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05 novembro, 2021

Vacina, não - emprego, fora!

Há algum tempo atrás, chegou ao meu conhecimento que havia entre 250 a 400 pessoas a trabalhar em lares de idosos que tinham recusado a vacinação contra a Covid-19!!!

Hoje, foram noticiados 41 surtos activos em lares, com 908 pessoas infectadas dentre utentes a colaboradores daquelas Instituíções.

Esta gente que recusa, liminarmente, a vacinação não só atenta contra si mesma, mas, e isto é que é o sumamente importante, atenta contra a saúde pública, atenta contra a vida de todos aqueles que, quotidianamente, "sofrem a agressão de serem tratados por eles". Esta gente que está a trabalhar nestas condições, NÃO DEVERIA ESTAR A TRABALHAR, não deveria estar a receber um ordenado e, não deveria também, caso venham a adoecer, ser tratados à borla pelo SNS que todos os Portugueses pagam com os seus impostos.

Haja decôro, haja vergonha e haja a sensatez necessária da parte de quem dirige estes lares, para pôr cobro, de uma vez por todas, a este regabofe de gente desmiolada que acha que ser livre, viver em democracia, é poder fazer tudo o que lhes dá na real gana!


29 junho, 2021

Somos tão burros!

Um pouco por todo o lado, ao longo deste País que somos, estão a acontecer situações, no que concerne à vacinação contra a Covid-19, que são verdadeiras aberrações, são actos repugnantes praticados por gente, também ela repugnante.

Gente com auto agendamento efectuado para a segunda toma da vacina, está a faltar, está a não comparecer, seja por motivos de saúde, seja por motivos profissionais, seja até, porque decidiram ir a lazer...

Foi o Presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Marco Martins quem fez tal denúncia. Exemplificou ainda, que em dia de jogo de futebol relativo ao Euro 2020, há gente que aparece horas, antes da hora agendada, gerando com isso aglomerações, de maneira alguma desejáveis, numa altura destas. Mais, alertou ainda para que, dias tem havido em que faltam entre 100 a 150 pessoas, ocasionando esta tamanha irresponsabilidade, a perda para o lixo das vacinas não utilizadas. E, isto..., quando ainda temos milhões de Portugueses que não receberam ainda qualquer dose da vacina, independenemente de terem feito o respectivo auto agendamento e se encontrarem numa espera muda e silenciosa, como que a pairar num qualquer limbo, sem saber quando chegará a  sua vez. Somos tão estupidamente estúpidos!...

09 setembro, 2020

Homo Sapiens muito burro

Ontem vi imagens de praia no Leblon, no Rio de Janeiro, absolutamente estarrecedoras. Uma multidão. Novos, meia idade e madurões tudo à molhada e fé em Deus. Santa e tão farta ignorância!

No meio daquela algazarra de humanoides, a entrevista do reporter a algumas daquelas personagens é de difícil tradução: Dizia um meia idade com ares de bem posto na vida que "isto vai passar, assim como chegou está a ir-se, está a desvanecer-se..."

Este estúpido Brasileiro ainda não viu aquilo que tem sido difundido pelas televisões para o mundo inteiro: Imagens aéreas que nos dilaceram as pupilas onde se vêm buracos, covas, campas para cobrir corpos à pazada ou com bulldozers. Este estúpido Brasileiro, como tantos outros de nós, ainda não caiu na real, "como se diz da banda di lá!".

29 março, 2020

Povo burro!...

O que ontem se viu na saída da ponte 25 de Abril rumo a Sul, só pode catalogar-nos como um povo burro, acéfalo, estúpido até dizer chega.

Estamos em estado de Emergência, deveríamos estar o mais possível em casa, salvo aqueles que por imperiosa necessidade têm que se movimentar de e para o trabalho, de e para a farmácia, para o médico, para o estritamente necessário...

Mas não, filas intermináveis de mentecaptos barrados pela polícia a quem deram as mais esfarrapadas desculpas para estarem de carro aos pares, quando não em carros cheios e com argumentos do tipo "vou ajudar a minha tia velhinha", "vou só dar uma voltinha". E a polícia, sem meios, sem legislação capaz de multar severamente este bando egoísta que troça dos muitos milhares que estão confinados nas suas casas, enquanto eles vão ajudar a disseminar a desgraça entre nós, matando, por desleixo, por incúria, muitos de nós. Apetece-me GRITAR!...

