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05 maio, 2023

Marcelo vai apertar a malha

Depois de António Costa, depois de João Galamba, depois das mentiras, depois dos jogos de bastidores, depois da trapaça, depois... veio Marcelo Rebelo de Sousa. E, foi incisivo, foi cáustico, foi virulento, foi temerário, foi, enfim, como jamais tinha sido.

Marcelo classificou João Galamba, e não só, como irresponsável, como pouco merecedor de credibilidade, de respeitabilidade, de honorabilidade e, como tal, como um erro de gestão política grave de António Costa, o que gerou o primeiro grande choque de titãs entre os dois Palácios. O de S. Bento e o de Belém.

Galamba ficou no Governo. Mas, vai ficar a arder em lume brando até esturricar por completo. Presume-se, que não passe do Verão. Até lá, António Costa já arranjou quem vai levar pancada até mais não, fazendo com que o seu dorso continue enxuto e sequinho por entre os pingos da muita "chuva que há-de caír" lá para os lados da Comissão Parlamentar de Inquérito.

23 junho, 2021

Merkel deu-nos na cabeça

Angela Merkel, chanceler Alemã, atreveu-se a criticar o Governo Português por, segundo ela, este ter permitido a partir de 17 de Maio passado, que os Britânicos pudessem voar para o nosso País, a despeito de terem entre eles, a variante Delta (Indiana) da Covid-19.

Alemães e Franceses, à época, 17 de Maio, não queriam nos seus territórios, Ingleses, nem que eles viessem carregados de libras às costas.

Ao invés, nós por cá, sedentos de turistas que pudessem encher a nossa hotelaria e restauração, toca a abrir os portões até lá atrás, de forma a que a tal tão perigosa estirpe pudesse viajar para solo Luso, sem problemas.

O resultado, infelizmente, está aí! Temos entre nós a variante Delta e os números na grande Lisboa estão a disparar, prevendo-se que possam vir a estender-se ao resto do nosso território nas próximas semanas.

A Ministra Marta Temido, bem como o seu homólogo Augusto Santos Silva já vieram a terreiro minimizar a ousadia da governante Alemã, mas, infelizmente, com argumentação fraca, sem base credível, sem assertividade. Angela Merkel "criticou-nos" com razão. Demos - continuamos a dar! - espaço, não somos proactivos, corremos sempre atrás do prejuízo, andamos sempre de calças na mão, como baratas tontas, meio atordoados por não termos nas respectivas áreas do executivo governativo, gente à altura para tomar atitudes em tempo útil

13 junho, 2021

Mensagem errada...

O senhor Presidente da República proferiu hoje, uma afirmação que em nada ajuda os Portugueses, em geral. O Povo é leve, a malta facilita, pensa pouco...

O senhor acha que, em caso algum e, pela sua mão, o País não volta para trás. Quer isto dizer que, aconteça o que acontecer, o senhor Professor acha que mesmo que venhamos a atingir "linhas vermelhas", o País não poderá regredir no seu actual estado de desconfinamento... 

Oh Valha-nos Deus! Então, o senhor não pensa, nem por um instante, que da maneira que estamos "a caminhar", há um perigo iminente, bem conciso, de que venhamos a retroceder para dramas que acabamos de viver, se nada fôr feito para inverter a situação que ora vivemos?... 

02 agosto, 2015

Quem puder atirar pedras...

Pedro Pinto, é um jornalista, é apresentador de notícias televisivas na TVI.

E fá-lo com seriedade, com verticalidade, com imparcialidade, sem subterfúgios ou ambiguidades que possam deixar dúvidas na cabeça de quem quer que seja.

Sendo um profissional da comunicação oral, é absolutamente natural que, pontualmente, possam acontecer alguns "lapsus linguae", como aliás, acontece com todos e cada um de nós.

