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01 novembro, 2023

"Hoje, é um dia feliz..."

António Costa e Silva, assim se exprimiu no que concerne à venda da Efacec aos Alemães da Mutares. A venda foi feita por 15 milhões de euros, sendo que os Alemães adicionam mais 60 milhões através de garantias. Já o Estado Português vai injectar mais 160 milhões, a adicionar aos outros 200 milhões que lá tinha enfiado nos últimos 20 meses...

Hoje, é um dia feliz, quando vendemos por 15 e ainda lá vamos pôr mais 160 milhões???

Será que alguém é capaz de explicar esta dicotomia do pensamento do nosso Ministro da Economia? Dão-se alvíssaras a quem o conseguir!

08 março, 2023

Mulher, a dádiva Divina

Celebramos hoje o Dia Internacional da Mulher.

Tão intensa, tão forte, tão amiga, tão solidária, tão suave, tão graciosa, tão ternurenta e, por vezes, tão carente de atenção, de mimos, de lembranças, de um constante e perseverante "eu te amo!", enfim, a Mulher, a Mãe, a maior dádiva que a Divindade deu ao Mundo e a cada um de nós, e que, infelizmente, destratamos amiúde... 

Olhemos a Mulher como a raiz, o raio de luz de tudo aquilo que somos. Celebrêmo-la! Enalteçam-se-lhe todas as qualidades, todos os momentos de rara felicidade com que elas nos brindam e não deixemos que o Dia acabe sem que as beijemos como elas tanto merecem.

15 dezembro, 2009

Natal - paz para todos vós!...



É dos livros, dos 'teoremas psicológicos', é filosofia dos nossos tempos, é frase feita, é chavão, é do conhecimento do 'senso-comum': "o Natal é sempre que um Homem quiser".

É verdade!, uma verdade de "La Palisse".

E, no entanto, ao longo do ano, dos muitos dias, das semanas e até dos meses, quantas vezes não olvidamos que a boca tem fome todos os dias, que o estômago, estando vazio, até dói... O corpo que carece de alimento, a alma que necessita de 'sustento', a memória que precisa ser avivada para que o corpo se mantenha, para que aguente, para que não sucumba e se deixe entorpecer pela morte lenta que avassala a tibieza das entranhas...

O Natal está à porta. Vai nascer de novo o Deus Menino. Que este episódio que se repete na história da humanidade, sirva para darmos as mãos, para nos entendermos, para remarmos todos para o mesmo lado e, assim, podermos ser mais úteis, mais amigos e mais irmãos dos que nada têm, senão desamor.