01 novembro, 2013

Deputados espanhóis, que vergonha!

Vi nos notícias de hoje. Deputados do Parlamento Espanhol a debandar do hemiciclo mal os ponteiros do relógio bateram as doze badaladas do meio dia. Com tolerância de ponto para a tarde de hoje, não deixaram sequer que a sessão terminasse normalmente e abandonaram o parlamento como se tivesse havido um qualquer alerta de fogo, atentado terrorista à bomba, ou até, de um 'sniper' escondido nas galerias.

Correram desenfreados pelos corredores da bancada de deputados, na mira de conseguirem apanhar comboios, aviões ou, quiçá, um qualquer outro meio de transporte. Com esta gente nunca se sabe...

Que vergonha, que falta de sensatez, que desrespeito para com o povo que os elegeu, que votou neles, que cambada de gentalha sem escrúpulos. Lá como cá, a Democracia e os seus principais representantes andam pelas ruas da amargura! 

23 novembro, 2011

Universitários ignorantes

A Educação na verdadeira acepção da palavra, é muito mais lata, muito mais abrangente, muito mais, mas mesmo muito mais, fase importante e construtiva que devemos cultivar em casa, no núcleo familiar, à volta da mesa, nas conversas que vamos tendo todos os dias da nossa vida... Desgraçado estará qualquer país que não assente a sua estrutura organizacional e de produção de riqueza na massa cinzenta, no desenvolvimento e nas qualidades de inteligência dos seus melhores cérebros.

Ser polido de maneiras, entendido em bisbilhotices alheias, riquinho por herança, nada disto é ser educado. A Educação é um conjunto, é uma simbiose perfeita, é uma caldeirada de saberes e posturas.

Vem isto a propósito de numa aula de Faculdade, onde todos os alunos são adultos e estarem ali por o quererem, ninguém os obriga, a Professora (estrangeira) passar grande parte do tempo útil da sua aula a chamar a atenção dos adultos para que mantenham uma postura consentânea, não só tendo em conta a sua idade de adultos, bem como o respeito que todos os outros que estão ali para aprender devem merecer. Pois bem, estes "meninos e meninas", adultos, burros e malcriados estão nos bancos da Faculdade com a mesma atitude, o mesmo facilitismo, a mesma idiotice com que estiveram no 12º. ano e no ano antes, e ainda, no anterior. Os Pais que tudo permitem, tudo autorizam e os últimos e sucessivos governos que tudo banalizam, tudo facilitam, realmente, teriam que nos conduzir até aqui: até ao descalabro! Para os restantes alunos, interessados em lutar por um futuro melhor e para a professora estrangeira que se mostra espantada e indignada com a má postura comportamental dos universitários portugueses, aqui fica o nosso incentivo, o nosso encorajamento e a nossa esperança de que algo mude radical e rapidamente.

P.S. - Uma geração atrás, ninguém, rigorosamente ninguém, escrevia obscenidades e insultos baixos e degradantes nas casas de banho da Faculdade. Infelizmente, qual café ou tasquinha de bairro (com o devido respeito por estes), também aqui o nível caiu a pique. Para onde vamos, com filhos destes?

21 abril, 2011

Sem emenda!...

Em 37 anos de Democracia, esta é a terceira vez que o FMI nos entra portas adentro. E porquê? Tão-somente por jamais termos aprendido a viver segundo as nossas reais possibilidades. "Em casa onde entrem 10, não se podem gastar 15" - frase da sabedoria popular e do tempo dos nossos avós, que não-obstante entroncar em passados longínquos, nada perde em termos da sua actualidade.
Os governantes com ideias de novo riquismo, mega projectos na cabeça, sonhos faraónicos a quererem botar figura. O outro, o português anónimo, qual político de passagem, toca a gastar por conta do cartão de plástico. Não se vê o dinheiro a sair, não se dá por ela, é gastar à fartazana. E depois? Depois, contrai-se mais um empréstimo - é fácil, é rápido, os gajos é só facilidades - para pagar o que está a descoberto.
Nós somos assim. Nós vivemos assim. Não há volta a dar. Precisaremos sempre de tempos a tempos, que venha gente de fora para nos dizer como devemos viver.