Pois bem, o pivôt televisivo atrapalhou-se com a língua ao mencionar o nome do treinador portista Julen Lopetegui. Como numa anterior ocasião, referindo-se ao clube portista, já tinha cometido uma outra gaffe linguística, eis que se gerou uma onda de protesto nas redes sociais, e todos sabemos do poder difusor destas últimas.

Pedro Pinto no jornal televisivo das 13 horas do dia seguinte, assumiu os erros, pediu desculpa por eles e penitenciou-se de forma humilde perante os supostos ofendidos. Foi corajoso, foi educado, foi Homem! O meu respeito e admiração por tal atitude.

03 março, 2015

Vamos trabalhar!

Não desculpando Passos Coelho, a imagem que hoje fez chegar aos portugueses é mais digna, mais confiável e deveria ter sido utilizada logo desde a primeira hora. "Não esperem que eu seja um cidadão perfeito", é bem melhor conseguido para tentar explicar aquilo em que todos nós somos férteis: somos frágeis, alinhamos no facilitismo e se pudermos "passar ao lado" de alguns contratempos, se calhar, até sopesamos os prós e contras e, algures na nossa trajectória de vida, fizemos algo que não gostamos de lembrar sequer, quando a nossa mente desfia passos do passado. Quem puder atirar a primeira pedra, que o faça! O erro aconteceu! Resta emendar e pedir desculpa, assumindo responsabilidades, se disso fôr caso!

Mas, façam um favor ao País, à Economia, à Indústria, às Exportações, ao PIB, aos Desempregados, aos Desvalidos, aos Vindouros: volte-se a página, e vamos ao trabalho não perdendo tempo e energias com lavagem de roupa suja, matéria em que todos os quadrantes políticos são mestres de cerimónia.


03 fevereiro, 2015

Escolas fechadas?

De repente, ouvimos que várias Escolas de Educação Artística iam fechar por falta de dinheiros para pagar ordenados a professores, auxiliares e fornecedores. Há gente com  5 vencimentos em atraso! O que é isto, meus Senhores? Que raio de País é este em que alunos de várias áreas do conhecimento, como sejam a música, o bailado, a pintura se vêm atirados para uma situação deveras incomportável?

A tutela diz que a solução do problema está para breve, mas o que é facto é que já há Escolas de portas fechadas. Até quando?

02 março, 2014

Está na hora de ter juízo

Passos Coelho tem cometido erros. Sem dúvida! Uns mais gravosos que outros, mas erros! erros de conduta, erros de postura, erros de planeamento, erros de linguagem, enfim..., erros. Erros que vêm desde os tempos em que enganou muitos dos Portugueses que votaram nele, aliando-se a um sedento da nossa política, um insaciável de poder, um cínico irrevogável. Seu nome, óbviamente, Paulo Portas!

Por entre erro aqui, erro acolá, vejam-se os casos das nomeações dos Ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros, com as broncas que ambos carregavam, uma nos contratos Swap e o outro, com os dislates de linguagem em relação aos Angolanos. Bom, ambos deveriam ter sido afastados, mas o que é facto é que Passos Coelho acobertou-os, como que lhes deu guarida e eles lá andam, o que abona pouco a favor do Primeiro Ministro.

A "ultima", é de se lhe tirar o chapéu; então não é que o nosso homem em pleno Congresso do PSD anuncia o regresso do inefável sr. Relvas, o desclassificado, o mentiroso, o "aldra", o tal que à semelhança de outros carnavais e de outros foliões, também se "licenciou" ao fim de semana e à custa de créditos só concedidos aos "filhos da dita". Estes senhores drs. de pacotilha, são uma nojeira, de todo o tamanho, neste lamaçal fétido em que se movimentam alguns dos gajos que mais dinheiro ganham neste País. Este homem - Passos Coelho - até me mereceu algum respeito e admiração até há algum tempo atrás. Mas, está a acumular erros, demasiados erros e, erros como este último de fazer renascer um moribundo putrefacto, está a acabar, em definitivo, com a minha paciência!

