Mostrar mensagens com a etiqueta irresponsáveis. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta irresponsáveis. Mostrar todas as mensagens

13 janeiro, 2022

A corda vai partir...

Nas Escolas deste País, passou a ser regra  implementada pela DGS, que caso haja um ou mais alunos infectados numa turma, os restantes elementos da dita turma subsistirão na Escola continuando a ter aulas presenciais, sem problemas de maior. Só irá para casa, e passará a ter aulas online, aquele aluno que seja irmão de um caso positivo. Em todos os restantes, quer estejam vacinados, ou não, não haverá nenhuma outra tomada de posição. A Escola é para continuar presencial!!!

Vai haver casos aos montões, de turmas onde, sucessivamente, irão para casa alunos uns atrás dos outros, devido à sua condição de positivos. É uma questão de tempo! Aliás, soubemos que na zona Norte há Escolas onde, na actualidade, estão 2/3/4 alunos por turma, em casa por terem testado positivo. E a razia vai continuar a crescer sem dó nem piedade. Fica uma pergunta: E quanto a Professores e Auxiliares, absolutamente imprescindíveis, ao funcionamento da máquina escolar, quantos terão que caír doentes, antes que se tomem medidas preventivas bem mais efectivas? Já alguém, dito responsável, terá inventariado as aulas presenciais versus online, em que numa semana/quinzena estão metade dos alunos dentro da Escola e outros em casa, em regime de rotatividade, para diminuír o número de presentes em espaços acanhados e sem hipóteses de ventilação, vulgo, salas de aula?

Não se compreende este atirar com todos para a fogueira, como se nada estivesse a acontecer... A saúde mental das crianças e jovens está em risco, senão tiverem aulas presenciais, segundo opinião de alguns entendidos. Mas, e a saúde mental de toda uma população adulta que está dentro das quatro paredes da Escola, não interessa para nada? E a saúde dos familiares de toda esta gente, também não conta para nada? É bom que todos tenham consciência, que muitos dos que vão diáriamente para dentro de uma Escola, vão à beira de uma crise de pânico, vão "como boi para o matadouro", sempre a perguntarem-se: "até quando, quando é que me vai tocar a mim?...

10 junho, 2021

Futebol sem limites

A seleção Portuguesa de futebol vai iniciar a defesa do seu título de campeã europeia. E, vai iniciar tal percurso em jogo que se disputará na Hungria e que terá como adversário a seleção Magiar. Até aqui, nada de muito anormal, senão o facto de estarmos em pandemia, e para evitar a deslocação em bloco de todas as seleções participantes para um só País, o habitualmente, denominado País organizador, os jogos se irem realizar espalhados por várias capitais europeias.

Assim, jogamos com a Hungria em solo deles, jogamos a seguir com a Alemanha em solo germânico e voltamos a jogo, para defrontar a França, novamente em solo Húngaro.

Dir-se-ia contingências dos tempos que vivemos e a formula encontrada para evitar um grande aglomerado de Países e seus apaniguados num mesmo País...

Só que - e aqui é que a porca torce o rabo -, a Hungria é por esta altura um dos poucos Países no mundo, em que o uso de máscara facial de protecção está, práticamente, abolida de uma utilização massiva, sendo, bem pelo contrário, rara a sua utilização...

Para reforçar, pela negativa, o conteúdo do parágrafo acima, sabe-se que o estádio onde se realizará o jogo tem capacidade para 70.000 espectadores e vai estar cheio...

Sabemos que o futebol é uma indústria que gera milhões de euros e que, à conta disso, há outros interesses que se movimentam para "tornar normal", aquilo que parece de uma irresponsabilidade sem limites. Mas, é assim mesmo. O futebol tem artistas, o futebol gera paixões, o futebol é manipulado por tubarões que tudo podem, tudo mandam, tudo desbaratam... Saúde pública, o que é que isso interessa?

15 maio, 2021

Ide morrer longe!

O porquê destes movimentos, verdadeiramente, contranatura?

Entre 500 e 700 participantes, segundo estimativa da polícia. Entre 3 a 4.000 o número de pessoas presente na manifestação, segundo a organização do evento.

O mote essencial deste acontecimento: protestarem veementemente contra as medidas sanitárias impostas pelo Governo, no que concerne à pandemia que grassa pelo País e no Mundo.

Gritam, expelem pela boca fora milhões de gotículas que ficam em suspensão no ar, pelo facto de não usarem máscara. Calcorreiam Avenida da Liberdade abaixo, rumo ao Terreiro do Paço, gesticulando, empunhando cartazes estúpidos, por destituídos de razão, de verdade, de prova científica. Chegados ao destino, tiveram uma meia dúzia de oradores que disseram uma data de banalidades para preencher o vazio intelectual em que vivem.

Eles têm o direito à "sua liberdade", de fazerem da sua vida e dos seus corpos o que quiserem...

Não têm é o direito de com a sua irresponsailidade, com a sua insanidade, porem a vida dos outros em risco. Assim quereis, assim o tenhais: IDE MORRER LONGE!