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29 agosto, 2009

Políticos "desbotados"

Sorrisos amarelos! No meio do folclore que são os cartazes da propaganda política com vista aos próximos actos eleitorais, ando algo intrigado com os "takes" fotográficos dos candidatos.
Residindo a Norte deste País, apercebo-me dos rostos dos candidatos à Assembleia da República e às Câmaras, nomeadamente de Gondomar e Porto.
Penso que desta vez, há muita infelicidade nas escolhas feitas, senão vejamos:
O actual presidente da Câmara do Porto, está igual a si próprio. Nem bom nem mau; nunca o achei particularmente fotogénico.
A sua opositora por parte do PS, Maria Elisa, aparece com cara de "algo comprometida"; não é carne, nem peixe.
Na Cãmara de Gondomar, o major Valentim Loureiro, concorrente independente, decididamente, no dia da foto estava adoentado, indisposto, pois o seu rosto mostra "um sorriso amarelo" que não passa despercebido aos Gondomarenses.
A sua opositora do PS, Isabel Santos, não a conheço e, portanto, não falo do desconhecido; já o candidato do PSD, tinha uma imagem tão medíocre e triste que, vá lá!, alguém deu por ela e já substituíram os "outdoors".
Quanto aos colunáveis, candidatos a Primeiro Ministro, todos sabemos que há duas hipóteses somente. Mas, quer a d. Manuela, quer o sr. José devem puxar as orelhas aos respectivos "staff's", pois não foram nada criativos a publicitar as imagens dos respectivos 'leaders'.
Nota do escriba: a utilização de vários anglicismos (americanices de bolso) é feita propositadamente; os políticos acham que está na moda, é "in", tal é a forma como os usam.

16 agosto, 2009

Em Primeiro...

Campanhã em Primeiro!
Lordelo em Primeiro!
Ramalde em Primeiro!
'Freguesia não sei das quantas' em Primeiro!
Este é o infeliz slogan de campanha autárquica que vemos espalhado, um pouco por todo o lado.
Estes publicitarios a quem as máquinas partidárias pagam milhões estão a perder qualidades. Já nem um pouco de originalidade conseguem transmitir, quanto mais um pouco de verdade, ou deveria dizer, de veracidade?
Os ambientalistas, as organizações estatais que se dedicam aos recursos do planeta, os seres humanos (não todos, infelizmente) estão preocupados com a queima de florestas, o consumo desmedido de combustíveis e água, e a falta de noção quanto à sua escassez.
O papel em que por estes tempos se imprimem milhares de milhares de cartazes gigantões, é feito, como sabemos, de árvores. 'Cansam-se' a dizer-nos que adiramos ao extracto electrónico, ao correio electrónico, à factura electrónica. E para quê? Para poupar papel e assim pouparmos árvores e florestas tão necessárias à vida humana. No entanto, os políticos desta nossa era, consomem papel e erário público às toneladas. Está bem empregue, não acham?