16 janeiro, 2014

Polícias mal comportados

Ontem, num noticiário de uma estação de rádio, escutei por entre verdadeira incredulidade e alguma vontade de rir que, agentes da autoridade tinham sido detidos pela polícia a fim de prestarem declarações em processo que corre no Ministério Público. Tem uma certa piada. Já vimos polícias contra polícias em manifestações, em desfiles de descontentamento, junto às escadas do Parlamento... De quando em vez, também assistimos a esta outra triste realidade de polícias terem que prender polícias. Que tristeza esta de termos que viver paredes meias com a corrupção que vive mesmo aqui ao lado...

06 junho, 2012

Greve de Médicos?!

Não! Estes senhores não deviam ir por este caminho

Está anunciada uma greve dos Médicos para os próximos dias 11 e 12 do próximo mês.

A greve é um direito inalienável de todo e qualquer trabalhador. 
Só que, perdoem-me todos aqueles que achem vou cometer uma injustiça, um médico não é um qualquer trabalhador. E não é um qualquer, a começar pelo estatuto, a continuar pela ética e pela moral e a terminar na "matéria" com que trabalha: nada mais, nada menos que a saúde, o bem-estar e, quantas vezes, interferindo de forma pesada e definitiva nessa ténue fronteira que separa a vida da morte.

Lutem, gritem, façam barulho, manifestações, abaixo-assinados ou petições mas, greve não!... Abandonar os que sofrem, ou todos aqueles que nesses dias tenham encontro marcado com a morte, repito, um médico abandoná-los à sua sorte, é perder o respeito de todos... e, também, o respeito por si próprio.

11 julho, 2009

Falsifique, s.f.f.!!!

Assim, não se faz!
Num laboratório de análises clínicas e de exames radiológicos da cidade do Porto, um familiar de enfermo com pouca mobilidade está ao balcão, apresentando à funcionária que a atende as várias requisições trazidas para a feitura dos diversos exames.
Como se sabe, estes laboratórios enviam mais tarde estas requisições, devidamente assinadas pelo doente, para a Segurança Social no sentido de receber os montantes pelos serviços prestados. Até aqui, só história, nada a assinalar.
O anormal, o ilegal, o errado, o não conforme acontece quando a colaboradora do laboratório solicita ao familiar do doente que assine as requisições com o nome do doente. Ora, isto a acontecer desta forma, não é assinar documentos, é falsificá-los. Haja decôro, não se peçam coisas destas! Isto é falsificação, pura e simples.

22 junho, 2009

Quem tudo quer, tudo...!

Os números do desemprego continuam a crescer... todos os dias!
De mês para mês, bate-se mais um recorde e por analogia com o período homólogo de há um ano atrás, os números pioraram + x%.
Terrível realidade esta que ensombra não só o País, mas o rosto de muitos portugueses, em cujas mesas a fome, passou a fazer-lhes companhia.
Bem isto a propósito da posição tomada pelos trabalhadores da Auto Europa.
Não abdicaram de € 150,00 anuais e com isso, há muitas probabilidades de serem despedidos cerca de 250 trabalhadores contratados. Ou seja, faltou aos trabalhadores que integram o quadro de efectivos daquela unidade industrial a necessária solidariedade social para com os colegas contratados a termo certo. Será que acharam que desta forma se veriam livres de 250 adversários? Se assim entenderam, erraram rotundamente, e talvez paguem caro demais tal desmedida ambição, tal usura, tal medo do "papão" que agora, sim, lhes poderá engolir o seu próprio naco de pão.
Ao hostilizarem a administração com o seu "não alinhamos", ficaram nas mãos dela e sujeitos ao que a mesma quiser fazer. E, se os alemães - na fábrica mãe - decidirem deslocalizar a fábrica para a Eslováquia, ou para a Roménia, ou para a Hungria?...
Nessa eventualidade, que oxalá se não concretize, não são só 250, não, serão todos os outros que lá trabalham e o país que pagarão toda uma factura bem pesada. E se calhar, se houvesse outro tino, não havia necessidade...