.000, havendo ainda que contabilizar cerca de 10.000 desaparecidos. A concretizar-se, o número de mortes ascenderá a uma trágica cifra que perdurará para sempre na memória de muitos dos que ficaram.

E o mundo lá vai andando, por entre estes episódios de terramotos, inundações, tufões, furacões, erupções vulcânicas... Não há dúvida: a Mãe Natureza está cansada de aturar os desmandos da inconsciência humana e vai-nos castigando de quando em vez, como que a alertar-nos para o mal que vamos fazendo a esta nossa Casa Comum, que não é minha, não é tua, não é de ninguém e, ao fim e ao cabo é de todos nós.

Paquistão inundado

 "Ninguém sabe onde está a sua casa". Está é a terrível realidade para milhões de Paquistaneses que têm um terço do País submerso.

Vivem-se por estes dias desastres humanitários terríveis naquela zona específica do Planeta. 33 milhões de pessoas afectadas, cerca de 2 milhões de casas ou edifícios comerciais destruídos, enfim, devastação gigantesca provocada por inundações Bíblicas, em que as alterações climáticas têm uma preponderância cada vez mais avassaladora.

A pergunta que se impõe é: que ajudas internacionais, que meios serão precisos, que logística para valer a este Povo no meio desta tragédia?

Como eu gostava de ter uma resposta clara, objectiva e eficaz que me apaziguasse este frémito de impotência...

Link do prestigiado Sapo24

Moçambique, a tragédia

Desde há vários dias - demais - que o mundo se espanta com a devastação brutal que se abateu sobre a cidade da Beira, em Moçambique. O ciclone Idai tudo levou na sua frente e depois dele, ficou a chuva intensa e duradoura que tem alagado tudo em redor, levando na corrente pedaços de quase tudo, e ... vidas, também.

A comunidade internacional deu as mãos para valer, tão rápido quanto possível, a tamanho desastre humanitário. Chegam por terra, mar e ar ajuda, não só humana e especializada, mas também, víveres, medicamentos, roupa... Tudo é pouco para valer a tanta desgraça. 

Vamos todos ajudar Moçambique!