30 outubro, 2019

Câmara Municipal do Porto fez asneira






Gosta do que vê? Não gosta, pois não? Não pode gostar, como não gostam nenhum dos muitos milhares de portugueses e muitos outros milhares de portuenses!

O que está à mostra é um ultraje à memória colectiva de todos aqueles que se revêm na Rosa Mota como a nossa Campeã Olímpica, como a nossa miúda franzina, mas de uma raça verdadeiramente imparável na hora de palmilhar quilómetros atrás de quilómetros rumo à glória, à coroa de louros e à nossa bandeira hasteada bem lá no alto, enquanto entoavam os acordes do hino nacional.

Pois bem, a Câmara Municipal do Porto no sentido de efectuar obras no pavilhão arranjou um patrocínio. O patrocinador em questão, de conluio com a referida Câmara, arranjou forma de subalternizar o nome de Rosa Mota de uma forma que o mínimo que apetece dizer, é que se trata de um processo vil, maldoso e insultuoso para a atleta, de prestígio mundial, Rosa Mota.

Não se faz. Não podia, nem devia ter acontecido. Haja decôro!

Outubro - 23 é o tal

23 de Outubro do ano da graça de 2019...

É data a recordar, é dia que passa a constar no calendário da memória...

Um dia destes, vamos voltar a ele e às suas implicações, sem dúvida!

Até jáááá...!

Violência Doméstica, falemos nela!

Decorre neste preciso momento, em Lisboa, uma manifestação de apoio à Vitima de Violência Doméstica.

Muitas e muitas pessoas, de ambos os sexos, com apitos e gaitas na boca propuseram-se fazer "1 minuto de barulho". Para além do alerta sonoro, empunham cartazes com várias alusões bem importantes a incentivar a denúncia, a participação à polícia de tudo o que configure essa situação desastrosa que é a violência doméstica.

O que se passará na cabeça, que fenómeno nefasto, que tipo de demência se instala nesta gente, que os leva a exercer sobre os outros - regra geral, mulheres e crianças -, tamanhas atrocidades que já levaram à morte de 30 mulheres nestes dez meses do ano em curso? O que quer que seja, urge combater rápida e eficazmente este tipo de comportamentos, castigando célere e de forma exemplar, estes loucos agressores.